Vulgar

Foto de Zami

Amoreco

Te roubei ontem

Roubei teu sorriso

Teus trejeitos

Fui vulgar

Pois me enganei

Mas fiz

Me enganei

Salvei aqueles momentos

Tão curtos

Não deletei

Porque fui feliz

E fiz

Que cérebro

Que mente

Percorre a memória e rever

Te faz reviver

Que caminho fui percorrer?

Mas foi por você

E se precisar farei novamente

Só para te ter

ZAMY PESCI

Foto de Rosinéri

ALGUÉM DIFERENTE

Fazia tempo que eu te procurava...
Procurei por todos os caminhos
Tanto fiz, pintei, desenhei,esculpi
Cópias de um sonho que nunca foi autentico
Já me contentava com o parecido
Quando finalmente te encontrei
Meu olhar brilhou e iluminou nosso caminho
Meu coração bateu forte
Seguiu ritmado nossos passos
Nenhuma ameaça existia
Mas nós a produzimos
As conquistas viraram rotinas
O belo passou a ser vulgar
As diferenças antes interessantes,
Foram crescendo e incomodando.
Não ti quero mais...
Vou buscar outra pessoa
Diferente,
Que eu possa amar,
E que este amor
Produza ameaças
Para que eu busque
Outra pessoa diferente

Foto de Lu Lena

QUERO UM AMOR

Quero um amor que incendeie
minha pele e meu corpo

que entenda meu silêncio
na totalidade do meu ser

Que aceite como eu sou
sem nada dizer

que me possua inteira
ser sua mulher, amante e
companheira

Me doar sem exigências de nada
ser envolvida apenas em seus braços
sentir-me desejada

Quero uma aproximação etérea
que me desnorteie nessa espera

em seus toques afagos e beijos
me queimando em desejos

Quero um amor sincero e real
erótico, sem ser vulgar e banal

cheio de prazer e candura
levando-me ao ápice da loucura

Quero um amor que juntos
desvendamos todos os segredos

fortalecidos e sem medos...

na intimidade, juntos e cúmplices
nesse amor em liberdade...

Foto de psicomelissa

vale a pena ?

O PREÇO DAS ESCOLHAS SÁBIAS

Maria Eduarda hoje sentiu intensamente a dor e o vazio que sua escolha extremamente recheada de sabedoria, permanecer solteira para apenas investir em alguém que tenha as mesmas intenções que ela.
Mas o vazio invadiu o ser de Duda que fez com que ela se questionasse sobre o fato de não ser mais muleta afetiva de ninguém e nem permitir –se receber apenas migalhas de afeto.
Porém quando Duda tomou esta sábia decisão jamais imaginou que o fato de permanecer solteira e sem rolos, para elevar seu ego até as nuvens, teria uma conseqüência antes não avaliada: o preço alto a ser pago, solidão.
Curioso, o Sr. Café até compadeceu por sua amada amiga, pois está nítida a dor e o vazio presente no EU de Duda, ela uma mulher tão especial, onde busca ser cada vez mais perfeita, mantendo o equilíbrio entre as tradições antigas e os hábitos modernos, despida de preconceitos.
Uma mulher rara, especial, não deseja ser uma madame, que se submete a ser mantida por um homem e conseqüentemente ter sua liberdade tolhida. Tamanha ousadia e dedicação infelizmente não a fazem ser plenamente feliz , porque sua vida afetiva anda anestesiada.
Não por ser simplesmente uma escolha de permanecer solteira, mas por exigir qualidade , por almejar ter um relacionamento sincero e onde o compromisso não seja um problema ,mas um desejo mútuo.
Cumplicidade e crescimento estão subentendidos , mas o Sr. Café sabe como o que Maria Eduarda almeja também é raro como ela, o que dificulta a conquista da sua felicidade plena.
Sabemos que Duda vive uma fase linda , onde sua vida profissional está no caminho do auge desejado por ela. Sua maturidade como mulher e como pessoa está cada dia melhor.
O Sr. Café ousa dizer: o que dependia dela foi praticamente tudo feito, porém seu companheiro ideal parece que tomou chá de sumiço. Por onde andará este príncipe desaparecido, será que está trancado numa torre como Rapunzel.
Sr. Café sempre diz pra Duda que o sofrimento vivido por ela , também é vivido por este homem tão especial e que anda pedindo pra ser resgatado , ele vive a clamar por sua companheira que lhe completará.
Sua esperança provavelmente também anda oscilando, afinal ele observa a vulgaridade e futilidade que muitas mulheres hoje em dia se submetem pra não ficar sem seu macho, rebaixando um relacionamento belo e singelo em algo animalesco e vulgar.
Pessoas raras, diria o Sr. Café ,com suas manias e excentricidades convivem no mundo atual mas sempre sentem –se deslocadas , pois sabemos que respeitar o outro já é difícil quanto mais o desejo /ou gosto diferente que seu semelhante possa ter.
Oxalá ... Este vazio de Duda possa vir a remi –lá de todos os seus defeitos e falhas.
Tudo está nas mãos do Sr. Destino e seu amigo, Sr. Tempo. Só resta aguardar e torcer para que Maria Eduarda não perca a esperança e permaneça fiel ao que se propôs independente do preço a ser pago.

