Por entre as florestas virgens,
A vida caminha errante,
Desprovida de sentido,
Como era antes.
Sem sentido,
E sem razão,
Caminha o homem,
Preso as correntes,
Da sua própria destruição.
A caminho da morte,
Da cruz ou da salvação,
Encontra-se o homem,
Preso a destruição.
A destruição,
Errante e inconsciente,
Trava no homem,
O que o homem não sente.