Ô meu lábaro do imenso azul
A Paz dês de tempos superpostos
Agradeço-o por acender a vela do poeta
Que feliz chora de emoção
Aprendendo o controle
Aprendiz de louvores
Meu deus...
Sempre na esperança estou
Atrevimento ao conselho de tua palavra
Que cala a maquina e a ciência ao perpetuar na inocência.
O alívio pela segurança
Coração é a mente do corpo que aperreia a alma
O Atrevido palpitante
Que se rende o magistério do amor,
O necessário modelo de tua existência.
Andas nas palafitas e nos palácios
E acima de incompreensões daquelas
Que chove para limpar o recado humano.
Es o palor dos céus
Que estende vossa presença
Na modesta calçada de meu coração.
Macro ®