Vez

Foto de P.H.Rodrigues

Lobos

A beira mar, do caminhar que faz pensar
muitas vezes recordar, ou desejar
imagens que te fazem maquinar
planos de vida que quase nunca saem do papel e que logo se deixa vagar

por um mundo absurdo feito por loucos
que na verdades são muitos e ao mesmo tempo poucos
que enxergam com outros olhos e fazem esforço
pra mudar e mostrar o quem são os lobos

que comem e caçam quem espera
que não deixam os fracos terem vez
não pensam muito, não pensam duas vezes
querem um, querem dois, logo querem vocês

lobos humanos que só sabem desejar
planos, sonhos, ambições, que mesmo sem saber se irão se realizar
se tem o prazer de sentir,
de enxergar, de querer descobrir

o poder da curiosidade que faz o mundo girar
que faz o presente progredir
que mal usado não te tira daqui e nem te põe ali
mais que quando bem usado pode sim te fazer sorrir.

Foto de Edigar Da Cruz

UM TIPO DE ADEUS

Não No meu caso não e insônia e reflexão
Não No meu caso não e insônia e reflexão
Preciso tomar uma decisão e preciso pensar muito nada melhor que a madrugada silenciosa te faz centra os pensamento canaliza tudo,..e tomar a melhor decisão para não feri ninguém sem merece ...se fosse sono já estava dormindo alias estou com sono mais minha reflexão e sobre uma assunto !e complicado e leva tempo para o tal ...estou tentando ter a melhor visão ...o melhor contexto de tudo que seja fácil e claro para o envolvido nessa confusão de minha cabeça pois eu não quero mesmo juro não quero machucar ninguém ...mais acho que a pessoa em si..VAI SE SENTIR MUITO assim machuca mais espero que entenda somente isso, que e ruim o que está acontecendo entre ambos e pensar e mais pensar e tudo que vou fazer agora...ate chegar a um consenso do que esta acontecendo se fosse fácil a resolução não usaria a madrugada Silenciosa quente e fria no pensamento ...mais até agora
Nada vem como auxílio.
Mais porque o vêem em mente digo uma pessoa que sempre estimei como amiga amei descobri o amor com ela..mais nunca queria que tudo chegará assim..., nessa guerra civil que chegou..mais vou refletir bem vou pensar tudo,....antes de tomar uma atitude vou espera que ela decida vou suporta ao baque das palavras sempre agüentei depois me pronuncio..para assim ter paz interior..pois já fixei algo na mente .,.e daqui não sai e o que mais quero e da um basta em tudo digo tudo mesmo em tudo sumi de vez mais estou pensando bem .para não feri a pessoa que um dia eu aprendi a amar e descobri com ela tudo referente o que é amar e ser apaixonar..por duro que seja tem horas na vida que devemos, ter ATITUDE vou fazer o que ela mais pediu até HOJE ter ATITUDE EM TUDO ...desculpe a quem lê e um desabafo mesmo;.;;pois estou FULO DA VIDA...com essa relação que, ta parecendo um trem gato e rato ..onde eu sempre sou o culpado por tudo. ...
MAIS BOM FINAL DE SEMANA A VOCÊ

Foto de Marilene Anacleto

Cordões de Gaivotas

*
*
*
*
Feito cordas mágicas
Retornam à barra
Em bandos, as gaivotas.

Ora seguem em curvas
Ora fluem em 've',
Ajeitam as asas rápidas
Para se fazer outra vez,

Então o cordão se desfaz.

Num passe de mágica
Tudo fica num nó
E o cordão se abre
Num instante só.

No fundo o céu, quase lilás
Cenário perfeito de outono
Para que meus olhos se entreguem
Ao torpor e ao abandono...

Quisera minha alma, quisera!
Que meu coração aos nós
Seguissem as gaivotas

Lançasse no rosado céu
As emoções, em tênues véus,
Sem se afastar dos mistérios.

E, sem perder a emoção,
Sem se afastar da razão,
Viver a magia do Eterno.

