Não permito que em mim cresça ódio de ti,
Não permito que assim te afastes de mim,
Não permito que um amor desapareça assim,
Não posso permitir que em mim surja ódio de ti.
Não permito isso em mim, simplesmente não!!!
Não posso assim viver com uma má recordação,
Não permito e contra isso nem tu nem ninguém pode fazer frente,
Pois não permito que em mim surja algo sem amor a ti.
Não são palavras amargas tristes e infelizes mal amadas que me vão mudar,
Não permito que este amor me deixe assim.
Que mais posso eu fazer do que guardar este amor só meu,
Para mim, sem significado mas assim.
Permito em mim, amor a ti amor a mim.
Não permito
Data de publicação:
Terça-feira, 21 Fevereiro, 2006 - 01:22
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Comentários
Oi
Bonito poema, bom seria mesmo se pudessemos não permitir.
Fernanda Queiroz
Grande abraço.
Fernanda Queiroz
Permitir
Esse não permitir as vezes muda o curso da vida e apesar dos momentos que se eternizam em nosso ser,na maior parte das vezes gera dor,compulsiva e constante.No entanto tudo é uma questão de permitir.
Se abraçar ao amor com o refugo é não se permitir ser amado como realmente merece.
Belo o teu não permitir,mas espero
Que um dia se permita...
Juniorarcangel@hotmail.com
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