A voz da solidão.
Meu anjo, sou apenas uma poeta triste que se poem a escrever para da solidão um pouco desfazer.
Pois já não tenho outra opção , a solidão é a minha unica razão, ela tomou conta do meu coração e já não posso mais viver assim.
A solidão me transformou em uma pessoa triste, sei que não tenho motivos suficientes, mas a tristeza em meu coração existe.
Sua ausência é a causa da minha carência e solidão, pois com sua ausência, a alegria já faz tempo que não reina em meu coração, todos os dias ouço a voz da solidão.
Neste momento, nada mais me importa, só a existência de um desejo me conforta.
Meu maior desejo, é reconquistar seu coração vivermos em plena união, o resto, é apenas ilusão.
Sei que te magoei e preciso do teu perdão, mas talvez seu coração não esta preparado e comigo ainda esteja magoado.
Por isto já estou desiludida, sei que na carência de sua amizade virei perdida.
Queria que a alegria voltasse a brilhar em meu rosto, que ela fosse contagiosa e contagiasse seu coração.
As lembranças de nossas poucas trocas de conversas, da nossa amizade que tão pouco tempo durou, ainda atormenta em minha memória.
Queria que tudo fosse agora e jamais acabasse, que nossa amizade para sempre durasse.
Cade aquele amigo que um dia eu eufórica de tanta alegria só de lembrar de você eu já sorria.
Cade você que de tristeza o meu sorriso cobriu e em seguida sumiu?
Cade, cade você? Cade você que procuro e não vejo?
Estou a sua procura mas me sinto como em trevas e não consigo encontrar seu coração.
Entre inúmeras paginas da vida eu te procuro, mas não me sinto segura, pois entre tantas paginas posso me desencotrar e não te achar.
A voz da solidão soa em meus ouvidos, cade meu amigo querido?
Preciso de você!
Com sua falta o meu viver transformou em uma fonte de medo e solidão, solidão porque não te encontro e medo de nunca mais te encontrar!
Um dia tive tanta esperança de te encontrar e em sua mãos como dois amigos fies segurar.
Mas como aquele ditado, tudo que é bom dura pouco, nossa amizade inspirou.
Minha alegria acabo, já não poso falar de amor!
AUTORA< MARIA SILVANIA DOS SANTOS.
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