Ah como te desejo menina a cada segundo
Vou em minha mente te devorando e lacerando-te
Em cada insano pensar de minha vulgar vida
De pecados e atos proibidos por aqueles que pensam
Quero-te despi em expressões tão maliciosas que
Condenado a foqueira irei por tanto desejar uma
Mulher, por simplismente sucumbir ao desejo
De profanar o seu corpo fazendo dele meu
Untar teu sangeu ao meu criando assim
Uma só quimera, insana criatura criada
Para apenas sentir prazeres do mais profano
Insano, futil, vulgar, desvairado e mundano amor carnal
E assim vou criando em minha sordida mente
Pensares tão sensuais que timido fico em lhe entregar
Isto menina, peço-lhe perdão se com estas desvairadas
Palavas te machuquei, mas saiba que tudo é verdade [...]