Vida

Foto de Edson Cumbane

ALMA POÉTICA

Iluminada mente que Deus me deu
Apaixonada alma que arde em mim
Cânticos da minha jornada na vida
É o que me contam as ruas do meu ser

Cresço e nunca decresço
Faço e nunca desfaço
Este é meu lema

É pela graça que vivo
É pelo amor que respiro
É pela paixão que o pecado
Aprisiona o homem interior
Mas é pelo amor que o homem
É liberto dos becos da escuridão
E do pecado original...
Enfim... meus amigos
Deus está em todos
Revelando a sua beleza
Em cada virtude dos viventes!

Foto de Carmen Vervloet

Felicidade

A felicidade abriga-se na alma. Quando permitimos (e só nós temos este poder) que entre em atividade, faz brilhar os olhos, abre os lábios em sorriso, nos faz dar risada por qualquer bobagem, nos incita a cantar, dançar, abraçar o mundo com alegria, pois dentro de um abraço existe aquele calor gostoso, sendo um lugar sempre seguro. Ela nos faz viver a vida com a leveza que só as crianças sabem ter e nos deixa plenos.
Faz- nos lançar um olhar positivo sobre a vida e deixa tudo, ao redor, melhor e mais bonito!

Foto de vânia frança flores

Uma perda.

Hoje resolvi estar aqui a escrever estas linhas..
Eu tinha perdido a vontade a alegria ou qualquer coisas que me desse animo de estar aqui.
Aqui veio deixar uma pequena homenagem registrada.
Para uma grande amiga..
Que infelizmente foi embora desse mundo ..dessa terra.
Pessoas iguais a ela não se encontra em qualquer esquina da vida..
mulher guerreira mãe pai tudo no mesmo momento..
Uma vó maravilhosa.um ser humano muito especial..
Você era assim:
Você era minha amiga que me fazia rir.
Que fazia a vida ter sentido mesmo nas tempestades da vida.
você me fazia ver as coisas mais bonitas..
Você era assim;
uma grande amiga que se foi..mas eu estou aqui e preciso continuar..
A minha caminhada ainda não terminou.
Amiga ainda estou vivendo da mesma maneira como era quando você estava comigo..
Trabalhando, correndo, sempre. pra chegar em algum lugar..só que não sabemos como isso vai terminar.
Será que o tempo vai ser injusto como foi com você.não sei mas preciso viver pra ver. quero crer, que sera bom?
espero que sim..
Sabe amiga sinto falta das suas risadas.da sua camaradagem.do seu jeito alegra de viver..mesmo com seus problemas você dava um jeitinho pra dar risadas deles..isso eu admirava.
Você se foi e deixou tantos planos pra traz tantos sonhos.
Você amava viver.
Sinto sua falta sinto saudades..
Falei de seu sorriso, certo? Sim, seu sorriso se tornou algo marcante para todos que tiveram a honra de conhecê-lo, e eu tenho orgulho de dizer que pude conhecer e fui responsável por várias vezes fazer com que ele aparecesse de diversas formas, muitas vezes de uma forma engraçada e divertida!nos juntas eramos engraçadas e valentes..
Nada metia medo.. Escondíamos nossos receios muito bem né..as pessoas nos viam como duas mulheres fortes..
Agora estou aqui me sinto fraca com medo..estou lutando mas não é Fácil ..olha DEUS esta cuidando de mim..
Guardo na lembranças na minha memoria momentos bons meus e seus..Tenho lembranças do seu sorriso, da sua voz,
Dos momento de carinho e de ternura, dos momentos felizes que passamos juntas. e agradeça a Deus por Ele ter permitido que você tenha entrado na minha vida e brilhado. falar em entrar foi muito bom o dia conheci você.
Minha linda do sorriso mais belo e encantador, quero te ver outra vez, você deixou saudade, muitas saudades.
Mas ainda não é a hora ainda não..sei que você esta bem melhor que nós..agora você esta descansando..eu amarei sua amizade pra sempre..obrigada por tudo..

