Infinito álacre
Ó Tenuíssimo enleio e glauca clausura,
Vinde ao infinito de prantos latentes
Imensos, co'a estranha clorose em augura
De levíssimos soluços frementes...
De levíssimos soluços frementes...
Rói-me Tôrvo coração e Treva agrura
Bem além incandescentes e doentes!
Ó Tenuíssimo enleio e glauca clausura!
Vinde ao infinito de prantos latentes,
Bem além incandescentes e doentes
Na'lta angústia hermética d'agonia!
Imensos! Co'a estranha clorose em augura,
Rói-me Tôrvo coração e Treva agrura
Nesse infinito as esp'ranças tão vazias!
Stacarca
Comentários
Ceci/Bill
Bom dia,
Querido e "sumido" amigo, saudades de você menino,
por onde andas que não dá mais o ar da graça?
Parabéns pelo poema, você demora mas quando aparece
tráz sempre algo ótimo pra se ler.
Beijos
Ceci
P/Stacarca, de Joaninhavoa
Olá!
... ao ler o seu poema surgiu em mim uma enorme vontade
de escrever algumas palavras, assim:
"Infinito alácre" teus efeitos jorram
Inconstantes e de claras formusuras
Brilhantes! Algumas máscaras
D`amarguras insinuam
Paraísos distantes
Imensas são as esp`ranças
Até nas gotas bipolares
Mutáveis e movediças
Volátil sóis Ó crença!
Benquerença do querer bem
Mutatis mutandis
Eu não sou
O que não mostro ser
Sou um só! Aquele que vos quer
Bem.
Com carinho,
Joaninhavoa
(helenafarias)
20 de Dezembro de 2008
Joaninhavoa
Graciele Gessner / Stacarca
Bravo, Stacarca!
Meu respeito e meu admirar... Como sempre fantástico!
Meus aplausos! Parabéns pelo exímio de obra!
Beijos graciosos,
Graciele Gessner.
http://www.poemas-de-amor.net/blogues/graciele_gessner
Graciele Gessner.