SONHO! Não sei por quê? Constantemente,
Imagino-te e passo a contemplá-la?
Meiga e singela com transparente
Vestimenta e então desejo amá-la.
Não sei por que? O verde do opala,
Ofusca minha visão, amargamente,
E não consigo, bem de perto olhá-la,
Para confirmar se és tu, realmente.
Parece que há muito te conheço,
Estremeço ao sentir tua presença,
Toda vez que levemente adormeço.
Contínuo a todo instante na crença,
Que já te conheço e não a esqueço.
Por isso escrevo, antes que desvaneça.
Comentários
Esta poesia devaneios
Esta poesia devaneios expressa bem em seus versos , o tìtulo que a emoldura....todos temos devaneios... momentos que nossos olhos criam o que o coraçao tanto deseja e quer ver ... muito expressiva !