Como ave que pousa leve no galho florido
Estou sobre ti a doar-te minh'alma indomada
Ao espelho te vejo ofegante, soltando gemidos
Em espasmos revira teus olhos, as unhas cravadas
Premido em teus seios, certeza de um porto seguro
Deslizo minhas mãos em harpejo entre teus cabelos
Dois corpos fundidos na alcova, calados, em alfa
Antes num ritmo frenético, de fazer tremê-los
Alexandrinos
Data de publicação:
Quarta-feira, 5 Outubro, 2011 - 07:32
- Blog de Oliveira Santos
- Login ou registre-se para postar comentários