DE UM AMOR
Mário Osny Rosa
Olho aquela cômoda
O que lá tem guardado.
O lençol acetinado
Lembrança da noitada.
Nem preciso ela abrir
A lembrança logo vir.
Momento inebriante
Que foi aquele instante.
Nem penso em desespero
De um tempo que já passou.
Nem murmúrio mau desejo
Que outrora se apagou.
A experiência marcou
No meu pobre coração.
Mas a dor logo passou
Só resta mesmo emoção.
São José/SC, 30 de abril de 2.006.
morja@intergate.com.br
www.mario.poetasadvogados.com.br
Comentários
Oi Dr. Mário
É um grande prazer recebê-lo no Site com teus lindos poemas.
Grande abraço.
Fernanda Queiroz
Grande abraço.
Fernanda Queiroz
Fernanda
Obrigado pelo seu comentário gostei,
Mário
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