5º concurso

Foto de carlosmustang

"SOBRE MEUS PECADOS..."

Senti que de alguma forma tanto amor...
Destoaria-se das "normas"
Por venerar a cada "parte"
Do seu corpo, intático
Mas dilacerado por dentro!

Se hoje rastejo na insiguinificância
Por não te querer
Tive que penar à tanto...
E fugindo do impulso
De me jogar num lago qualquer!

E mesmo que, com esse seu desdém
Ao meu desejo carnal
E transforma-lo em banal
A injusta presença em mim
Sigo meu cursor!

Sem um só corremão
Ao que apóie meu coração, enfim
Morro de favor, sem uma paixão
Descanso em paz
Sem seu amor!

Foto de jeffsom

Noamad a Historia de uma lenda

AVISO DE ANTEMÃO QUE O TEXTO QUE SE SEGUE E PARTE DE UMA LIVRO QUE ESCREVO, BASICAMENTE UM PROLONGUE DO MESMO.

PEÇO CERTAS DICAS EM ERROS DE PORTUGUÊS E FALTA DE CONCORDÂNCIAS!!!!

Inicio da Lenda

“Na crença ou apenas no idealismo de todas as cinco raças que existiam, ele seria apenas um entre muitos dos brinquedos ao quais os deuses usaram para lhes mostrar o porque de ainda merecerem seus títulos e sua atenção quase que anual; mas para ele tudo era muito diferente!

Nascido e abandonado no deserto de Noamad, ele foi assim batizado por sua salvadora e indiretamente causadora de toda terrível realidade que se seguiria ao seu retorno á Minth...
Noamad foi encontrado por Nizel, filha de Sephroth deus cujo era dito como o pior de todos e ao qual a humanidade tratava de quase ignorar, sendo que adoravam a cada deus em uma distinta estação do ano, Sephroth jamais havia sentindo falta desta admiração e tudo o que mais amava era a sua única filha, há qual ele mesmo fez e moldou sua imagem e semelhança.

Mas como por desventura de tempos de guerra entre todos, e o que quase sempre se passou desta forma. Houve mas que o necessário para tornar ele “Sephroth” em um deus com coração de pedra! E cujo em sua ira tomou-se de um todo Amargurado; e por esse mal culpou de tudo o que se passou Noamad, que nesta época tinha cerca de quinze anos de idade e pouco soube sobre o porque de ser expulso do templo de Minth aonde fora criado e só o que conhecera até então.

Ao pisar novamente no deserto de onde sairia vivos salvos pela bondade de Nizel, voltava ali pela ira de Sephroth.
Ao acordar, já ao anoitecer viu surgir dos céus quase totalmente escuros uma pedra, cujo tinha gravada uma insígnia. Esta chamada por Nizel de “Amun”, e ao tocá-la sentiu seu peito arder e nele marcar-se o mesmo símbolo que havia visto , mas não se lembrava de aonde ou se quer quando. “Amun” sumira como se jamais houve existido! Neste instante ressoava dos céus um a voz de Fúria que pode ser ouvida por todos que lutavam em uma guerra de pura luxúria dos demais deuses.

Sephroth - Malditos sejam os que um dia ousaram brincar com o que tinha para mim, nunca cobrei sem lembrado ou oferendas ao meu nome, mas de hoje em diante Noamad será a punição de todos vocês! Cujo conheceram a dor que acabaram de me causar, Sinto pena de quem acha que pode sobreviver sem sentir ao menos uma vez o que me fizeram, e não existira como extinguir; esqueçam a verdade! Pois só os fracos conseguiram se enganar o suficiente para mínima-mente ignorar-la.
Nada! Salvara a alma de vós mortais! NADA! Perante o ser que vos entrego cujo um dia traíram e ele será vossa punição.

“IMORTAL, INTOCÁVEL ATE POR MEUS IGUAIS; SOFRAS OU FAÇA SOFRER! NADA IMPORTA. POIS À MORTE, E ATÉ NA MORTE DE TUDO LEMBRARAS...”

Foto de Osmar Fernandes

Natal...

