Voadores

Foto de Edigar Da Cruz

Poemas

Poemas

Poemas são pássaros livres e, voadores
São palavras livres! Que desdenham sentimentos,
São versos pelo coração da alma bem escrito.
Poemas!
São palavras que andam e nunca posam,..
São leis de sentimentos de quem venha ler ..
Quando venham a se fecharo livro,alçam vôos,.
Como um grande gigante alçapão..
Como as palavras de poesias bem escritas com a alma, exalada como os sentimentos livre e soltos,..
Poemas são palavras sem portos,..
Em cada porto de poema, um verso de escrita pela vida,..
Que atingem e alimentam a vida em cada instante de vida ,..o que são poemas,..
E o amor sentido pela alma,..
E o sentir o mundo de cores ,..
Que alimentam as cores
Que em mãos o poeta e a poetisa,.
Exalam palavras de sentimentos de um momento da vida, que marcou,..
São os sabores dos momentos nas palavras da vida! São versos e rimas que alimentam a linguagem da vida
Poemas nada mais que poema declamando a vida .

Foto de sandra santos

sandra santos - per si

“Tenho espalhado crônicas, contos e poemas pela web, em várias antologias e revistas literárias de língua portuguesa e italiana. Sou artista plástica. Tenho pé na informática. Gosto desse limite entre as artes, entre as coisas. Há muito saí do quadro. Faço arte efêmera. Coloco pessoas de rua e elementos de folclore dentro das molduras. Construo esculturas de sombra, de abóboras, murais de lixo, painéis de gelatina, tapetes vivos e voadores. No México, Argentina, Uruguai. Sem registro. Minha biografia está na memória de quem esteve comigo.”

Foto de Edigar Da Cruz

Os pássaros ensaiam a alegria

Recantos dos voadores
Os pássaros ensaiam com alegria

O canto da primavera em pleno inverno frio
Com alegria sobre voam as planícies das duras a leves libertas a vontades proibidas..
Buscam elas um sol brilhante que faça o seu sobre voar, uma luz de paz de amor e vida ..
Pássaros são visto como aves apenas simples seres coloridos lindos admirados aves simplesmente
E pássaros
Para os sábios e aos poetas e côo reflexões e sentimentos sobrevoados da vida vão acorda quem vai acorda mais cedo
Para apreciar as cores do dia..
O cheiro de seiva do novo dia
Da nova semana
Desta estação linda de inverno quente
Para quem tem um amor bem agarradinho
Para quem não fica ao aguardo..
Viva as palavras do sobre voar dos pássaros
Dessa autrola linda colorida
Que da alma minha dizendo como palavras de carinho uma boa semana para os grande amigos como você um grande lindo pássaro

Autor <<>>>Ed.Cruz

Foto de Sonia Delsin

ETERNAMENTE MENINA

ETERNAMENTE MENINA

Eu nunca cresci.
Não.
Eu não permiti.
Os anos vieram, passaram...
Mas não deixei que meu coração menina mudasse.
Conservo toda a leveza da criança.
Nunca perco a esperança.
E tenho uns olhos que tocam as pessoas.
São sonhadores, voadores.
São olhos que alcançam paraísos.
Olhos que não se delimitam.
Vão além, mui além.
Sou sim uma menina que fascina pela leveza.
No pomar da vida sou uma fruta que se conserva sempre fresca.
Como o se o orvalho de cada manhã me renovasse.
Como se o tempo nem passasse.
Comigo brincasse.