Foto de William Contraponto

REVOLUÇÕES

Dos ruídos de ontem
Até a calmaria dessa manhã
Foram tantas revoluções que
perdi as contas
Mas fazendo algum bem
É só o que importa

A vida se refez
Sem procurar refúgio
Encarando de frente o
problema
Produzido sempre nas garras do
sistema

Querer, buscar... encontrar solução
Depende da vontade em libertar
A consciência do que a prende
E faz cegar a visão

O nosso inimigo é o que temos
De mais em comum
Ele diz: são imperfeitos e assim morrerão
Indo a lugar nenhum

O nosso inimigo é o que temos
De mais em comum
Ele aponta os caminhos
Que nos levam a prisão

Jamais poderemos esquecer
Daqueles dias terríveis
Nos cárceres do poder,
Não voltaremos a permitir

Pela revolução silenciosa do pensamento
Ou pelo barulho causado nas ruas
O importante é seguir sentimentos
Por liberdade e amor maior...

Foto de Francis Raposo Ferreira

Amizade

A amizade é como uma carta em branco

A amizade assemelha-se, muito, a uma carta em branco, é verdade, compreendo perfeitamente que muitos de vós estejam a pensar:
“ Mas que comparação mais parva”
Mas o meu grande desafio consiste em vos propor uma reflexão sobre esta minha ideia, senão vejamos 10 dos pontos que me conduziram a esta conclusão:

1- Confiança inicial
2- Esperança
3- Partilha
4- Prazer
5- Humildade
6- Cumplicidade
7- Disponibilidade
8- Simplicidade
9- Sinceridade
10- Confiança final

Vejamos:

Amizade

Quando iniciamos uma amizade depositamos nesse gesto toda a nossa confiança, ponto 1, de que do outro lado existe o mesmo sentimento que transportamos dentro de nós e aqui surge o ponto 2, a esperança de que o novo amigo nunca nos desiluda, para que ponto 3, possamos partilhar as nossas tristezas mas também as nossas alegrias e sintamos, ponto 4, prazer em o fazer, são coisas, para nós, ponto 5, humildes mortais, assim como recebemos e vivemos as suas alegrias e tristezas num manto de, ponto 6, cumplicidade, ao mesmo temo que lhe demonstramos toda a nossa, ponto 7, disponibilidade para lhe emprestar o ombro ou para rir com as suas alegrias e festejar as suas conquistas, num gesto de, ponto 8, simplicidade e com toda a nossa, ponto 9, sinceridade. Não hesitamos em admitir que uma nova amizade é mais um atalho para a construção da nossa felicidade, ponto 10, confiança final.

Carta em branco

Quando agarramos numa folha de papel para escrevermos uma carta depositamos nessa folha toda a confiança, ponto 1, de que a mesma irá ser aberta e lida pelo destinatário, ao mesmo tempo que temos a esperança, ponto 2, que o assunto que ali vamos expor seja compreendido por ele, pois caso contrário não iríamos sequer estar ali a partilhar, ponto 3, as nossas alegrias e não confiássemos que as mesmas lhe irão provocar uma onda de prazer, ponto 4. Talvez seja a nossa humildade, ponto 5, que nos leva a supor que existe, entre nós e o destinatário, um clima de cumplicidade, ponto 6, que se torna no gerador da disponibilidade, ponto 7, que nós, na nossa simplicidade, ponto 8, de ser e estar na vida lhe dispensaríamos caso estivéssemos numa situação inversa, isto é, acreditamos na sinceridade, ponto 9, da pessoa a quem resolvemos abrir o nosso coração, mantendo assim a confiança, ponto 10, de que a nossa missiva chegará a bom porto e concretizará os objectivos a que nos proporemos quando a começarmos a escrever.

