União

Foto de killas

DOIS MUNDOS

Nos meus olhos se podem ver,
Os sentimentos profundos,
O nosso amor pode ser,
Aquele que une dois mundos.

É sempre uma felicidade,
Ter-te aqui juntinho a mim,
Sentir o teu eterno calor,
E quere-lo até ao meu fim.

Mas logo, logo chegou,
A mentira para arrasar,
E espalhou o nosso amor,
Em pedacinhos no ar.

Dois mundos antes tão juntos,
Conseguem agora estar separados,
E será que jamais se lembrarão,
O quanto já estiveram ligados.

Eu já nunca torno mais,
A ser aquilo que era,
A tentar lutar por um amor,
Que dura uma primavera.

Sem saber mais que fazer,
Para sarar esta imensa dor,
Vou mas é tentar esquecer,
Aquele pequeno e lindo amor.

Mas um dia chegou,
Em que o tornei a encontrar,
Passeando na rua,
Sozinho e ainda sem par.

Aproximei-me eu dela,
Não a deixei mais fugir,
Expressei-lhe o meu amor,
E ele voltou a ressurgir.

Tornei passado este tempo,
A fazer uma união,
Mais dois mundos se unirão,
Numa perfeita ilusão.

Foto de Robson Coelho

Sociedade

Sociedade

Conjunto agremiação de pessoas unidas pela mesma cultura, valores, ideais
Quais ideais, quais valores, qual unidade?
Qual, qual, qual?...
Pois como se pode falar em unidade se muitas vezes não há união
Mas sim um repugnante individualismo
Separador e cruel
Instala-se em nós o ignorar o outro
O não ver o outro
O não amar o outro
Mas esse não ver e cegar-se propositalmente, mascara a grande hipocrisia da sociedade dita cristã.
Sociedade essa que diz: “seguimos o mestre do amor, aquele que diz amarás o senhor teu Deus de todo o teu coração e a teu próximo como a ti mesmo”.
Mas essa insociedade apenas diz amar, apenas diz seguir.
Apenas fala, e fala, não partilha não coopera, não ama nem a si mesma
Pois quem é incapaz de amar a outros é porque é vazio de amor.
Vazio de esforço
Vazio de ardor e sentimento.
Mas ainda há amor, pois o mesmo é indestrutível
Segundo Jesus o maior mandamento
Segundo Paulo o infindo sentimento
E segundo as evidências a melhor maneira de construir a verdadeira sociedade.
A forma de destruir a insociedade
A forma de olhar, e deixar de ser cego diante do outro
O amor abre as portas para vida coletiva
Vida cheia amigos
Verdadeira vida vivida e bonita.
É a vida em que há a partilha
A vida vivida em real sociedade.

Robson Coelho de Araújo Neri

Foto de Dirceu Marcelino

VIOLINO VERMELHO II - DUETO - Homenagem a MUSA ENCANTADA INTERNACIONAL

**********************************************************************

S A L O M É

“Imaginava-te”? Como nessa imagem.
Morena, esbelta, elegante, altaneira.
Eu me imagino, que sou essa miragem
Sobre o mar de forma sorrateira.

Espectro a interromper tua passagem,
Uma nuvem de verão e passageira,
A envolver-te em atos de libertinagem
E carregando-a para uma alvissareira,

Noite sob o luar desta paisagem
Num colchão de ar sobre a areia
A flutuar no balanço de vai-e-vem

De teu corpo belo de sereia
A entrelaçar-me com a voragem
Da Ninfa que em mim faz uma ceia.

*****************************************************************
O C H A L É

Hoje é segunda-feira
Mas não quero que saia
Desse belo Jardim Encantado
Em que te vejo andando
Em terras brasileiras.

Fizestes-nos ouvir
O canto dos pássaros,
Numa suave melodia
Que aqui chega em encantada
Melodia.

Fizestes-nos consigo pisar
A relva molhada e macia
Desse belo e florido jardim.
Ora enriquecido
Com a mais bela das flores.

