Poemas

Foto de Costa e Abrantes

Masturbar

Masturbar

Aprendeste tu a se tocar?
Ao zênite chegar?
Do ponto mais alto passar?
A contração máxima muscular?
No chão aprendeste a voar?
No momento certo se calar?
E mesmo assim continuar?
Não desistir e ficar?
Ficar, ficar até alcançar?
Continuar a brincar?

Perdeste a capacidade de falar?
Alta intensidade no ofegar?
Apresentar-me-ia o teu masturbar?
Só para eu contemplar?
E deste jeito, sabe?
Irei não me apaixonar?
Impossível! Começara até a sonhar!

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Volumosa mulher perfeita!

Volumosa perfeita mulher!

Volumosas mulheres
Chamadas de gordas
Prefiro chamar-vos
De uma farta escolha
Imensa sexualidade
Isto independe de idade
Podem ser novas
Podem ser mais fartamente belas
Importará o que tu fazes nesta terra
Nos lençóis e nas eras
Mulheres grandes
Lá estão elas
Fazendo homens
Solicitarem poeticamente a delas
São mais carnudas, grandes...
São pintura em telas

Deixe-nos louco
Faça-nos gemer
Ter medo de perder
O imenso amor gostoso com você
Volumosa perfeita mulher!

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Peitos

Peitos

Imensos peitos
Seios derradeiros
Apenas elogio
Inexistência da falta de respeito
Presença marcante
Sorriso vítreo diamante
Não a conheço,
Mas pareces contagiante
Curtir em apenas alguns instantes
Fale eu, falo agora e falo antes
Mulher é criação de Deus
Fato constante.

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Equação áurea

Equação áurea

O método dos corpos rolantes
Em espaços empolgantes
Tão intensos e excitantes
Mais agora do que antes
O tocar chamejante
O ofegar delirante
De que tem sede?
Ou de quem te come?
Cada toque direcionado ao teu ser
Só para ver
O sol a sós nascer

Assistirei às tuas curvas
Mores e belas curvas
De um corpo nu
Dono de uma vulva cabeluda
Ah! Mariana!
Anda!
Corra e apronta
O que bem quiseres
Pratique teus bel-prazeres
A equação áurea de dois seres
Resulta em múltiplos orgasmos muitas vezes.

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Latina

Latina

Ah! Minha latina
De uma cor que eu não gostava
Estava vestida
A cor era roxo,
Contudo, era com ela que me impressionara
Consolava-se com um objeto análogo a um pênis
Deixava-me mui quente
E era só de olhar
Ver, persistir e anelar
"Oh! Baby"
Ela dizia,
Ela gemia
Gozo da cor do leite,
Dela emanava
Era surreal
Não parava
O vento soprava
Exauria-se em contato com o fogo,
Com a chama que dela vinha
O clitóris era o seu ponto mais aquecido
Queimei-me só de imaginar
Com a boca estimular!

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Prefiro

Prefiro

Muito tempo se tornou pouco
Pouco tempo se tornara muito
Poucos minutos mais valiosos que o mundo
De todo jeito
De todo modo
Procuro o mínimo motivo para estar em teu colo
Se estou moribundo
Basta te ver para ser maior que tudo
Morra o fim da vida
Festeje-se o nascer do novo dia,
Dia de risos vezes risos e risadas no infinito
A lenda vira verdade
E a verdade mito
Prefiro beijá-la a ficar sem isto
Prefiro seu mimo a ser menino
Inocente criança,
Crescerá sorrindo
Será o homem que antes fora menino
Terá uma luz rara de esperança
No profundo íntimo

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Mais

Mais

Mais uma vez
Quem dar uma dar três
Com muito ou pouco espaço
Em pé, de quatro ou frango assado

Tudo em ti é farto
O mundo entre as pernas
Fogo e paixão dos assanhados

Quando cansar eu paro
Mas se quiseres mais
Fique em cima e faça o seu trabalho

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Volúpia

Volúpia

Amor e amar durante dias
Exceda-me a energia
A força motriz da relação em demasia
O cheiro no ar é de ousadia
Volúpia cristalina
Hoje mulher, antes menina
Prazer em te ter por cima
Sou o rei e tu és a rainha
Eras como me dizia
Calcinha comestível vicia
Após brigas?
Sexo é anistia
Ações sexuais são lindas
Narradas e lidas
Inventadas e curtidas
Compartilhadas, versadas
E originam rimas

Rimas explicitas
Dúbias e amigas
Sérias e queridas
Contato íntimo?
Delícia!

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O óleo

O óleo

Técnicas mnemônicas do cômputo do amar
Sem fadiga, sem cansar
Nosso deitar
Para amar-nos com intensidade no beijar
Tremer, gemer e desfrutar
Se és mais quieta, esqueça o gritar
Concentre-se em suar
Minha missão: fazer tua vagina gozar
Sinta cada pelo de tua,
Quero dizer, minha,
Vulva se arrepiar

Mamilos suados com óleo de mar
Fragrância pimenta rosa
Que só de lembrar
Faz meu pequeno ereto falo falar
Assiste-me, aprenda a mordiscar
Guerra e brigas emanarão
Para fazer-me parar
Parar para quê
Frear meu ser
De induzir teu corpo
De viciar em nos ter

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Soneto da virgem

Soneto da virgem

Narrarei minha história
O beijo ardente e a glória
A virgem que fui outrora

Fora bom como disse a senhora
Sensação imensa na hora
Minhas roupas arrancadas fora

Morrendo de prazer antes e agora
Quisera eu que o tempo parasse
O movimento continuasse
O momento não acabasse

E que o deleite em mim se personificasse
Que a noite perdurasse
Que o falo não faltasse
É gostoso perder a virgindade!

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