Não me pergutaram
Me obrigaram
A aceitar de bom agrado
Esta maldita voz da razão
Como se preciso fosse
ouvir mais alguma coisa
Quem por natureza
Ja escolheu a solidão.
Não me pediram
Me insultaram
com palavras tolas
Com regras mortas
que foram quebradas
Muito antes de serem anunciadas.
Como se necessario fosse
Cercar de limites
quem por toda a existência
Viveu nos limites do coração.
Revolta
Data de publicação:
Terça-feira, 31 Maio, 2005 - 12:35
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Comentários
esta tua revolta faz revirar a poesia. Lindo
Que bela maneira de abordar este tema. parabéns.
Laurinda Malta
http://almasentida.blog.comunidades.net
parabéns
Sil achei lindo teu poema, demonstra de maira simples o que tu sentes, tranmite para nós a dor de um coração a paixonado, a dor do amor a dor do amante...
Wanessa Rodrigues de Almeida
gostei
adorei este teu jeito de falar sobre as coisas do coração.parabens
tanbem tenho um poema publicado e gostaria de sua opinião sobre ele.beijos
alyssoncap@bol.com.br
alyssoncap@bol.com.br
Laurinda MaltaMinha
Laurinda Malta
Minha querida, agora eu criei um blog para mim e gostava que o visitasses quando pudesses e se quiseres é evidente, não sei o teu mail, senão já to tinha mandado, mas o meu mail é .
laurindamalta@hotmail.com
e o blog, é:
http://almasentida.blog.comunidades.net
eu não sei se assim vais conseguir entrar porque eu não te enviei por mail. mas tenta se quiseres e entretanto podes mandar-me um mail.
muit obrigado e desejo-te muito sucesso
Laurinda Malta
http://almasentida.blog.comunidades.net