Flor que se cheira
E deixa impregnado em nosso nariz
O perfume de jasmim.
Trazido dos jardins de Paris
Para mim.

Ainda sinto
A brisa suave que acaricia
E acariciou tua pele macia
E, ontem, despiu-a assim,

Voluptuosa

E ardentemente.

Naquele chalé encantado
Que existiu em meu sonho,
Mas que será todo o dia
Como uma verdade para mim! (Dirceu Marcelino)
************************************************************
RETORNO DA TARDE

No silêncio da tarde, regressei ao lindo jardim encantado..
Senti a brisa fresca sob meu rosto,
A doce sensação da relva sob meus pés nus,
O embriagante perfume de jasmim
Banhando meu corpo em sua sensualidade...
E no ardor dos meus olhos,
Avistei o chalé que antes não havia notado...
Em seu pleno
ardor. (Marisa Dinis )
***************************************************************
T U A A U S Ê N C I A

"O amor nem sempre vale a pena ser falado,
Uma palavra ofegante em sua mera verdade,
Mas em toda liberdade, o mais intenso verbo
No livro da humanidade e infinito do tempo...

Me perguntais se há mais bela aposta na vida
Eu eu vos respondo... que a vida sem amor
É um mero vazio repleto de profundo desilusão
Todos não somos mais que corpos sem condição

É muito fácil falar sobre amor por ser muitas vezes
Por ser o mais belo escape para o nosso desanimo,
Por ser a bela resposta a uma vida repleta de vazio
Mas uma situação temporária e uma queda abrupta

Difícil é ter que esperar por a embriagante junção,
De duas almas predestinas a ser um além do corpo,
Na perfeita e pura harmonia daquele amor merecido
Que nos faz vacilar na mais profunda e doce melodia"

( Marisa Dinis = Salomé )

*************************************************************

C O R A Ç Ã O A R D E N T E

Haverá mais bela aposta na vida?
Não sei! Não sou capaz de consciente
Pensar. Se imaginar outra vivida,
Talvez, eu consiga inconsciente,

Reviver outros momentos da lida,
E rememorar esse amor, ciente
De que perto estás e tão destemida
Aguarda-me e não está descrente.

Acreditas em amor revivido
E espera assim ansiosamente,
Tens fé de que teu homem destemido,

Procurar-te-á, apaixonadamente,
E selará a união do amor merecido
No beijo deste coração ardente. ( Dirceu Marcelino )

Foto de syssy

Soneto 96 (William Shakespeare)

.
.
.

De almas sinceras a união sincera
Nada há que impeça. Amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera
Ou se vacila ao mínimo temor.

Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
È astro que norteia a vela errante
Cujo valor se ignora, lá na altura.

Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfanje não poupe a mocidade;
Amor não se transforma de hora em hora,

Antes se afirma, para a eternidade.
Se isto é falso, e que é falso alguém provou,
Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.
.
.
.

William Shakespeare

Foto de Dirceu Marcelino

CORAÇÃO AUSENTE

*
*
*

Haverá mais bela aposta na vida?
Não sei! Não sou capaz de consciente
Pensar. Se imaginar outra vivida,
Talvez, eu consiga inconsciente,

Reviver outros momentos da lida,
E rememorar esse amor, ciente
De que perto estás e tão destemida
Aguarda-me e não está descrente.

Acreditas em amor revivido
E espera assim ansiosamente,
Tens fé de que teu homem destemido,

Procurar-te-á, apaixonadamente,
E selará a união do amor merecido
No beijo deste coração ausente.

Foto de killas

ENCONTRO INTERNO

Perscrutando o coração,
Com languida exigência,
Vou-o assim desfolhando,
Para ver sua eminência.

Quero-te encontrar,
No meio dessas folhas,
há-de haver um espaço,
que tu sozinha percorras.