Natal
O povo está em festa.
Cidades enfeitadas.
Comércio em pé-de-guerra.
Propagandas azucrinam...
Papai Noel está caro!
Virou moda, virou roda...
É o desprazer do bolso...
Solidariedade é piegas...
O mundo robotizado mostra a cara.
O progresso deixa o homem sem pensar, perde o raciocínio...
Entra em declínio.
Mas, é natal...
Tempo de refletir... Dar presentes.
Pensar no nascimento de Cristo.
Analisar o porquê exisitiu...
Mas, é natal...
Pessoas ficam sentimentais, outraS mostram a verdadeira face.
Papai Noel é muito desejado pelos fabricantes de brinquedos, de cervejas, de guloseimas, açougues, etc.
Mas, é natal...
Tempo de falar de amor, de perdoar, de pagar a dor...
Natal
Solidão de uns, festa de muitos, tristeza de uns poucos.
Traz alegria, abre feridas, cicatriza manchas da vida, reúne famílias.
Mas é natal...
Tempo de salvar a si mesmo.
De presentear a si mesmo.
De ganhar de si mesmo o natal...
O natal do perdão, do amor, do reencontro com a felicidade... De ser o seu maior presente, afinal, é natal.

Foto de Carmen Lúcia

Quem é você?

Quem é você?

Que está sempre ao meu lado,
Que não vejo, mas sinto colado
No meu caminho, em meu destino,
Fazendo-me perder o rumo
E acreditar em sonhos alados?

Quem é você?

Que me segura pelas mãos
E me leva até a imensidão
De todo o azul de céu e mar...
Que me mostra as riquezas,
Que me faz divagar e devagar
Aproxima-se a sussurrar
O que há de belo em todo lugar...
Aos meus ouvidos que anseiam em escutar?

Quem é você?

Que me faz companhia
Em dias tristes e de alegria...
Faz-me rir e chorar,
De emoção, de paixão
Da canção que vem pelo ar...
Do amor que nasceu do calor
De teus versos a contagiar...?

Quem é você?

Um deus?Um mito?
É real, metafísico?
Eu não sei...
Eu só sei ...
Que não quero saber,
Por enquanto...
Porque temo
Quebrar-se o encanto.

Foto de Carmen Lúcia

Jogo da Vida

Decorrentes das imposições da vida
Eis as cartas colocadas sobre a mesa...
De um baralho já com dobras e frisado
Que impele para fatos consumados.

Como um jogo, dita as regras, o destino,
As apostas são o blefe a definir
Se vale ou não a pena, pagar pra ver,
Já que a história começada tem um fim.

Quem sabe a carta na manga, escondida,
Possa mudar a sorte pré- estabelecida...
Um “Royal Flush”de repente, seja a saída,
Com sutileza, a esperança renascida.

Breves momentos, instantes de transgressão,
E as fichas recolhidas traçam nova versão...
Alucinação?Quem é que dribla o destino?
Termina o jogo...Fim de mais uma ilusão!

Foto de Raiblue

Vídeo-poético:Poesia:Besame, by Raiblue

Produção e poesia by Raiblue

Foto de Carmen Vervloet

EU AINDANÃO ENCONTREI O QUE PREGUEI

EU AINDA NÃO ENCONTREI O QUE PREGUEI

Eu caminhei de um lado a outro...
Atravessei continentes...
Procurei nas aldeias distantes...
E também no centro das metrópoles...

Mas ainda não encontrei o que preguei...
Procurei no sorriso da criança...
Ou na consciência do adulto...
Em cada vulto... Um indulto...
Uma esperança...

Mas ainda não encontrei o que preguei...

Viajei... Naveguei...
E novamente solucei...
Pelo que não encontrei...
Uma paz em uníssono...

E ainda não encontrei o que preguei...

Voltei em silêncio...
Vi tantas guerras... Tanto calafrio...
Tanta morte anunciada em vida...
Vestida de Midas...

E ainda não encontrei o que preguei...

Vasculhei as cidades...
Vi tanta desigualdade...
Mesas cheias, frutas importadas...
Árvores coloridas, tão iluminadas...
Enquanto em tantas casas falta
O pão de cada dia...
Morrendo de fome tantos Josés e Marias...

