O teu ser, o vento acariciava,
Erguia torres em tuas naturezas,
O doce mel sobre as maciezas,
Que minha língua serpenteava.
Minhas mãos, por ti aprisionadas,
E como, o vento, em ti vagueavam,
Entre montes e vales, condenadas,
Com o prazer as graças semeavam.
Sentimos o crescente arquejo,
Aprisiona-nos o ardente desejo,
Nosso amor não murcha, não cansa,
A lava que de paixão nos queima,
O laço poético nos corpos rima,
O quadro pintado de esperança.
Comentários
NaRcO MaG..
Oieeee poeta !Anda sumidinho ein? Que beleza esse poema ! Haaaaaa..qque preisão boa essa !!Assim,ninguém qquer mais sair do cárcere..´Bom demais ficaar preso assim..rss...Nem precisaria de aalimento..dispensaria o pãao e a água..viveria apenas de amor..Lindo Marqquinhos..gostei demais..Beijos na sua alma que admiro.E desculpa esse meu teclado insano..
Insanna,
Vc teclou tão rápido que acabou partindo um perna do meu M
rsrsrsr
Beijos
MaRcO MaG..CoM M..rs
Desculpa Marquinhooooo...hoje está tudo insano aqui...começaando por mim e acabando nesse teclado que me estressa...mas nada muda a minha admiração por vc..
Marco
Perfeito!
Tudo envolve a arte que unindo-se o dom e a essência da arte provoca rimas.
Beleza garoto!
Um abraço