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Boiar sob andorinhas,
Fazer do corpo uma barquinha
Sem poder e sem vontade.
Deixar-me levar pelas ondas,
Sentir-me areia e água,
Momentos de deidade.
Respirar a areia fresca
Sem mesmo sentir a cabeça
Mas sentir felicidade.
Sentires que irão comigo,
Gratidão ao amado-amigo
Levadas à eternidade.
Marilene Anacleto
24/01/01
Publicado em: http://rotadaalma.spaces.live.com/
Publicado no site http://www.itajaionline.com.br/colunas/marilene/marilene.htm, em 30/10/02 e 22/06/05