Foto de João Paulo Victor

Ao Detalhe que chamo “Elaine”

Por maiores ou mais incríveis que possam ser as obras, o que de fato tornam elas especiais são os detalhes.

Sim. Pequenos detalhes,detalhes pequenos. Detalhes que dão vida a uma obra... Detalhes que proporcionam vida a uma vida! Vida nossa cheias de detalhes, detalhes esses, cruciais em nossas vidas.

Percebi que para cada detalhe em nossas vidas atrelamos um nome! Nome que em sua origem simboliza um momento, momento que possui a função primordial de preservar em nossas mentes grandes acontecimentos.

Ao detalhe em minha vida, chamo Elaine...

Elaine, que com sua existência preenche os meus dias, e com sua presença os meus sentimentos! Enche de detalhes minha vida, tornando especiais simples acontecimentos.

Tentar descrevê-la em detalhes me seria impossível! Pois, poucas palavras trago em meu vocabulário para lhe externar o que verdadeiramente sinto.

Mas, uma coisa é certa e afirmo! Ter você, mulher, em meus braços... Este detalhe sei que preciso.

João Paulo Victor (JP)

Foto de ushihaxandre

Méra vontade

Mera vontade é essa q não passa
Não cança não sessa
Mera Vontade de voçê em meu braços
Ou apenas ao meu lado
Ver teu sorriso sentir o perfume
o beijo o abraço!
Mera Vontade de olhar de falar
Do desejo que sinto e vivo
Da mera vontade
De te amar...

ALEXANDRE FERNANDES

Dedico ao amor da minha vida

Foto de João Paulo Victor

O Mal de se estar só

O Mal de se estar só, não é o fato de se sentir só...
O Mal de se estar só é poder ouvir com mais clareza a voz do subconsciente... É passar a conviver com o nosso verdadeiro eu, Desmistificando quem fingimos ser.
O Mal de se estar só é Deixar de lado a mascara usada durante todo o cotidiano. Mascara usada para diversos fins; fingir, mentir, sorrir, entre outros.
O Mal de se estar só é Externar de forma incrível quem literalmente somos, onde passamos a viver não mais oculto em nós, mas de maneira explicita, na sina de sermos amigos de nós mesmos, caminhando juntos, lado a lado, de forma que nossos pensamentos pareçam sussurros ditos em nossos ouvidos.
O Mal de se estar só é poder ouvir o estrondoso eco, Daqueles intensos sussurros sempre que nossos atos são mencionados por nossos pensamentos.

João Paulo Victor (JP)

Foto de Arnault L. D.

Pequeno mundo

Eis um pequeno mundo,
que para o menor parece enorme,
e um pequeno céu,
que a rã vê do fundo de um poço.
Relatividades, que confundo
enquanto a conveniência dorme,
enquanto é doce e não fel,
enquanto sou a rã do fosso...

O mundo de um é pequeno,
mas, é tudo que se tem.
Nas palavras, o todo cabe
como o tempo no relógio...
Mas, o ponteiro é mais ameno
que o impalpável do zen,
do muito que não se sabe,
o tudo que chamo, é só vestígio.

Foto de ushihaxandre

FICO ME PERGUNTANDO

fico me perguntando oque dizer
mais quando te vejo não sei oque fazer
fico me perguntando oque vai ser
pois não ta fácil a vida sem você
fico me perguntando mas por que
se obvio sou e você
fico me perguntando apenas pra entender
pois parece que sempre vou amar você

ALEXANDRE FERNANDES

Foto de Alexandre Montalvan

Morrer com Você

Eu procuro a rima
nas entranhas do meu ser
nas alegrias de sentir a vida
de te chamar... querida
de poder te amar, tocar, te ver.

Eu procuro a rima nas ambiguidades
no abismo do meu coração
na rouquidão doentia da minha voz
nas palmas das minhas mãos.

Mãos que tocam teu corpo quente
que se torce feito serpente
e geme tão inocente
na loucura deste amar.

Se mil vidas eu viver
mil vezes quero morrer
te amando por todas as noites
e morrendo com você.

Alexandre

Foto de carlos alberto soares

Escala de amor

Um olhar
A representação de uma face
E o coração a balançar
Começo de enlace

Beijos e abraços
Pensamento à voar
Desejo de amasso
Nem posso esperar

Um imenso querer bem
Te lembrar em canções
Me encontrar em alguem
A melhor das prisões

Tudo posso imaginar
Estando ao seu lado
Que bom te encontrar
Ser seu namorado

A boca serena
O corpo ardente
Carícias são plenas
Desejo demente

Então meu amor
O breve fascínio
Que multiplicou

E o tempo que passa
Aconchego, ternura
Suspiros ...
que mais há de ser

Eu e você
Um amor sem fronteira
Um doce querer
Para a vida inteira

Simplesmente te amo

Foto de Arnault L. D.

A velha tapeçaria

O quadro continua ali,
quase que inalterado,
meus olhos são que mudaram.
Vêem nele, a passagem
das outras vistas que eu vi.
As memórias do passado
de coisas que acabaram,
mas, conviveram a imagem.

Extemporâneo que passa
vejo agora diferente,
as certezas das paisagens,
as verdades, transparentes,
que já a vista transpassa
e não reconhece a gente.
O tempo das engrenagens
que moem intermitentes...

Na tela a visão salvada,
amigas, familiares,
venturas de outra data
vem lembrar, de outro dia...
E degraus subo da escada
d’onde avisto velhos ares,
lugares que me refrata.
Díspar daqui... eu havia.

Foto de Maria Goreti

EMPRESTA-ME UM NAMORADO

Namorado?
Por favor,
quem tem um
pra me emprestar?
Hoje é dia de festa
também quero comemorar.
Peço ao Santo um bom rapaz
pra neste dia ser meu par,
eu não peço um marido,
quero alguém pra namorar.
Não precisa trazer flores
e nem presentes comprar,
basta um sorriso, um beijo,
um abraço pra me esquentar.
Os dias andam tão frios,
e tão solitária estou...
As noites passam vazias,
durmo pra esquecer a dor.
Hoje é o Dia dos Namorados
e por isto volto a implorar:
Teria, você, por acaso,
um namorado pra me emprestar?
Prometo, logo o devolvo,
assim que este dia acabar.

©Maria Goreti Rocha
Vila Velha/ES - 12/06/2009

Foto de Alexandre Montalvan

Cio da Terra

Cio da Terra

O veneno doce da tua boca
na sensualidade no desejo
eu quero toda a tua língua
e com a minha voz rouca
eu peço, teu afogueado beijo

Meu corpo se funde ao teu
na ânsia, sem qualquer palavra
teus lábios sugam os meus
de fome, de desespero, gritava.

Vêm as mãos adoradas e quentes
em seios mornos túrgidos ardentes
volúpia amarga na luxuria explicita
tamanha é sede na lascívia aflita
então abre-se como uma flor e grita.

Pecaminosos atos de bizarra paixão
corpos engalfinhados como em uma prisão
beligerantes, são como atos de guerra
no espaço absoluto calor, é o cio terra.

Alexandre Montalvan

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