Foto de Registros do Site

Acusação de plágio contra Daynor Lindner

Pedido de desculpas/Esclarecimento.
Segunda, 28/01/2008 - 19:03 — Daynor
0votar Pedido de desculpas/Esclarecimento.

Abaixo, cópia do e-mail recebido por Miguel:

Dainor,

Estive a ler os emails que me enviaram sobre as acusações de plágio
que fizeram. Alguns evidentemente eu não posso dizer que são seus, ou
são de outra poeta que publicou noutro site. Mas, existem outros, em
que claramente você extraiu trechos de poemas de outros autores (até
bem conhecidos) e usou nos seus poemas.

A partir do momento em que não há cópia completa de um poema de outro
autor, mas apenas uma cópia parcial, misturada com obra sua, não
considero que a gravidade do que fez seja tão má, como eventualmente
copiar um poema na totalidade. No entanto, você claramente errou ao
não indicar (em rodapé), que estava a fazer uma colagem de outros
poemas, dos autores xyz. Bastaria ter feito a atribuição para não
estar a ser acusado de plágio. (a colagem também é criatividade!).

A agravar a situação, chegou-me aos ouvidos que problemas semelhantes
já teriam acontecido noutros sites.

Tendo em conta isto, mas também o facto de você já estar no site há
muito tempo, decidi dar-lhe uma oportunidade. Mas com condições:

- Você criar uma "notícia" no site, com um pedido de desculpas a todos
os poetas, assumindo que errou e que irá corrigir a situação;
- Editar todos os seus poemas que são colagem de outros poemas e
colocar uma atribuição no fim aos poetas originais;
- Assegurar-se que não tem mais nada que possa servir para o acusar.

Esta é mesmo uma última oportunidade, condicional a aceitar estas
condições e a que não hajam mais casos de uso de obra de outra pessoa
sem a devida referência. Até receber resposta sua o seu utilizador
estará bloqueado. Caso não receba resposta, procederei dentro de duas
semanas à eliminação de todos os seus poemas do site...

Um abraço,

Miguel Duarte

RESPOSTA AO E-MAIL:

