Se o tino não me falha
já tinha aprendido a ler-me,
desenhei de um trago as curvas do mundo,
com as aparas do carvão
fiz povos às cores,....
gente que olhasse o passado com ar frívolo,
desnudando mulheres pela maldade de o fazer,
e esperar em troca o declínio das estações,
e o benfazer das rugas traçadas a sangue,....
todos os dias me faço mal,
habito em oceanos de aldeias desertas,
e continuo sem entender,
se a terra tem alma,...
ou se sou eu o mapa-mundo dos equívocos....
Comentários
Macro | pttuii
Tanto camponês quanto Burguês; visão nobre de no jeito estranho de escrever
Gostei do poema! (Parabéns)
Fica com Deus!
Olá Macro
Obrigado pelo comentário....
O jeito estranho de escrever é, no fundo, tentar marcar uma posição...
Obrigado de novo...
Ola!!! Pttuii, Belo
Ola!!! Pttuii,
Belo escrito,
bela lição,
Gostei de ler-te.
Abraços Da FLOR
Oi Ana Carolina.... Obrigado
Oi Ana Carolina....
Obrigado pelo comentário...
Esforço-me para que os meus textos tenham conteúdo...
:-)