Haja dor assim ou maior
À vista de um triste olhar calado
Desconheço deslealdade igual ou pior
Ser livre, em si aprisionado
Como se fosse foice ou machado
Bate, corta, fere tanto quanto entristece
A voz que cala-te e deixa-te assombrado
Numa vertigem que não te enaltece
É a pegada entre falso caminho
À distantes passos da felicidade
É da rosa, apenas o espinho
Tenebrosa, não sente compaixão
É uma mágoa, um vazio, e a solução é carinho
Mas, em quem se amparar em meio à solidão?
Comentários
Evandro, dor como essa não
Evandro, dor como essa não existe, meu amigo! Belo poema!
Carlos Magno
Obrigado, tornei-me membro
Obrigado, tornei-me membro hj, e estou um pouco perdido ainda, um pouco tímido... mas muito obrigado
Evandro
você fez em minha
você fez em minha homenagem,rsrsrsr. Belo poema, as suas palavras são reais, sofredoras, mas não seja como eu ( solidão). Procure a felicidade e encontras , pare de sofrer, pois a minha dor está nesse poema.
Siga em frente
Rulia Grazielle( solidão)
Rulia Grazielle