Não sei onde estou menina...
... Não te vejo... Não te sinto [...]
Apenas o sinuoso vento frio
Desta noite que aquii estou a escrever
Então vejo neste ceu escuro uma cruz
Peço-lhe um minuto menina...
De mil razões faço esse meu ceu escuro
Pois cada estrela dessa minha energia rouba
Como uma cruz formada e meu eterrno coração
Vou lembrando teus olhos castanhos menina
Aqui te snto, pois de meu coração a tu foi guardado
O sincero sentir dessa noite fria
Pois aqui do alto te observo
Ondina esta que aqui pouco te sinto
Mas tu tem este meu coraçõ de silfo