Olá, Miguel Duarte!
Desculpe a demora em responder o e-mail, pois estava hospitalizado (pneumonia). Antes de mais nada, quero agradecer-lhe pela consideração e pela oportunidade de ainda poder retratar-me. Não publiquei a “notícia” com pedido de desculpas a todos os poetas do site, porque meu utilizador está bloqueado, mas estou fazendo através deste e-mail, o qual terá plena liberdade de publicá-lo.
A vida pra mim sempre foi uma pergunta. Minha cabeça sempre foi um ponto de interrogação. Eu olhava e me interrogava. Escutava e sempre surgia um por que. Donde venho? O que estou fazendo neste mundo? Por que existo? Para onde vamos? Por que nasci? Por que terei que morrer? O que haverá depois da morte? Porque uns são felizes e outros não? Uns pobres e outros ricos? Por que existe sofrimento, tristeza, angústia, dor, ansiedade? É justo este mundo? É certo este mundo? O que é certo, o que é errado?
E nesta busca de respostas li muitos livros, os quais trago armazenado em minha mente. Comecei a escrever aos 17 anos e, sempre que pegava a caneta já me vinham à mente frases prontas, que talvez já tivesse lido ou que estava acabando de formar. É quase impossível falar de “amor”, de “saudade”, de “ilusão”, de “erotismo”, etc...sem usar palavras que outros também já se apoderaram delas. Não me refiro os trechos prontos e sim a sentimentos iguais, que parecem ser plagiados.
Talvez meu único erro foi em não ter colocado no rodapé de alguns poemas a sugestão que me destes no e-mail, pois tive a infelicidade de ter usado frases (trechos) que já estavam prontos e arquivados em minha mente.
Se tenho que pedir perdão, então o faço sem nenhum constrangimento, mas também não posso deixar de reconhecer meus méritos como um poeta amador, começando pelo meu próprio nome e sobrenome exposto no site, que não são fictícios, bem como minha fotografia, embora alguém já tenha plagiado, literalmente, meus próprios poemas e publicados em outros sites. Tenho amigos(as) neste site que podem confirmar, que alguns de meus poemas surgiram teclando com eles(elas) no MSN e, depois me diziam: “não esquece de copiar e publicar no site, pois acabaste de escrever um poema.”.
Eu que tantas vezes fui ingênuo, fui precipitado, fui lento, fui desatento, fui fraco, fui covarde, deixando que levassem o melhor de mim. Eu que tantas vezes permiti que me vissem como menos do que sou, como indigno da história que eu mesmo construí, como se fosse uma fraude e não uma realidade. Eu que tantas vezes me joguei pra baixo, venho pedir PERDÃO a mim mesmo, com o argumento de que a vida é aprendizagem e, de que é preciso viver as coisas para aprendê-las e aprender as coisas para continuar vivendo. Eu que fui tudo isso, tantas vezes, peço PERDÃO às pessoas que me querem bem, que me acolheram, neste site, com tanto carinho; pessoas, que com certeza, guardarão meus comentários no rodapé de seus poemas com muito amor, pois foram escritos com a alma.
Deixo aqui apenas um pedido, para que se alguém quiser fazer algum comentário sobre esta retratação, que não seja para me expor, ainda mais, em situação vexatória, como um comentário que li sobre a saída de uma pessoa, escrita por uma novata no site.
Continuarei sonhando meus modestos sonhos e, escrevendo da forma como sempre o fiz, sendo enigmático, ousado e com uma grande liberdade de expressão.
Atenciosamente,
Daynor Lindner

Terça, 29/01/2008 - 21:47 — Civana Novo Civana/Daynor (sobre plágio)
Assim como fiz anteriormente, pois não nego que fui eu quem deixou as mensagens dizendo que seus poemas eram plágios, faço agora novamente deixando esta mensagem para você.

Não concordo com essa justificativa de que por já ter lido muito (livros, poemas, etc), isso tenha ficado em sua memória e os tenha usado naturalmente sem intenção de plagiar. Foi justamente por também já ter lido muitos livros e poemas que identifiquei diversos trechos do poema de Bruna Lombardi e C. Almeida Stella nos seus. Lembro inclusive que uma poetisa fez um comentário elogiando e destacando um trecho, que era exatamente a parte mais bonita do poema Sedução de Bruna Lombardi:

luz que cintila, lantejoula
purpurina
fugaz como um desejo
talvez te mate
talvez te salve
o veneno do meu beijo

E nem assim você mencionou não ser seu. Pelo contrário, quando fiz meus comentários incluindo os poemas de Bruna Lombardi e C. Almeida Stella para que comparassem, você imediatamente os apagou do blog. Tal atitude para mim é a confirmação e prova de que estava agindo errado. Se eram seus realmente, debatesse sobre o assunto, e não apagasse para que ninguém mais os lesse.
Como tudo que faço gosto de comprovar, para não ser acusada de acusações infundadas e não comprovadas, capturei a imagem dos seus poemas aqui no site, já imaginando que poderia vir a apagar após meu comentário.