Marilene Anacleto
19/05/09

Foto de betimartins

O Chico e seu amigo Jesus

O Chico e seu amigo Jesus

Era uma vez um lindo casal da aldeia que resolveu ir mostrar a cidade e os seus atributos que ela oferece por tanta diversão. O seu menino tinha apenas cinco anos, um belo rapaz com seus cabelos loiros e cacheados, olho negro, quase preto e muito alegre Seus pais os chamavam de reboliço, porque ele não parava quieto e tudo queria saber e aprender.
Eles o levaram a cidade para mostrar o Parque Zoológico e também o parque aquático, que ele via nas revistas e tanto queria conhecer. Era estranho com os bichos, parecia que falava com eles, não podia ver nenhum abandonado ou doente que logo levava para casa e o curava. Depressa arranjava donos para eles com aquele jeito meigo e sábio de falar.
Era o José Francisco, José era nome do seu avô paterno e Francisco de seu avo materno, era o encanto da família embora da aldeia fossem bastante abastados e cultos.
Foram no seu automóvel novo, levaram três dias para chegar à cidade, pensaram em passar a Páscoa lá e ir ver alguns amigos e família.
O José Francisco estava impaciente, queria apenas ir logo que chegasse a cidade ver os seus amiguinhos, porque os animais eram os seus melhores amigos.
- Mama, olha ali, estamos pertos já vemos placas de publicidade.
Aos pulos e inquieto ele não demonstrava qualquer cansaço apenas queria ir ver o Zoológico, seu pai, olhava-o pelo espelho refletor, sorrindo olhando sua esposa, pensando como tinha sido abençoado por Deus ao dar tão bela família.
Levantaram cedo do hotel, para chegar ao Parque o cedo possível para seu menino aproveitar tudo como era seu desejo. Entre os dois eles já tinham pensado que iriam o levar mais que um dia para compensá-lo por se portar tão bem com todos.
O pai feliz exclama!
- Chico já chegou, olha ali, olha e já vês a reserva, já estamos mesmo a chegar.
Seu rosto iluminava com tanta felicidade, era o momento que tanto desejou e ansiou.
Estacionaram seu carro e agarrando as mãos do pequenino Chico, entram e foram mostrar o parque.
Não sem antes sua mãe e seu pai darem explicações que não devia tirar as suas mãos e estar sempre perto deles. Obediente ele concordou, mas ele só queria ir depressa à sua aventura.
Ele viu os tigres, rinocerontes, ursos, leões, elefantes, zebras, pandas, girafas, macacos, renas, lobos, porquinhos da índia, viu uma demonstração dos dinossauros ao vivo, que assustava. O que ele mais perdeu tempo foi com os passarinhos, ele adorava o que via ali, logo chegou ao parque aquático, encantado ele pode ver golfinhos, uma tratadora, deixou-o tocar neles e estranho eles tinham um comportamento estranho, tipo uma adoração o que o menino mandasse fazer eles faziam parecia entender sua linguagem.
Feliz ele queria nunca mais sair dali, seus pais quase que o arrastavam, para mostrar tudo o resto. Afinal ele queria ver os outros animais marinhos, tinha ainda as focas, as lontras, as tartarugas, as raias, os tubarões os peixinhos que andavam por ali e os corais que tanto queria ver de perto.
Já era muito tarde e ainda faltava ver os repteis o Chico não queria ir embora sem os ver, correndo lá conseguiram mostrar, mas teve sorte ele não gostou muito deles e então das cobras ele só queria ir embora dali.
