Por vezes, fui “meretriz”;
E, para viver apenas a brevidade de momentos,
Abandonava-te!
E, quando o breve já era fim,
Sozinha eu ficava,
A mercê do silêncio do nada.
Disposta no meio dos fins,
Sempre vivi loucuras...
E você, incansavelmente, à minha procura.
No fim do tempo,
Convenço-me!
Você é o meu maior amor.
Mesmo depois de te deixar,
Insistiu em me acompanhar,
Sempre pronto para me abraçar.
Então, perdoe minha insanidade,
Vem me amar...
Pois, agora compreendo
Que é com você que quero ficar;
E, te amar e, te amar, até o fim.
_ escrito em 20/06/2011_
Comentários
O amor e o perdão
Nailde estou aqui faz uns dias.Esse seu pedido deperdão meche com o que nós gostamos de ouvir. Rodrigo Alves
P/Rodrigo Alves.
fico feliz com sua leitura e gentil comentário.
bjinho.
Nailde Barreto.