Seu poema "Somos uma Mistura":
http://img20.imageshack.us/img20/7457/plagioavq4.jpg
Poema "Sedução" de Bruna Lombardi:
http://www.geocities.com/brunisssima/seducao.html

Seu poema Viajo em Ti:
http://img20.imageshack.us/img20/8931/plagio2aec6.jpg
Poema Descoberta de C. Almeida Stella:
http://cseabra.utopia.com.br/poesia/poesias/0735.html

Quanto ao que Miguel Duarte lhe pediu para retratar-se com pedidos de desculpas a todos do site, acho corretíssimo. Só num ponto não concordo, não sei se estou correta ou não, mas o que já andei lendo sobre "plágio" e "Direitos Autorais", o fato de tomar posse de parte ou todo o texto de um autor é considerado plágio da mesma forma. Em alguns casos os autores não autorizam a divulgação de seus textos de forma alguma, mesmo se estiverem com os devidos créditos.
Algumas fontes:
http://br.geocities.com/direitoaplicado/plagio.htm
http://www.microbiologia.vet.br/Plagio.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pl%C3%A1gio

Sei que não cabe a mim a decisão do que deve ser feito em relação a esse fato, só queria esclarecer também o que havia dito antes e ficou como uma acusação vaga por você ter apagado seus poemas.

Quinta, 31/01/2008 - 18:31 — Daynor Novo >>Civana
Estou considerando este seu comentário como forma "pessoal", uma vez que já publiquei o pedido de desculpas a todos os poetas deste site...e publiquei antes deste seu comentário, conforme abaixo discriminado:
Notícia
Venho por intermédio deste blog, pedir desculpas a todos os poetas deste site, assumindo meu erro em ter publicado alguns textos usando trechos/palavras de outros poemas de poetas conhecidos e desconhecidos. Comprometo-me em editar os referidos poemas, colocando no rodapé o nome a quem é de direito. Quero assegurar-me de que não há mais nada que possam acusar-me.
Atenciosamente,
Daynor Lindner - Dia 29/01/08 às 13:30h
Se eu tivesse escrito alguma coisa como: "acusação infundada", não precisaria eu estar aqui me expondo e publicando o que acima mencionei. O fato de eu ter usado trechos de Bruna Lombardi e C. Almeida Stella, não tira o meu mérito de um escritor amador. Sei o que pensas de mim, pois também tenho, arquivado, o seu comentário enviado a Miguel e a Fernanda, portanto espero que este episódio acabe aqui. Se quiseres falar comigo, não precisa usar o site p/ isto, pois bem sabes meu e-mail: dainor@hotmail.com (enviei-te uma mensagem...lembra?). Caso continues a criticar-me, pedirei definitivamente a exclusão deste site.
Daynor Lindner

Sexta, 01/02/2008 - 23:22 — Civana Novo Civana/Daynor
Se fiz um comentário, é evidente que ele é pessoal, é minha forma de pensar, e não mudo uma linha. Não tenho nada a tratar com você, e isso ficou bem claro ao não responder seu e-mail. Só achei que deveria expor minha forma de pensar aqui porque antes você a apagou, e isso deu margem a outros comentários aqui no site de pessoas que fazem acusações de plágios sem comprovarem nada. Eu não disse que foi você que escreveu isso, se entendeu dessa forma nada posso fazer.

Continuo afirmando que acho errado compor poemas com trechos de poemas de outros autores, que eu saiba isso só é permitido com a autorização dos mesmos. E no seu caso não se trata de uma paródia, o que é admissível, e sim de "copiar e colar", o que caracteriza o plágio.

Quanto ao seu pedido de exclusão do site, isso só diz respeito a você, não deixarei de expor minhas idéias, principalmente quanto a um assunto tão sério quanto "Plágio" e "Direitos Autorais". Eu não admito e não gostaria de ver trechos de meus poemas em poemas de outros autores, mesmo sendo uma principiante. Foram idéias minhas, que nasceram em momentos especiais, e nenhuma outra pessoa tem o direito de usá-las.

