Poemas Inéditos para Colectâneas

Foto de Pedro Rodrigues1969

Acordei…

Acordei…

Com doces lembranças…
Adoráveis sentimentos…
Um passado bem presente…
Com o pai e a mãe na mente…
Brincadeiras ingénuas…
Domingos de intensa alegria…
Fontes de conforto Inesgotáveis…
Sorria-nos de noite e de dia
Bons dias…Bons dias…Minha amada
Bem vividos de mais um domingo

Autor
Pedro Rodrigues
21-02-2010…9:00

Foto de Pedro Rodrigues1969

Hoje não encontrei palavras…

Hoje não encontrei palavras…

Para escrever para você…
Só o silêncio do meu olhar profundo…
E no meio dele achei um sorriso…
Um abraço, um beijo…
Um pensamento…
Como e grande o amor que sinto por ti…
e descobri ainda que você me faz feliz…

Autor
Pedro Rodrigues

Foto de Pedro Rodrigues1969

Guitarra Portuguesa

Guitarra Portuguesa

Vou tocar na minha guitarra
Imaginaria e bem Portuguesa
Acordes de rara beleza
No dedilhar com suavidade
As cordas vão soltar
Som de puro sentimento e moção
Vou fazer vibrar teu coração…

Autor
Pedro Rodrigues

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Não se chuta um cachorro morto

Não se chuta um cachorro morto
Nem se maltrata;
Não se chuta um cachorro morto
Nem se dá paulada
Nem se quebram as patas;
Não se atropela um cachorro morto
Nem se foge sem se dar socorro
Para que agonize até morrer de novo;
Não se dão restos de comida a um cachorro morto
Nem se abandona no meio da rua
Já que o lixo se faz mais indicado;
Não se joga água fervente num cachorro morto
Nem óleo;
Não se mata um cachorro morto
Pelo sofrimento
Que já o levou a tanto.

Preserve uma vida que ainda não se foi.

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Setembro – Capítulo 4

Engolidores, mais escravos que os escravos. Esse nome foi dado para seres de sangue quente, na sua maioria, que não se opuseram a dominação total de sua espécie e aceitaram seu destino de submissão. Os seviciados levam esse infeliz adjetivo, como uma marca indelével de sua covardia e pavor. Se forem coitados, pouco importa. Os engolidores são ao mesmo tempo vitais e descartáveis.
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- Sou sua amiga. Confie. Vamos sair daqui. Venha comigo.

A voz me era familiar, como se já a conhecesse. Os gestos eram familiares, os jeitos e trejeitos, a aura que emanava do corpo, seus olhos alaranjados e incomuns tão convencionais ao meu admirar. Ela era fria, brisa gélida que suspirava os meus lábios ao seu beijo. Sabia quem era, por milésimos, sem certeza. Mas sabia ainda que sem saber.

- Sim. Obedeço.

Eu estava sendo heróico e lamentável naquele ato.
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A senhora que me resgatara do cativeiro tinha as chaves para a saída da prisão com a qual eu me acostumara a suportar. Ela carregava apenas a si mesma, enquanto eu transportava anos de humilhação e resignação. Num silêncio que não escondia o sorriso do despertar para um sonho, eu subia para nuvens depois de um infernal período de insatisfação. Eu exultava, exorcizava o demônio do temor, até sermos cercados.

- Então vai fugir...?

O Luís Maurício nos olhava com um misto de nojo e tara.

- Não vou fugir. Você nos expulsou.

- Como assim, os expulsei? Eu te expulsei, mas não ao escravo.

- Pode ficar com esse lixo, só o trouxe para sacrificar em meu lugar.

Eu estremecia de rancor.

- Cínica. Você é tão covarde como esse traste.

- Não, eu aprendi a ser sórdida contigo.

- Não estou nem aí. Pode ir embora, agora você vale a mesma ninharia que os engolidores. Lá fora, sua corja é repudiada. Você vai ser relegada ao gueto, e isso se preferir não morrer. Seu destino está maculado. Sua sina é passar fome, é ter a necessidade e não saciá-la, é ser linchada e escarrada por não ser mais do nosso convívio. Será lembrada como louca e perdida, e isso se mencionarem seu nome. Diga adeus a sua vida, chegou sua hora.

Dona Clarisse calou-se. Pela primeira vez algo que ela não queria lhe descia pela garganta.

- Dimas, não deixe que ele me toque.

