AUSÊNCIAS.

Que bom conhecê-la. Sua poesia triste é bela, porque não se auto-justifica. Creio que a poesia e, por extensão, o poeta, tenham um papel nesse mundo e noutros. Você parece compreender isso muito bem, na medida em que tece antes um ambiente íntimo fechado, de cicatrizes e certa revolta, para depois fazer eclodir a luz do amor e da sua perenidade.

Sim, querida. Nenhum poeta está só. Os poetas não morrem, porque durante a vida exercem a alma com amor. E quando transcendem à eternidade, simplesmente... Estão em casa. E sua poesia, escrita e vivida, permanece em nós. Simplesmente... Está em casa.

Grande abraço. Beijos e pius, do seu amigo Passarinho.

Querida poetisa

A saudade machuca o coração
a alma, o nosso caminhar pela
estrada dos sentimentos...
Mas ela pode também nos dar
esta sensação libertadora de
escrever palavras soltas que
fazem nosso coração mais leve
onde podemos fazer o
pensamento voar e matar um
pouquinho dela em nossa
escrita que nos faz até mesmo
sentir o perfume em cada
palavra descrita ...
Belo poema....Parabéns!!!

Beijinhos no coração

Oi Ceci, o tempo jamais desvanece o amor límpido e verosímil, por mais que pensamos, que tentamos, que escrevemos, e mesmo que possa doer a cada dia mais, quando a imagem simplesmente brota em sua cabeça, é a recompensa, eu sempre coloco a mão em meu coração pra sentir Má me tocando, em minha face pra o sentir me beijando, antes de dormir falo bem baixinho pra ele me ouvir, é bom sentir isso, mesmo que a ausência machuque, eu penso na felicidade que será quando o encontrar. Isso nos conforta.
De seu amigo Bill
Stacarca