“Tenho espalhado crônicas, contos e poemas pela web, em várias antologias e revistas literárias de língua portuguesa e italiana. Sou artista plástica. Tenho pé na informática. Gosto desse limite entre as artes, entre as coisas. Há muito saí do quadro. Faço arte efêmera. Coloco pessoas de rua e elementos de folclore dentro das molduras. Construo esculturas de sombra, de abóboras, murais de lixo, painéis de gelatina, tapetes vivos e voadores. No México, Argentina, Uruguai. Sem registro. Minha biografia está na memória de quem esteve comigo.”