Logo chegaram à casa dos primos, que alegria apenas os via no Natal e iam os ver agora na páscoa. Que correria, que barulho, também com seis crianças quase todas de idades com diferença de um ano entre eles, era uma alegria total.
Foram descansar para depois jantarem juntos, estavam exaustos precisavam de um banho e o pequenino Chico também.
Desfizeram as malas afinal eram mais uns dias que ali iam ficar e Chico foi a sua mala e tirou um livro, o livro de Jesus, sorrindo ele diz mamã eu vou conversar um bocadinho com ele afinal tenho que lhe contar o meu dia e agradecer também.
Sentadinho na sua cama ele conta seu dia, sorri e mantém uma conversa como se estivesse Jesus ali com ele, agradece e beija o seu livro, colocando-o na sua cabeceira da sua cama.
Jantaram, foram dormir, pois estavam muito cansados, de manha acordaram com o barulho das crianças a brincarem no jardim, tranqüilizaram os pais dizendo que ele já tinha almoçado e que estava com seus primos que estava uma empregada a cuidar deles.
Respiraram fundo agora tinham um pouco de tempo para eles mesmos e saíram para dar uma volta.
No meio da algazarra andavam a brincar ao esconde, esconde, ganhava o que mais escondesse bem, Chico fugiu para bem longe da casa, viu uma capela velha, abriu com dificuldade a porta, entrou. Ficou maravilhado, apesar de velho era lindo apenas estava mal cuidado. Por momentos ele esqueceu a brincadeira, sentou-se num banco em frente a um altar onde tinha Jesus sorrindo e de mãos entendidas para ele. Ele conversou com seu amigo Jesus saiu do altar e veio se sentar do seu lado, juntos eles riram, juntos cantaram e estando já muito cansado Jesus pega nele no colo e o abraça.
Ele dormiu, ele não sabia se estava a sonhar ou era imaginação, mas ele estava num lugar lindo, cheio de flores, animais que falavam e todos tinham asas e voavam.
Jesus olhava para ele sorrindo, colocando devagar no banco da capela e voltou para seu altar.
Todos estavam em alvoroço, assustados ninguém encontrava o Chico e seus pais estavam a chegar a casa para almoçar, que iriam fazer, mas ele não tinha como sair dali.
Voltou a ver toda a quinta e alguém se lembrou da velha capela e foram a correr. Abriram a porta, lá estava ele, dormindo no banco em frente ao altar, Acordou ele ao levantarem e ele triste resmunga:
- Porque me tiraste do colo de Jesus? Eu estava tão bem no seu colo.
Pasmados e surpresos por tudo isso eles falaram apenas.
- Calma! Tu estavas a sonhar, um lindo sonho, mas não passou de um sonho
Engraçado, o dia passou e todos respiram de alivio, por tudo ter dado certo. No dia seguinte eram vésperas de páscoa e todos foram à missa na igreja próxima. O Padre começou a ler o evangelho e fala que Jesus morreu pregado na cruz, fala de novo e Chico grita no silencio:
- Mentira, Jesus não morreu não, ontem ele esteve a conversar comigo e até adormeci no seu colo.
Todos olhavam para o Chico e abanavam a cabeça. Pobre criança que devia estar doente
Seus pais mandaram Chico se calar, ralhando pela sua falta de respeito.
Triste ele ainda tenta responder:
- Mas mamã foi verdade...
Ninguém acreditou nele, ninguém, triste ele foi para seu quarto e chorou.
Jesus voltou a pegar nele e sorriu dizendo não faz mal Chico, fica um segredo nosso eles não acreditam, pois não me sentem no seu coração.
Afagando seus cabelos, Jesus falou:
- Feliz páscoa para ti, meu lindo anjo.
Chico sorriu feliz e voltou adormecer...

