Nas curvas do teu corpo
Nas curvas do teu corpo, adentro como em uma selva nunca dantes desbravada;
E me embrenho mata dentro, sentindo o cheiro delicioso do teu perfume, como aroma da brisa no ar.
As curvas do teu corpo me parecem como labirinto,
Onde todos os olhares masculinos se perdem,
E creio eu que os olhares femininos também te invejem,
Nas curvas do teu corpo me sinto como Teseu, seguro para encarar qualquer desafio;
Pois sei que irei encontrar seu cheiro que servirá como meu novelo de lã e me guiará Por caminhos nuca dantes percorrido.
Nas curvas do teu corpo me sinto como menino, a procura de um colo aconchegante;
Nas curvas do teu corpo me sinto assim;
Como criança fascinada pela beleza escultural e;
Posso dizer bem alto “que te gosto muito, maior do que o enorme”
Jonas Melo