Eu sofro o meu próprio amor
Pois o próprio já se diz: é pró
A de argüir alguém que passe cá
Essa dor nada mais é: um nó
A incolor devassidão do amor
Não necessita absolvição
Se pugnar fado seu fosse
Seria raso...E sem razão
Não me desola a incongruência
Tampouco a pedante calma
Mas sulca esse coração
A lúgubre saudade de minha alma
Comentários
Gleisson Brito
Ola poeta!Seja bem vindo!
Nos perdemos,um pouco,diante do amor,mas o resgate,pode parecer dificil,mas nunca impossivel.
Meu caro poeta,esperamos a sua colaboracao no site e a sua perticipacao no concurso,mandando a sua poesia.Beijos na sua bela alma poetica