Carla Ivana (Civana)

Terça, 29/01/2008 - 00:30 — Fernanda_Queiroz Novo Oi Dainor
Tenho acompanhado este lamentável episódio, desde o momento que você foi acusado de plágio no site de poemas.
Recebi teus e-mails em um dos quais você alegava que:
Os poemas "Louco por ti.." e "Teu cheiro" não foi plágio, pois não poderia plagear a mim mesmo.
Ainda tenho guardado o e-mail de "Angel" me solicitando a publicação do poema. Infelizmente ela nunca mais se correspondeu comigo e pensei até que ela havia esquecido, mas tu me fizestes ver onde estava. Podes entrar novamente no link e verifique meu comentário.

Dai você me enviou á página onde você fez um post pós descoberta do plágio, em um blog que não está mais sendo atualizado.

Teu comente no Blog.
Angel! Ainda tenho o teu e-mail, me solicitando a publicação deste poema com uma imagem. Eu só autorizei com a observação de que deverias colocar meu nome como autor. De repente sou acusado de ter plagiado meu próprio poema...
Daynor

7 de Janeiro de 2008 20:28:00 GMT

Depois de tomar conhecimento de que você possuia o e-mail que comprovava que o poema era teu te pedi que me remetesse. Veja cópia de meu e-mail á você.

Poderia me enviar o e-mail em que ela te pediu a postagem e teu e-mail, onde você autorizou sob condição de preservação de teus direitos de autor?
Verdades são para ser mostradas, assumidas , jamais deletadas.
Aguardo tua resposta
Fernanda Queiroz

Bem, se existe uma coisa que eu não gosto em poemas é esta demagogia, estes tópicos que não condiz nada com o objetivo do site.
Poemas de Amor é uma casa acolhedora, que prisma pelo respeito, é assim que deve continuar sendo.

O que Miguel quer é muito claro, esta bem detalhado no e-mail dele, é o que esperamos que você faça também.

Condição exigida por Miguel
Você criar uma "notícia" no site, com um pedido de desculpas a todos
os poetas, assumindo que errou e que irá corrigir a situação;
- Editar todos os seus poemas que são colagem de outros poemas e
colocar uma atribuição no fim aos poetas originais;
- Assegurar-se que não tem mais nada que possa servir para o acusar.

Tenho grande consideração por todos poetas, mas se faz necessário que se cumpra normas, sem demagogia, sem dar voltas e acabar no mesmo lugar, é necessário assumir em um todo as responsabilidades atuais que foram geradas por atos e fatos impensados.

Errar é humano, reconhecer um erro é sublime, mas que este episódio seja esclarecido com toda lisura e respeito, especificadamente dentro das normas exigidas pelo dono do site.

Agradeço tua compreenção, espero que haja rapidez de tua parte no cumprimento das normas, para encerrar este episódio lamentável.

Obrigada

Fernanda Queiroz

responder
Terça, 29/01/2008 - 13:51 — Daynor Novo >>Fernanda
Já publiquei a notícia com o pedido de desculpas, assumindo meu erro. Estou colando abaixo, o e-mail que enviei a Angel e, reenviei uma cópia a você e a Miguel:

From: dainor@hotmail.com
To: sleeping_angel.69@hotmail.com
Subject:
Date: Wed, 9 Jan 2008 17:19:12 +0000

Recebi um e-mail de uma colega, a qual julgou-me estar plagiando meu próprio poema. É bem verdade que ela escreveu dizendo não saber se era o nome real do autor, conforme link abaixo:
http://entre-as-palavras.blogspot.com/2007/01/teu-cheiro.html
Acredito que podemos resolver esta situação desagradável, se você cumprir com o conteúdo do e-mail que havia me mandado, ou seja, colocar meu nome no rodapé do poema com a imagem.
Atenciosamente
Daynor Lindner

OBS: Até agora não recebi nenhuma resposta de Angel, nem por e-mail e nem pelo blog acima mencionado. Espero com issto encerrar este episódio.

responder
Segunda, 28/01/2008 - 19:34 — PoderRosa Novo Para Daynor...
Daunor, poeta...

