De vez em quando,
Lembra-te de mim...
Do muito que nos amamos,
Dos limites que ultrapassamos,
Amor que desconhece fim.
De vez em quando,
Olha tua janela...
Vê-me refletida nela,
Sou aquela cotovia! Só tu vias...
Versejando poesias,
Versos que nos envolviam, sonhando.
De vez em quando,
Dedilha ao piano
E me sintas dançando
Aquela sinfonia...
Que nos (en)levava e trazia
De volta de nossa utopia.
De vez em quando,
Ouve nossa canção
E atenta ao estribilho
A nos causar grande emoção...
Projetando ao nosso olhar intenso brilho,
Compartilhando nossa vida, sem despedida.
De vez em quando,
Pega meu retrato, que mesmo inanimado,
Anseia ser tocado,
Manda-me um recado...
Conta-me onde foste... Pra que lado?
Partiste um dia... Onde estás?
Captarei por telepatia,
Entrarei em sintonia,
Momento único e fugaz
De vez em quando,
Abraça-te a mim...
Quero estar bem junto a ti,
Apagar a tua ausência,
Sentir a tua presença...
Leva-me! Não me deixes mais aqui.
Carmen Lúcia
Comentários
Ceci/Carmem Lucia
Oi Carmem...
Triste seus poema, dá um aperto do peito.
Saudades que são eternas, não nos deixam
sozinhas,são nossas eternas companheiras.
Meu voto e meu carinho.
Ceci
P/Carmen Lúcia
Olá Carmen... Boa noite!
Belíssimo poema, voto
com louvor.....
parabéns
Carmem...
Poema triste, mais muito lindo!
A saudade costumo dizer ser o combustível da vida, sem ela, sem conhece-la, não seríamos conduzidos ao passado...
abraços....
p/ Carmen Lúcia/ Rose Felliciano
Se existiu o amor... se provaram o sabor...
tenha certeza querida Carmen...
Nem precisa pedir...
Será sempre e eternamente....
Que pensará em ti...
Lindo e muito verdadeiro seu poema...
Só quem amou verdadeiramente poderá entender...
Abraços de coração e minha admiração...
Rose Felliciano.