Ela rondava a solta pela cidade,
Pelas ruas, pelas casas, pelos bares.
Rosnava e ameaçava ao incauto que se aproximava,
Fétida e pútrida assumia mentes vazias.
Enxergava com olhos de cobiça,
Alimentava almas com o desespero da ira.
Unia-se alegre,
A loucura obsessiva,
Buscava a destruição de muitas vidas.
Maldade, prima irmã da miséria.
De teus atos ainda tenho marcas,
Mas saibas que de longe a conheço...
E em meu peito tenho a noção exata,
Que a inveja e mentira que instiga,
Para conseguir tua vitória,
Que o ódio que destila,
Em gotas de aparência nodosa,
Nunca serão suficientes,
Para derrubar a quem entende,
Que por mais que você tente,
Um coração honrado,
A ti não se rende...