E ainda não encontrei o que preguei...

Percorri todos os distritos...
Vi crianças pedindo esmolas...
Crianças sem escolas...
Rostos contritos... Pais aflitos...

E ainda não encontrei o que preguei...

Procurei por todas as ruas...
Vi tantas almas nuas...
Adolescentes drogados, abandonados...
Idosos nas calçadas jogados...

E ainda não encontrei o que preguei...

Fotografei cada coração...
No lugar da alegria e do perdão
Só enxerguei mágoa e tristeza...
Vi muita dureza e aspereza...

E ainda não encontrei o que preguei...

Ainda não encontrei o que procurei...
Um eco constante a cada ano...
Que ressoa aos meus ouvidos...
Vem-me o desânimo...

Os ideais de fraternidade...
Irmãos dêem-se as mãos...
Não fiquem na contramão do amor...
Semeando angústia e dor...

Porque o que preguei...

Foi à festa da libertação...
A igualdade entre os homens
Sem discriminação...
O direito à vida...

Toda gente por mim foi redimida!

Porque o que preguei...

Foi o direito a conscientização...
A luta para extinguir o mal...
E o desejo de um mundo ideal...

Porque o que preguei...

Foi o grito de protesto a opressão...
O dia a dia lutando com ardor...
Para a morte da miséria...
Para a ressurreição do amor...

Eu preguei a paz... O respeito... O amor...

E como nada disso
Entre os homens encontrei...
Continuo procurando o que preguei...

Carmen Cecília & Carmen Vervloet

Foto de jeffsom

Solidão... Que NADA.

As possibilidades de felicidade

São egoístas, meu amor

Viver a liberdade, amar de verdade

Só se for a dois

(Só a dois)

Só se For a Dois

Cazuza

É assim que a banda toca, como dizem meus conhecidos compatriotas nesta vida de ter e não ter.

Amo ter você, mas a cada vez que te perco me sinto mais ser humano, pois aprendi a perder; e com isso também aprendi o mais importante... á lutar para estar ou pelo menos manter na vida as coisas em um sentido obliquo e versatio.

Lutar para recuperar o que ja foi perdido é lutar em vão, creio que o que faço é lutar para ter nova chance de reecomeçar a felicidade, e se der tudo certo recomeçarei com você... e quem sabe desta vez possamos ver o valor de estar juntos um com o outro e aprendemos a resolver tudo de uma vez e não aglomerar mais nada.

Foto de carlosmustang

"PRESTAÇÃO DE CONTAS"

Vamos falar de coisas bonitas
Vamos falar de amor!
Vamos falar da alegria
De mais um final de ano que chegou!

Pode ser que as coisas não terminaram
Como a gente queria
Mas algumas coisas boas ficaram
Como experiência de vida!

Não adianta reclamar!
A vida é evolução
E se temos que passar nessa estrada
Que passamos então!

Mas sempre com alegria
Do presente da VIDA
Que é bonita
Até a mais sofrida!

A felicidade de graça
Não é tão valorizada
Quanto a conquistada
Na sabedoria DA GRAÇA!

Então, resta agradecer
Oque conseguimos obter
Mesmo que um pouquinho
Com verdade e carinho!

Meu DEUS, OBRIGADO pelo DIA de HOJE VIVIDO!

Foto de Carmen Lúcia

Vidas Trocadas...

Talvez eu viva a vida errada
Quem sabe uma outra, enganada...
Da qual me sinto revestida...
E por mais que a viva,
Não a sinto vivida...
Penso, mas desisto!
Ajo...e não existo...
Falo aquilo que calo,
Calo aquilo que insisto...
Ao me encontrar, me perco...
Perco-me pra me encontrar...
Quando me perco...me ergo!
Quando me acho...Capacho!
E esse tudo não valho...
E desse tudo...eu falho!
Nasci na hora errada...
Sem data prevista, marcada...
No tempo de uma outra vida,
Que não é o meu...
Vidas trocadas...
Roubando-lhe a chegada...
Evitando-lhe a caminhada,
Impedindo-lhe a partida!
Dificultando-lhe a vida...

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