Eclâmpsia eclesiástica,
Pátria orfão descontente...
Édipo plástico...Narciso medonho
sucumbe a mudez do espelho sonoplástico e lurido.
O igual indiferente, facista, nazista empunhando dogmas e simetrias...
O futuro é de repente,
pálido, fálido - inconsequente,
como a óbivia navalha, eloquente, canalha, plantada e colhida semente.
Lágrimas que sangram, brotam da ótica infra-vermelho
sem mente...
Estupida, feito um estopim que apavora a polvora...
explode...inplode e ignora...
A lingua, mingua que se cala,
A fome cética que ora, chora e decreta avulsa hora...
e agora???
Sem noção...sem nação...
e os amores???
São cores???
Uma aquarela...Preto, Branca,
Criola, Sarara, Mulata..........
Isenta, insestuosa, casta, vasta, santa, tantas............
e as dores???
Digo-te na lata...
É Verde e amarela.
Aquarela multi-cor
Data de publicação:
Quarta-feira, 16 Maio, 2007 - 20:47
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