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Vago na vida perdida de mim,
Trago no bolso coragem
Que traz consigo bagagem dos
Tempos ruins.
Vago na vida, sem destino
Chegar vou de uma a outra
Das vagas, como folha seca
No ar.
Vago na vida sabendo que
Passa o tempo, vão-se
Os Colibris nesta estrada
Ventura; de mim.
Canta um canto ligeiro,
Quando passo vagando dessa
Minha viagem sem fim.
Comentários
P/ Syssy
Olá!
Você tem um jeito muito original de escrever.
Parabéns! Estou visitando o seu blogue pela 1ª vez e simplesmente
adorei.
Este poema seu é muito bonito, mas a forma como estruturou não constitui um Soneto (dois quartetos e dois tercetos).
Siga em frente, você tem sensibilidade e inspiração de poeta!
Um beijo,
Drica Chaves.
p/Drica
primeiramente brigado pela visita..
ter sua presença alegra esse coração poeta.
segundo; por isso do título SOneto Vago
porque tanto do contexto quanto a
forma de não ser um Soneto completo...
tenha uma linda noite meu anjo....
P/ Syssy
Estava certa na minha convicção de que você é uma poetisa e tanto!
Só agora percebi o SOneto! Genial!
Parabéns mais uma vez.
Linda noite alma sensível,
Um beijo.
Drica Chaves.