Ela saiu correndo à minha frente e largou-me aos chutes do meu cruel superior.
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A porta não fora fechada. Em fúria, meu chefe me espancava e extravasava os nervos que lhe explodiam. Mas desta vez eu não me encolhi. Tentei um primeiro revide, do chão com um pontapé. Ele nada sentiu e de cima pisou meu rosto. Tentei mordê-lo. Ele golpeou meus dentes com os cadarços que o sobravam. Uma alavanca rasteira o derrubou. Acertei seu olho esquerdo. Descobri que meu patrão também sentia dor. Arrastei-me até uma foice, estávamos no jardim da residência, agora florida de uma irônica primavera. Ele pisou minhas mãos. Com um puxão escorregou, estatelado junto à lâmina. Ele dedilhou o cabo da agora arma. Sorriu e hesitou na sua vitória iminente. Subi sob suas costas, o acotovelei e esfreguei sua face no solo. Enfim a foice era minha. Enfim eu tinha a possibilidade de matá-lo. Mas era mais prático arrancar seu braço. Foi o que fiz.
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O Luís Maurício uivava e alguns perceberam indo ao seu socorro. Dona Clarisse era linchada. Eu corria para não ser encontrado em direção ao meu desconhecido gueto. Eu me esgueirei enquanto os brados procuravam seu culpado. O pânico tomava as então plácidas alamedas dos dominantes. Vinha a tona todo o furor selvagem sufocado pela supremacia instalada na nossa realidade. Um embevecido decidiu tacar fogo na cidade incontrolada, para solucionar pela facilidade. Acabou piorando o caos. Os seres, tomados e extasiados, puseram-se a brigar entre si. Tudo estava por ser quebrado. Um instinto me indicava o caminho do tal gueto, o intocado e tranquilizado gueto. Não havia paralisia que diminuísse meu ímpeto. Tudo estava por ser destruído. Uma toca me escorregou sem que eu quisesse. Mas eu sabia que estava seguro. As mãos que me sugaram da superfície eram trêmulas e vibrantes. Eram mãos quentes, que até ardiam as minhas canelas. Nessa escuridão me vi logo inconsciente.
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Uma humilde vela acendia. Vi cenhos me pedirem senhas. Nenhum código me ocorreu. O que parecia o chefe deles pediu a palavra por possuí-la de verdade. De fato era o líder em seu nome celebrado.

- Não nos conhece, irmão, mas o acolheremos. Prove que merece nossa confiança e não será incomodado. Agora você está conosco. Discipline-se, e encontrará sua glória

Eu um milésimo me converti ao seu comando.

Foto de odias pereira

" PEÇO A DEUS PROTEÇÃO MEU AMIGO MEU IRMÃO"...

Todos os meus dias,
Eu peço a Deus por vocês proteção.
Rezo a minha mãe Maria,
E com muita fé, faço uma oração...
Peço a Deus que proteja,
Meu amigo e o meu irmão.
E que a paz com ele esteja,
E muito amor no coração...
A minha fé é tão grande,
Quando eu faço uma oração.
Quanto mais eu rezo ela expande,
E aumenta a minha emoção...
Uma emoção por saber,
Que por Deus eu fui atendido.
Nessa missão de fazer,
E o meu dever ter cumprido...
meu pai, proteja o meu amigo ,o meu irmão.

São josé dos Campos SP
Autor:Odias Pereira
09/08/2011

Foto de odias pereira

" PROCURE OUTRO RUMO "...

Se algum dia a gente se encontrar,
Faça de contas que não me conhece.
Procure comigo não falar,
Mude de lado e me esquece...
O meu coração ficou muito magoado,
Com tudo que você me fez.
Você não teve dó de ter judiado,
Vá embora, seja feliz, e me esqueça de vez...
Não tente nunca mais se aproximar,
Procure outro rumo pra você.
Não quero nunca mais te encontrar,
Nem um pouquinho de você eu quero saber...

São José dos Campos SP
Autor :Odias Pereira
10/08/2011

Foto de odias pereira

" O TEU CORPO ME LEVA A LOUCURA"...

Juntinho colado ao meu.
Uma sensação atraente,
Me invade querendo o gostinho seu...
Não consigo controlar,
Essa sensação deslumbrante.
Meu corpo querendo amar,
Querendo ser teu amante...
Os meus lábios procuram os teus,
E se deliciam num amor bem louco.
Os teus braços se enrroscam nos meus,
E desvendamos o nosso amor aos poucos...
O teu corpo me leva a loucura,
Me enchendo de prazer.
Uma paixão sem frescura,
Um amor gostoso de fazer...
Jamais vou deixar de estar,
Colado nesse teu corpo quente.
E para sempre eu vou te amar,
E ter você do meu lado eternamente...

São José dos Campos SP
Autor Odias pereira
10/09/2011

Foto de odias pereira

" AMOR FORTALECIDO"...

Eu hoje estive pensando,
Sobre o tempo que eu deixei perder.
Estive analizando,
Os anos que estive longe de você...
Quanto tempo eu perdi ! ...
E deixei de amar você.
Já nem sei já esqueci,
Não dar pra lembrar e nem ver...
Muitos anos desperdiçados,
Que eu não soube aproveirar.
Horas dias mal terminados,
Que eu não soube te amar...
Hoje eu me arrependo,
De todo esse tempo perdido.
O meu coração agora esta querendo,
Recuperar esse amor, que anos atraz, foi corroido...
Esse amor de agora,
Será um amor fortalecido.
E o frágil amor de outrora,
Para sempre será esquecido...

São José dos Campos SP
Autor Odias Pereira
17/09/2011

Foto de odias pereira

"NESSE AMOR EU MERGULHO" ..

Fico olhando pra você,
Bastante admirado.
E não me canso de olhar e ver,
Esse teu corpo lindo esculturado...
Um corpo de curvas perfeitas,
Sadio e fascinante,
Por mim já estais eleita.
Uma fada linda elegante...
Tu és linda como uma princesa,
Meiga como uma rosa,
E ainda tens a proeza.
De um sorriso lindo e muito prosa,
Tenho de ti muito orgulho,
Do teu amor ser só meu.
E nesse amor eu mergulho,
E o meu amor é só teu...

São José dos Campos SP
Autor Odias Pereira
18/09/3011

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