Poemas

Foto de poetisando

Deixei de sofrer

Já deixei á muito de sofrer
Desde que comecei a aceitar
Que tu nunca me amas-te
Como eu te estava a amar
Falavas parecias sincera
Eu sempre em ti a crer
Até fosses minha amiga
Agora te fiquei a conhecer
Deixei a muito de chorar
Pelo amor que tinha por ti
Fiquei muito magoado
Mas já me sinto bem sem ti
Demorei a me recuperar
De tudo o que por ti sentia
Amor como o teu já não quero
Porque a ti eu nunca mentia
Nunca pensei ficar magoado
Pelo amor que tanto sentia
Amor que me parecia dar certo
Foi mais um sonho de fantasia
Como me lembro também
Dos abraços de coração
Pensando que era de amor
Não passaram de uma ilusão
Deixei de complicar a vida
Mesmo que te veja com alguém
Já consigo suportar a dor
Para mim á já és ninguém
Os bons momentos já esqueci
Tempos que foram de magia
Quando pensava que e amavas
Sonhos que foram só de fantasia

De: António Candeias

Foto de poetisando

Sonho

Nesta noite tão encantada
Sonhei que te via dormindo
Que estava na tua cama
Fazendo amor contigo
Noite mais encantadora...
Que te estava a ver dormir
Contigo sonhei até de madrugada
Estava a possuir-te minha amada
A tua boca que tanto sorria
Os teus lábios doces beijei
Foi um sonho que transformou
Como real por magia como amei
A tua nudez como a contemplei
Abracei o teu corpo contra o meu
Como tremias louca de desejo
O teu corpo com força abracei
Cobrindo-o todo ele de beijos

De: António Candeias

Foto de Gabriela Bedalti

ROSTO MOLHADO

E
A
CHUVA
MOLHOU
O
MEU
ROSTO,
MOLHADO
DE
LÁGRIMAS,
BANHADO
DAS
ÁGUAS
DA
CHUVA
E
DO
CORAÇÃO
...

Foto de Diario de uma bruxa

Minha dor

"Esta noite sou apenas uma sombra... Não caminho eu flutuo...
Não choro em soluços, eu choramingo em sussurros que ecoam por entre a densa neblina e no sereno noturno tento encobrir minha dor."

Deby N. M.

Foto de Diario de uma bruxa

Em ....

Em muitas vezes somos como esculturas de areia, quando a maré sobe, a primeira onda já nos destrói.
Em outras somos como sereias, quanto mais a maré sobe mais as ondas nos elevam ao céu. ... . "Brilhamos com a luz do sol".

Deby N. M.

Foto de poetisando

Tempo

O tempo para mim não parou
Ai se eu o pudesse parar
Um dia sinto tanto ódio
No outro estou a sangrar
Tenho dias de felicidade
Outros de estar magoado
Muitos de estar infeliz
Tantos outros odiado
Queria que o tempo parasse
Até eu sentir mais coragem
De enfrentar de novo a vida
Com uma nova imagem
Desejo que o tempo pare
Para dar paz ao coração
Voltar de novo a ser feliz
Não ter mais desilusão

De: António Candeias

Foto de poetisando

Alegria de Viver

Queria tanto te agradecer
E em poema te puder contar
Que sou alegre por natureza
Alegria também poderei dar
Amo a vida que estou vivendo
Com muita felicidade e energia
Alegrando todos que me rodeiam
Com amizade, amor e muita alegria
Posso dar-te e receber amizade
Com todo o meu sincero afecto
Quando me entrego a amizade
Sou amigo dos pais até aos netos
Gosto de ver quem me rodeia feliz
De aos amigos dar todo o valor
Sou sincero com as amizades
Meus amigos são meus amores

De: António Candeias

Foto de Alexandre Montalvan

Chagas

No teu peito explodem velhas chagas
Apodrecidas, negras e fétidas
Lágrima silenciosa de ti se apiedas
E escorre lenta em tua face cinza

Queixas ao franzir a testa ardente
Gotas de delírios neste eterno mar
Vestes soberbas em celestes panos
Dor infinita não quer largar

É a vida, e viver nesta loucura
Ter nos olhos sonhos de doçura
Com a alma paralela ao holocausto

Refazendo sempre em plena agonia
Em espelhos que refletem a sinfonia
Deste corpo apodrecido desgraçado

Foto de Carmen Vervloet

Misterioso Livro

No misterioso livro do meu ser
Há uma sede enorme de infinito
Vai além do que consigo perceber
Estressando o meu coração aflito.

No misterioso livro do meu ser
Minha alma oscila intensa de sentimentos
A mente quer logo tudo absorver
Como se o saber fosse o único alimento.

No misterioso livro do meu ser
Existe dor, mágoa, culpa e felicidade
Mas tanto, tanto ainda a escrever...
Não cheguei nem a um terço da metade.

O livro da vida vem sempre em branco
Cada um escreve nele o que aspira
Páginas às vezes são apagadas com pranto
Outras pinceladas nos tons azuis da safira.

Foto de Evandro Machado Luciano

Quarta-feira

Vejo os livros na estante mas
Dessas histórias não faço mais parte
Sofro muito por todo esse caos
Mas o final sempre é feliz
Vejo as cores opacas sem porquê
Esses calores de inverno renitente
Um arco íris preto e branco
Sem premiação no final da busca do ouro

Eu quero ver toda a verdade que eu puder inventar
Pra me sentir um pouco mais a vontade
Enquanto ainda posso enxergar os meus sonhos
Eu quero um pouco mais de inspiração
Compor sonetos pra esquecer
Que a cada verso cantado de um refrão
O corpo só faz envelhecer
Até por fim descansar
A quarta-feira depois de um cordão
A vida inteira atrás da perfeição
Sem saber que enredos imperfeitos levantam um bloco de Carnaval

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