Não lembro a última vez que te vi chamar.
Quem sabe ontem, hoje ou agora, não vou acertar.
Me prejudica, eu nada faço, só sei te esperar.
É angustiante, frio, lancinante, o teu não cantar.
As vezes brinco, imagino e rezo por sua atenção.
Quanta bobagem, um sonho lindo sem exatidão.
Tu me consolas, me tira o sopro, cala o coração.
Quando tu tocas, não vejo a hora de te ter na mão.
Grite celular, já está na hora, me tire essa dor.
Me chame agora, traga notícias do meu amor.
Comentários
P/ Moisés Oliveira
Moisés, a bateria dele é a ilusão. Belo chamado para sua musa. Meu apreço.
Cumplicidade