Sabe...somente um homem digno consegue reconhecer seu erro, e tem a hombridade de pedir ''perdão''.
Como eu mesma disse certa vez, que pedir perdão é fácil, quero ver perdoar...
Portanto, poeta, parabéns pela atitude.
Espero poder continuar a ler as coisas lindas que vc escreve e também lhe estender a mão quando você precisar, porque amigos são pra isso...pra apoiar o outro não só nas horas de alegria, não é?
Conte comigo.
Um abraço
Ro.

ah..............continue sonhando, assim como eu tenho feito... beijooooooooooooooo

PoderRosa...o poder da mulher...

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Comentários
Segunda, 18/02/2008 - 01:02 — Registros do Site Reconhecimento do erro
Somos uma mistura...
Sexta, 01/02/2008 - 19:42 — Daynor

Juntos somos uma mistura...
Mistura de perfume e suor;
Cheios de humor, temos a qualidade da extravagância,
O prazer de transgredir...
Selvagem somos tigres,
A paixão é sempre escarlate,
É nervosa,
Espalhafatosa,
Seca de sede,
Uma sede que não acaba.
Somos lindos,
Cheios de malícia,
Íntimos de nosso íntimo,
Feras,
Loucos,
Delirantes, nos amando de todas as maneiras...
Em mim germina uma força perigosa que contamina...
Uma paixão vulgar que corta o ar e que nenhum poder domina;
Explode em mim uma liberdade que te fascine,
Sopro de vida...
Brilho que se descortina,
Eu sou tua alma,
Tua resina, que cicatriza feridas,
Sou tua loucura mais gostosa.
Nossas peles se roçam,
Nossas pernas se entrelaçam,
Nossos corpos se abraçam...
Somos uma mistura...
Luz que cintila, lantejoula, purpurina...
Fugaz como um desejo,
Talvez te mate,
Talvez te salve,
O veneno do meu beijo

Daynor c/ trechos de poemas de Bruna Lombard

Sexta, 01/02/2008 - 19:46 — Sirlei Passolongo Novo Sirlei/Daynor
e fizeste uma lindo dueto com a Bruna Lombardi,
tbém gosto muito do textos dela, são sensuais e bem escritos.
mas, ese teu está divino, tem cheiro de mato verde
misturado com maça do amor, tem brilho do sol depois
da chuva... tem traços de um coração apaixonado...rs

Abraço querido!
Sirlei L. Passolongo

Sexta, 01/02/2008 - 20:11 — Daynor Novo >>Daynor/Sirlei
Obrigado pela consideração. Espero continuar tendo meu espaço em teu coração.
Com carinho,
Daynor

Foto de ssap98

eu

Eu quero... ser tudo aquilo que mereco
Eu tenho... a eterna ilusao de um dia entender
Eu acho... que talvez seja mais do que pareco
Eu odeio... a vulgar banalidade de me perder

Eu escuto... os meus murmurios e em neles adormeco
Eu cheiro... um mundo feito de cores ao alvorecer
Eu imploro... em preces vas numa língua que nao conheco

Eu arrependo-me… por vezes sem sentir nem transparecer
Eu amo... a ti meu amor e este o meu triste preco
Eu sinto dor... numa estranha e doce sensacao por descrever

Eu sinto falta... de mim quando so de mim me esqueco
Eu importo-me... com tudo para enfim nada compreender
Eu sempre... fujo das amarras deste imenso mundo expeco
Eu acredito... em fabulas imaginarias com vozes a condizer

Eu danco... entre musas aladas num inebriante jogo desconexo
Eu canto... meus sonhos sem nada nem ninguem me deter
Eu choro... onde as lagrimas se confundem com fugaz chovedico

Eu falho... quando acerto na desilusao de meu mal me querer
Eu luto… com fantasmas soturnos num mar envolto em sargaco
Eu escrevo... frases dislexias que so para mim irei remeter

Eu ganho... essa va esperanca envolta em teu suave feitico
Eu perco... o som da minha alma sem esperanca de me socorrer
Eu nunca digo... so apenas sinto neste meu vazio postico

Eu sou... a neblina ocre reflexo na bruma por resplandecer
Eu fico feliz... essa alegoria fingida plantada em terreno movedico
Eu tenho esperanca... que me encontre antes de assim perecer
Eu preciso... de acreditar que tudo isto enfim e real e macico

Eu deveria... quem sabe apenas somente viver

Foto de Ricardo Barnabé

Por todas as mulheres que fizeste sofrer

Nunca te importaste com os sentimentos
que outras pessoas tinham por ti
sempre as humilhaste e aproveitaste
da tua imagem para teu belo prazer.
Foste falso por fingires aquilo que não eras,
porque uma nos teus braços
era mais uma de tantas
que acabaste por fazer sofrer.
Resumindo hoje queixas-te da razão de estares sozinho.