Francis Raposo Ferreira

Foto de José Bento

O velho e o rio

Navega o velho no rio
No barco velho, sentado
Ao lado o velho embornal,
Uma espingarda tacanha,
E um facão enferrujado

O olhar pregado no tempo
Absorto a contemplar
Ao longe, ao pé da serra
Uma ovelha a pastar.
E assim como a ovelha,
Também foi com os anuns
Onde haviam centenas
Hoje só restam alguns

Navega o velho do rio
Perdido em seus pensamentos
Trazendo marcas no rosto,
Sentindo o sopro do vento,
Que lhe traz recordações,
Lembranças e sensações,
Da vida em outros tempos

É assim toda manhã,
Antes do sol levantado
Navega o velho no rio
No barco velho, sentado

Segura a velha tarrafa
E a joga com cuidado
Vai lentamente puxando
O cordão todo emendado
Tenta pegar algum peixe
Se é que ainda existe
Porem o peixe não vem
Mas o velho não desiste.

Navega o velho no rio
No barco velho, sentado
Ao lado o velho embornal,
Uma espingarda tacanha,
E um facão enferrujado.

Volta pra casa a noitinha
Vencido pelo cansaço
Trazendo a pele queimada
E calões nos pes descalços
Quem sabe então amanhã
Mais sorte lhe seja dada
No despertar matutino
Ao cantar da passarada.

Lá vem o barco do velho
Descendo pela encosta
Trazendo o velho embornal
E a tarrafa que ele gosta
O barco desce sem rumo,
Parece não ser guiado
Morreu o velho do rio
No barco velho sentado

Desce o barco á deriva
Navegando lentamente
Arrastando-se nas curvas
Buscando o sol nascente
Como quem diz num aceno
Que o barco não volta mais.
Adeus meu querido velho!
Deus te guarde, siga em paz!

José Bento

Foto de carlosmustang

SIGO O RIO

Vida é caminhar, em todos
Filha da p... pedra do inferno
Amo essa vida! Caralho! Acabo
Hoje durmo com raiva

Puta, que eu sou, sonhador
Amável, compreendedor, a esconder
O desejo de amar, e viver........
Sonhos a desejar verossimilmente

Se cheira uma xá desejada
Se amar a amada, luxo
Viver livre, na bobeara

Desejar a brincadeira de amar
Assustado de amor, vou
Em razoes, meu caminho simples

Foto de carlosmustang

SIGO O RIO

Vida é caminhar, em todos
Oporturnidade, esperteza
Amo essa vida! Caralho! Acabo
Hoje durmo com raiva

Puta, que eu sou, sonhador
Amável, compreendedor, a esconder
O desejo de amar, e viver........
Sonhos a desejar verossimilmente

Se cheira uma xá desejada
Se amar a amada, luxo
Viver livre, na bobeara

Desejar a brincadeira de amar
Assustado de amor, vou
Em razoes, meu caminho simples

Foto de Paulo Master

Anjo de amor

Encantadora criatura cuja tez aveludada é tantas vezes submissa. Compleição elegante, costas pequenas, mãos delicadas, sorriso bonito de lábios suavemente edulcorados. Seus cabelos são perfumados. O busto gracioso e seios protuberantes compõe o enredo de sua formosura. Estética corporal magnífica, desenvolvida exclusivamente para encantar. Composição poética de curvas magistrais, como explicar o enlevo da fina cintura? E o contorno sensual que se acentua dos seios até as coxas? Perfeita simetria! O escritor francês Honoré de Balzac referiu-se a ela como: “anjo de amor, tesouro de vida e felicidade”! Uma bela criatura que segundo as leis da natureza precisa ser cortejada, possuída e amada. A dádiva de seu amor nos tornou desvelados amantes. Não obstante, a suntuosa composição, a doce magia e os cuidados com a vaidade ostentam os tesouros de sua inigualável beleza.

Foto de Alexandre Montalvan

Profecia

Enxague o sangue das tuas chagas
Sem forças se entregue à fantasia
Os braços abertos na pura ironia
Abraça o teu povo em tuas asas.

Teu peito transpassado pela lança
Lançada pela mão do destino
A esperança da vida é teu hino
Um desafio à morte, a desesperança.

É teu este imenso e diverso universo
Fonte da loucura e eterna melancolia
Espinhos de fogo encravados e imersos
Em tua coroa de rei, já tão sombria.

Afaste-se deste copo de cerveja
Também desta disforme fantasia
Recolha as moedas sobre a mesa
E passe para outro a profecia.

Alexandre Montalvan

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