Quero dar-te a mão,
E contigo caminhar,
Em perfeita união,

Quero recriar,
A minha paixão,
Para contigo acabar.

Foto de Sirlei Passolongo

Páscoa! Chocolate!

Tem cheirinho de chocolate no ar
Cheirinho de amizade
Cheirinho de sedução
Ah! Chocolate cheirinho de
conquista
Delícia de emoção!

De todas as formas
Recheado
Bombons, barras
Ou balas
Ocasiões, nem se fala
É chocolate para
Todo instante

Chocolate
de tantos sabores
Doce, amargo e
Crocante
O mais delicioso
O mais saboroso
Tem cheirinho de união
É o chocolate sabor
Família.
Saboreado num lar
Abençoado
Com todos que amam
Ao seu lado
Isso é uma Páscoa bendita
Isso é uma Páscoa radiante!
(Sirlei L. Passolongo)

Feliz Páscoa!

Foto de Paulo Marcelo Braga

DOENÇAS DA VESÍCULA

Bom e educativo é ver rimado um dom digestivo complicado. A vesícula biliar é um órgão localizado no fígado e tem servido para armazenar a bile, um líquido amarelado, constituído de sais minerais e pigmentos biliares, dentre os quais além da colecisterina, há um pigmento avermelhado, conhecido por bilirrubina. No duodeno, a porção inicial do intestino delgado, por onde é conduzido, o “líquido biliar migratório” termina “coligado ao partido digestório”. Ensina um postulado simplório que, normalmente, o fígado produz 500 ml de bile, diariamente. O ducto biliar é o canal que tem a responsabilidade de levar a bile para a porção inicial do intestino delgado. Em geral, uma enfermidade (infecciosa ou calculosa) pode bloquear a transferência e causar a tal confluência biliar. Esse é um problema que quem tem interesse pelo emblema da Ciência é capaz de solucionar.

Importante ressaltar que a vesícula biliar tem ductos capazes de ligar o órgão à porção hepática, além de se aliar às fases de secreção pancreática. O ducto cístico leva a bile da vesícula ao ducto colédoco (um canal resultante da junção do ducto cístico com o ducto hepático) e daí ao duodeno, no instante da digestão. Um pequeno ducto atuante faz a união do canal biliar com o canal pancreático e vai terminar na ampola de Vater, um canal hepatopancreático que pode controlar o esfíncter de Oddi, o qual, quando espástico, vai resultar num quadro drástico da pancreatite causada por algumas doenças da vesícula biliar, tais como: colangite, colelitíase e colecistite. Na prática, a crise pancreática, diagnosticada como inflamação necro-hemorrágica, é observada, mais freqüentemente, na complicação da colelitíase. Porém, todas as mencionadas inflamações e obstruções da vesícula devem ser, urgentemente, avaliadas por cirurgiões.

Lenta é a contração exercida pelo órgão “entupido de cálculo vesicular”. Por essa razão, a colelitíase é conhecida pelo apelido popular de “vesícula preguiçosa”, e tem uma terapia medicamentosa considerada duvidosa. A cirurgia seria, então, para quem desiste do “engano compulsório”, a opção mais proveitosa. A colangite é um dano inflamatório que existe nos canais biliares, pode surgir devido a um processo viral, bacteriano ou obstrutivo, e tem produzido um “reverso infernal no plano digestivo”. A colecistite é a inflamação (crônica ou aguda) da mucosa de revestimento da vesícula biliar. O que ajuda o tormento a se iniciar é a proliferação desarmônica, parruda e danosa de aglomerações inorgânicas de sais minerais, além de outras substâncias, de dimensões variáveis e naturezas coloidais, capazes de promoverem obstruções parciais ou totais. As proliferações dos referidos obstáculos, conhecidos como “cálculos”, favorecem as ações de diversos germes patogênicos sutis, manifestações de processos pirogênicos (febris), dores abdominais fortes, com irradiações para o ombro direito, náuseas, vômitos e, com efeito, outras complicações que podem causar mortes drásticas e rústicas, se não tiverem os suportes das táticas cirúrgicas.