Foto de Edigar Da Cruz

TEMPO DE AMOR

TEMPO DE AMOR

Hoje pela manhã acordei com aquela saudade
Querendo contigo estar ficar grudado..
Sentindo o seu toque de amor e carinho,..
Sentindo seu calor de amor,..
Do tempo de amor.
No rolar de felicidades pela cama
Sentindo-te cada vez mais minha
Aquele amor do jeito nosso de sentir.
Teu corpo sua arte de paixão
Atraindo desejo incontido de olhar
Inspiração para os versos do poeta,..
Um convite de entrega de palavras
Do lindo tempo bom de amor..
Do mesmo corpo que esquenta ao meu
Meu beijo ao seu
Tensões de vontades ardentes
Fazemos um corpo a corpo
Do tempo de amor.
De prazer de vontade.
Teu corpo
Uma taça deliciosa de vinho
De amor pronto para beber

Ed.Cruz

Foto de Juliana Batista

Quero te amar

Não dá mais pra controlar
Essa vontade de te amar
Pois quanto mais eu te vejo
Mas eu te desejo.

Toda vez que você se aproxima
Me sinto boba como uma menina
Meu coração bate acelerado sem parar
Minhas mãos ficam tremulas
E a minha voz começa a gaguejar.

Não consigo mais disfarçar
Todo esse amor que quero te dar
Pois está escrito no meu olhar
Que quero te amar.
(Autora: Juliana Batista)

Foto de janie

BUSCAS

Atrevo-me a existir e a sonhar...
Procurando sempre nas primaveras
Em cada jardim que eu encontrar...
O delicioso aroma das flores!

Desejo a lua sempre mais alva...
E estrelas cada vez mais cintilantes!
Que a brisa me acaricie...
Por onde quer que eu ande!

Procuro mudança em mim mesma...
Investigo a formula da felicidade...
Devo discernir como as crianças!
Inocentes... que sonham sem egoísmo!

Quero sentir a real grandeza...
Do mar, do universo, da natureza...
Que nos afaga e às vezes castiga...
Deixando claro... que é realeza!

Foto de Marilene Anacleto

Moço Solitário

*
*
*
*
Moço solitário
No barco pensativo
O que será que faz
Deste modo inativo?

Será fome de comida
Ou de mostrar valentia?
Será fome de solidão
Para pensar no dia-a-dia?

Será que procura repouso
No estranho balanço das ondas?
Ou prefere viver com peixes
Em vez de viver com homens?

Ninguém é capaz de saber
Por certo os motivos seus
Quiçá afastou-se do povo
Para encontrar o seu Deus,
Que acredita, encontrará
Na mulher dos sonhos seus.

Marilene Anacleto
05/01/2000

Foto de Edigar Da Cruz

SENSIBILIDADE

SENSIBILIDADE

“Certa vez alguém me disse, que o que escrevo são frases pré-fabricadas. Que invento, ou finjo verdades aparentes. Mas quem sabe o que vai a meu coração? Quem consegue ver a minha alma, a não ser eu mesma (o) ? Somente eu sei como estou, o que sinto, porque sinto! Se transcrevo para o papel meus sentimentos, é porque os sinto verdadeiramente. Não uso de imaginação para enganar minha ’alma nem meu coração. Minha sensibilidade fala mais alto e forte dentro de mim. Verso, poesia, alegria, dor, tristeza, saudade, amor... São palavras que se juntam, se enlaçam, formando um texto, que pra alguns não diz nada, mas pra outros diz muito. A sensibilidade de sentir, está em cada um que lê”cada um de nós temos um tempo
Alguns e instantes outros breves, para alguns talvez nem chegue!, o amor e puro para quem sente
As palavras soltas e livres que se transcreves,..
Eu você a cada um de nós no Hemisfério da vida
Fazemos parte de um novo tempo da vida..
Pois em todas as palavras que dali se sai
De dentro de cada um
São palavras ricas e verdadeiras
De um momento especial de cada um
Pois Sensibilidade em tempo de guerra não existe
Somente os mais sensíveis têm
Assim como se tem a cada sensibilidade de momento de cada um
Da vida! Que peso as palavras mais lindas
E quase perfeitas que falem do amor..
Da amizade..
Da família
Daquela pessoa especial,
Que sempre vem a lembrança
Ou de um momento nada bom que marcou
Transcrever e Escrever um momento novo
A direção e expressar o que sente sempre
Sem medo de ser de feliz

Ed. Cruz

Foto de Ayslan

A Primeira Vista

Hoje sentado esperando o tempo passar meu pensamento me leva ate você criam-se poemas que eu gostaria de saber como escrevê-los... Desta vez voltei para o inicio, lá estava você linda, fiquei paralisado senti leve ausente daquele lugar... Senti como se meu coração quisesse falar comigo, senti que já não me pertencia mais que já te amava naquele instante queria gritar “Eu te amo”.
Hoje todos os dias quando te vejo é sempre como a primeira vista me aquece o peito me torna poeta, me deixa paralisado longe deste lugar me faz querer gritar “Eu te amo.”
Sim o teu olhar e meus sonhos... Meus sonhos no teu olhar estavam sempre lá, assim de repente como te amar...
Assim como a primeira vista quero te pedir para te beijar, quero segurar tua mão, colocá-la sobre meu peito para que escute meu coração acelerado depois de todos os meus sonhos em um único beijo serem criados ele diz fica comigo me deixa sonhar para sempre a seu lado...
No silencio do desejo de beijo em beijo novos sonhos se criam e como se fosse à primeira vista eu te digo logo em seguida
“Eu te amo Priscila”

Para: Priscila

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