Mas Terei eu que te mostrar
o espelho do teu interior?
Porque só assim percebes-te da pessoa que foste.
Por isso olha bem e vê tudo aquilo que és.
Julgavas-te perfeito mas agora vês
porque já ninguém te quer.
Precisamente porque a pessoa que vês
ao espelho é a que nunca desejarias
para a tu vida!
Mas mais triste é, saberes que quem
está no espelho és tu, e é assim que todas
aquelas que tu magoaste, te vêm hoje.
Falso e completamente vulgar que
não respeita nada nem ninguém
e que brinca com todos sentimentos
e que faz deles a sua auto-estima
para mais uma na tua cama conseguires ter!
Por todas as mulheres que fizeste sofrer
hoje caminhas na estrada da solidão
sem encontrares alguém que te queira dar a mão!

A tua vaidade foi a tua desgraça!

Ricardo Barnabé

Foto de ek

Quero a vida

Quero a vida assim...

A vida sem muito mistério,
sem muita arte,
sem a vulgar postura social humana.

Foto de Claudia Nunes Ribeiro

QUERO APENAS AMAR

QUERO APENAS AMAR

Quero amar apenas esse amor libertino,
Sem pensar no tempo nem nas conseqüências.
Marcas de batom,
Mordidas e arranhões,
Esconder por baixo de polidas camadas
De auto controle.
Como luvas de látex,
Mordaças e focinheiras,
Que serão instrumentos de fetiche
Nas nossas horas de loucuras.

Quero apenas amar esse amor bandido.
Sem sábados nem domingos,
Sem feriados nem dias santos.
Que aparece no fim da tarde
E some no início da noite,
Porque o jantar esta na mesa
E o Jornal Nacional já vai começar.

Quero apenas amar esse amor vulgar.
E na vulgaridade ser apenas mais uma
Que norteia seu leme no caminho do seu deleite.
E entre puxões de cabelo e afagos delicados,
Vocifera que mulher apaixonada não se contraria
E morde-lhe o lábio num beijo apaixonado.

Quero apenas amar esse amor inominável.
Sem rótulos, nem bulas, nem credos, nem medos.
Nem meios, nem fim, nem começo do fim.
Quando tiver que acabar...
Acabou e pronto!
Sem choro nem vela,
Nem pensar no depois.

Hoje eu quero apenas amar...
Amar esse amor viajante,
Que no momento passeia pelo meu leito,
Mas que mantém seu barco atracado
Em outro cais que não é o meu.

Nada importa...
Quero apenas amar...

Foto de Ricardo Barnabé

Vulgar e Miseravel

Tu morrerias por mim
mas sem compaixão e rodeios
acabaste por partir sem mim
mas no fim quem perdeu foste tu
Quiseste matar-me com minhas lagrimas
mas nelas acabaste por te afogar
quiseste destruir-me com o teu Adeus
mas com ele te despediste da tua felicidade
quero voar daqui para outro lugar
mas se nao tenho asas como posso eu voar?
Apenas me deixo libertar pela minha mente
e que o vento leve todas as recordaçoes
que nela tu te encontras
pois com o seu sopro
acabarás por te despedaçar
nas tuas proprias humilhações
a cada palavra que eu escrevo
no fundo mais feliz eu fico
porque sei aquilo que sou
e de uma coisa tenho orgulho
vulgar e miserável como tu
eu nunca serei
estou rodeado de quem me quer amar
mas disposto eu nao estou
de voltar a sonhar
e feliz eu ficarei
porque ao mundo inteiro
de novo eu direi
Vulgar e miserável eu nunca serei

Ricardo Barnabé

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