Não dá para esquecer alguém assim,
Sem suspirar sem desejar para mim.
Proibido, louco, estúpido amor,
Ele não se preocupa não tem pudor,
Vive sem pensar só pensa em sentir,
Algo diferente só quer existir.
Mas é preciso esquecer e seguir,
Procurar lá longe algo que ajude a fugir,
Seguir seguir sem olhar para trás,
É essa a morte dessa paz fugas,
Não se pode ver tal coisa assim,
Desejar sempre alguém para mim,
Mas aquilo que ela tem persegue qualquer um,
Mesmo afastando não vale de nenhum.
Ela simplesmente é assim,
Aquilo que quero para mim.
Que amor parvo este não vê que nunca o quiseste,
Nunca o desejas-te, nem nunca o vivestes.
Que amor parvo este
Data de publicação:
Quarta-feira, 15 Fevereiro, 2006 - 10:21
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Comentários
Mui bueno
Mudaste a linha de escrita,abrasçaste a métrica e continuas imcomparável.
Juniorarcangel@hotmail.com
www.luso-poemas.net
Oi
Como já disse, "Grande Poeta"
Fernanda Queiroz
Grande abraço.
Fernanda Queiroz
brgigas
Porque não gostamos de quem gosta de nós? Lindo poema sentido adorei. Beijo