Decorrentes das imposições da vida
Eis as cartas colocadas sobre a mesa...
De um baralho já com dobras e frisado
Que impele para fatos consumados.
Como um jogo, dita as regras, o destino,
As apostas são o blefe a definir
Se vale ou não a pena, pagar pra ver,
Já que a história começada tem um fim.
Quem sabe a carta na manga, escondida,
Possa mudar a sorte pré- estabelecida...
Um “Royal Flush”de repente, seja a saída,
Com sutileza, a esperança renascida.
Breves momentos, instantes de transgressão,
E as fichas recolhidas traçam nova versão...
Alucinação?Quem é que dribla o destino?
Termina o jogo...Fim de mais uma ilusão!
Comentários
DIRCEU / CARMEM LUCIA - voto
Lindo poema.
Aliás como todas as suas poesias.
Porém, me faz lembrar pequeno trecho de minha poesia "LLORAR - ...Esto é un juego. Dime la verdad querida." e da resposta que outra colega, me dá em "LLORAR DUET - "Se esto és un juego... ".
Desculpe de entrar nesse assunto, mas é porque como este 5 Concurso permite a modalidade de DUETOS, cheguei a pensar anteriormente, em te convidar para tal, mas agora já acabei fazendo quatro assim. Estou satisfeito, mas como não entendo nada de jogos de cartas, sugiro a você, que verifique a possibilidade de fazer com alguém, pois esse tema sobre cartas é encantador, chamativo...
Parabéns.
Carmen Lúcia/Dirceu
Peninha!Ficaria tão feliz se fizesse um dueto com você...snif!Mas, não faz mal...quem sabe um dia.Sobre jogo, só sei o elementar...rsrs. Preciso ficar mais esperta, porque a vida é um jogo...rs.
Obrigada, grande poeta!
Beijos!
Carmen Lúcia
Carmen Lúcia