Foto de Cecília Santos

CIRCO DOS SONHOS

CIRCO DOS SONHOS
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O circo chegou, com ele trouxe a alegria.
A cidade em polvorosa saúdam os artistas.
Com palmas e gritos de alegria.
O local já foi escolhido, ali bem na rua principal.
Olhares curiosos e ansiosos espreitavam.
Finalmente lá está o circo montado, com sua lona
colorida, e múltiplas luzes a piscar.
Bilheteria lotada, empurra daqui, aperta dali.
E em meio a esse tumulto uma menina, nas pontas
dos pés quer enxergar o que se passa lá na frente.
O espetáculo começa...
Tudo é muito lindo, e muito brilhante!
Tem equilibristas, e malabaristas!
Tem trapezistas voadores, cavalos bailarinos!
Tinha até uma bola enorme, com duas pessoas andando
de moto, que depois fiquei sabendo chamar-se Globo da Morte!
São tantas coisas... que já não me lembro de todas!
Mas tinha até domadores de leões!
Finalmente o momento mais esperado pelas crianças!
O espetáculo dos palhaços, era só risos e gargalhadas!
Com suas roupas coloridíssimas e espalhafatosas, perguntavam:
Hoje tem goiabada?!? ...
Tem sim senhor!!!!...
Hoje tem marmelada?!?...
Tem sim senhor!!!...
E o palhaço o que é?!?...
É ladrão de mulher!!!...
Sorriso nos lábios a menina esqueceu o saco de pipocas,
e fazia coro com as crianças, em resposta as brincadeiras.
E feliz com os palhaços, brincava e cantava.
O tempo passou, muitos circos por ali passaram.
No coraçãozinho daquele menina, ficou gravado pra sempre.
A alegria quando o circo chegava, e a tristeza quando ia embora.
Hoje do circo dos sonhos e daquela menininha, só tenho doces
e inesquecíveis lembranças.
Cresci, tantos outros sonhos em meu coração nasceram.
Mas do circo dos sonhos jamais esqueci...!!!

Direitos reservados*
Cecília-SP/02/2008*

Foto de Lou Poulit

Poema de Aniversário

É mesmo... Foram-se tantos anos.
Anos? Foram-se o mal congênito,
os dias de insônia e agonia,
banheira de águas sempre tépidas
para a convulsão de todo dia.
A sirene das tias lépidas:
Batiza logo! Ou morre pagão.
Corre que o padre inda tá no saguão!
É um anjo... Não é demônio não...

É mesmo. Foram-se tantos anos.
O primeiro toque, o amor primeiro,
o primeiro gol... foi na trave (uuuuuhhhh...),
o demoninho: "Pegue... e crave!".
O segundo nas arquibancadas,
e o anjinho: "Vai de mal a pior...",
E o padre: "Venha e se confesse!
Faça jejum e faça essa prece."
Confessei... Ser amigo do prior.

É mesmo. Foram-se tantos anos.
Ave-Marias e Padre-Nossos,
as sublimes cortadas nas redes,
os carnavais, enterros dos ossos,
sarros enterrados nas paredes
e uma impagável juventude,
que pagou toda e qualquer virtude.
Da procura aos meus primeiros pelos...
À brancura de poucos cabelos.

É mesmo. Foram-se tantos anos.
Festivais de música na escola,
primeiro emprego, primeira esmola.
Ruim de ponto, bom de Remington.
O ônibus cheio, pra faculdade.
E com o casamento o meu mignon
virou só um macaquinho no cipó.
Um amor como poucos amores,
de ovos "pochet" a discos-voadores.

Não... Não se foram apenas anos!
Foram-se desemprego e penúrias,
dívidas, esticadas lamúrias,
a incontinência das "por achadas"
e a inconfidência das borrachadas!
O casamento com as encrencas,
pencas de empregadas, malsãs ilhas.
Antes a janela sem avencas
que um arquipélago, falsas filhas.

Foram-se espinhos tantos do jardim,
medo de mim, azedo de tudo,
os tantos desencantos de Aladim,
o "Abre-te Sézamo" sortudo.
Foi-se assim tanto o sul quanto o norte,
tanto o mendigo que nunca cansa
quanto o recauchutado da pança.
A trança e a incerteza da morte.

Restaram os lúcidos amores,
as bebedeiras da poesia,
o espírito da arte noite-e-dia,
o "dar-te"... e poucos temores:

De batráquias de bíblias e terços,
mulheres que dormem de vicunhas;
dos céticos de todos os versos
e médicos que não cortam as unhas.

Pois que venham os anos!

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