No palco da vida
Interpreto meu papel
Nunca pela minha vontade
Um papel repleto
De incertezas
Não posso escolher o tema
Pode ser uma comédia
Ou uma tragédia
Chega o momento
As cortinas se abrem
Entro em cena
Fazendo um determinado papel
Viver uma fantasia
Fugir da realidade
Amar sem ser amado
Botar a máscara da alegria
Por baixo a tristeza
Medo de perder o sonho
E de perder o que não tenho
As cortinas se fecham
E o espetáculo acaba
A platéia fica vazia
Assim vou vivendo
fazendo meu papel.
Palco
Data de publicação:
Sábado, 1 Janeiro, 2011 - 19:54
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Comentários
Para Eliberto Vilela/Nailde
o seu poema, tocou-me...
estarei sempre por acompanhá-lo aqui.
bjinho de luz...
Nailde Barreto.
palco
eliberto vilela
sinceramente, estou emocionado, você é a primeira pessoa que me manda um comentário sabia? fiquei muito feliz e tambem vou lhe acompanhar com muito carinho. Sou bem novo aqui sempre escrevi mas nunca publiquei, entrei aqui no dia 28 de dezembro, agora no final do ano passado, estou gostando muito.
mais uma vez obrigado
Nailde
vilelaeliberto@hotmail.comi
eliberto vilela