Metade.

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Cavaleiro errante sou, Quixote sem Sancho, Napoleão com estratégias de paz. Ônibus espacial com paradas estrelares e terminal na lua. Mundo deserto e florescido, ser noturno outrora habitado. Pedaços colados, sobrevivente do holocausto da paixão. Porém lutando na certeza que tudo que importa à um guerreiro é manter-se vivo. Mas ao mesmo tempo crente que o amor é o oxigênio de um poeta, mesmo que de versos roucos e nem sempre com rimas, porque nem todo tempo a luz do dia rima com alegria. Se metade de mim parte, a outra metade procura se recompor com as células tronco da esperança. Se a metade que parte for mais do que a metade e sim o todo, o nada que fica em mim renasce, assim como o Universo nasceu do nada.

Comentários

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Foto de Eveline Andrade

Muito bem articulado o poema, tem meu voto!

Evelyne Andrade

Eveline Andrade

Foto de Fernanda Sinkz

Um belo poema, um lindo poeta.

Foto de Juliana Mendes

Sou sua fã incondicional "poeta dos versos roucos". Tem o meu voto.

Foto de sara leandro

perfeito poema!

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