Este corpo sangra a sua ausência
Minhas mãos trêmulas seguram este fio de esperança ...
No que acreditar? Naquilo que meus olhos vêem?
Numa escuridão onde o ódio encobriu meus sentimentos
Onde o maior dos sentimentos, o amor, se deixou arder em brasa e enfurecer...
Queimando a ira de palavras
Meus passos vagos, esta voz rouca
E onde se encontra o calor daquele beijo? O êxtase da entrega de duas almas?
Hoje este corpo sangra incessantemente
Um espinho cravado não mais em meu coração, mas em meu ser, em meus dias...
Hoje algo morre dentro deste peito
ALGO MORRE DENTRO DESTE PEITO
Data de publicação:
Quinta-feira, 1 Março, 2007 - 21:33
- Login ou registre-se para postar comentários
Comentários
sincero...
um belo poema...
qdo vc faz seus poemas,( eu ja to lendo varios seus hj....) vc c baseia em algum fato na sua vida... ou sao simplismente uma inspiração????
filosofo904
Respondendo a sua pergunta, eu somente escrevo aquilo que sinto e baseando-me em fatos reais que eu vivi. Também vale dizer que eu uso de minha inspiração no momento de transportar para um poema aquilo que sinto. obrigada pelo seu comentário. E saiba, que escrever para mim é além de um enorme prazer, algo que flui com muita facilidade, talvez porque não tenha dificuldades em falar dos meus sentimentos. Fernanda
Fernanda
hum...
lhe entendo perfeitament...
filososofo
Se eu puder lhe ajudar em algo, estou à disposição. beijo
Fernanda
Fernanda
^^
PODE DEIXAR C EU PRECISAR EU VOU PEDIR ENTÃO...