Interessa ratificar o que professa a Sabedoria Popular: “É melhor prevenir que remediar!”. A pressa de se utilizar o tratamento cirúrgico para desobstrução da vesícula biliar é uma opção que ninguém deve olvidar. Segundo argumentos de alguns médicos, os medicamentos colescitagogos, dos tipos colecistocinéticos e não colescitocinéticos, seriam capazes de produzir, respectivamente, a evacuação da vesícula biliar, por contração muscular ou, simplesmente, por relaxamento do esfíncter de Oddi. Há quem afirme, veementemente, que nenhum medicamento pode ser instituído se, num real reverso obstrutivo, um procedimento cirúrgico não for admitido como o principal processo curativo. Existe uma crença, cientificamente comprovada, de que a colelitíase, por ser uma doença, indiscutivelmente, causada pela presença de cálculos nas vias biliares, é, geralmente, encontrada nos lugares onde uma “alimentação pesada” (com frituras e ingestão exagerada de gorduras) prevalece. O sexo feminino adoece de colelitíase mais que o masculino. A crise dolorosa causa um desatino total. A situação pode ser calamitosa ou fatal, se um cirurgião não intervir na ocasião ideal.

A colelitíase tem um quadro medonho, capaz de evoluir para peritonite, uma inflamação do peritônio, a membrana que reveste internamente a cavidade abdominal. Além da peritonite que, para muita gente, pode vir a ser uma enfermidade letal, a colelitíase poderá produzir, também, a pancreatite necro-hemorrágica, uma situação terrível, que consiste na inflamação pancreática de evolução dramática e imprevisível. Mulheres consideradas multíparas, quarentonas e obesas, não devem ser vitimadas, se evitarem as “maratonas nas mesas”, controlarem os consumos excessivos de alimentos gordurosos e adotarem os rumos preventivos de intentos proveitosos. Rever a alimentação correta, não esquecer a opção pela dieta, evitar muita gordura, comer fruta e verdura, diariamente, em suma: não deixar de se submeter a consulta freqüente, nem se automedicar, deve ser a conduta prudente de quem quer ganhar a luta contra uma inclemente doença infecciosa ou calculosa. Convém “exercitar uma vesícula preguiçosa”. Litíase biliar (colelitíase), colangite e colecistite podem causar uma terrível e triste crise de dor, possível de ser atenuada pelo tratamento conservador. Todavia, só através da cirurgia, o revés que cada patologia citada pode produzir é capaz de se extinguir.

Resta uma advertência a quem duvidar do que atesta a Ciência: consultas de programações regulares podem evitar astutas complicações biliares. Quem tem uma obstrução biliar, eis a recomendação que deve acatar: não espere, não se torture e nem se desespere, procure um bom cirurgião que opere, sem vacilar, antes que o caso venha a se complicar.

Paulo Marcelo Braga
(Belém, 14/10/2004)
Artigo publicado
no Jornal do Dia,
em 12/01/2005

Foto de carlosmustang

"A FORÇA DA MULHER"

Venho aqui como sempre de um modo cortês
À todas as mulheres, para homenagear vocês!
Se bem que acho que todos os dias deveriam ser assim:
De carinho, respeito, oportunidades enfim!

Mulher dedicação, aos olhos dos homens,
Delicadeza e compreensão!
E conquistam com muita garra a igualdade
Pois todos estamos nesse mundo, em viver em união!

Sexo frágil?! Que deixariam os homens fragilizados
Se não tivessem em nenhum momento
Uma mulher ao seu lado!

Parabéns damas do universo
Nestes singelos e sinceros versos
Minha admiração à TODAS AS MULHERES!

PS: ÀS MULHERES DESSE SITE, PRESTO MINHA HOMENAGEM.

MUITAS FLORES, NESSE 08 de MARÇO de 2008

Foto de Henrique Fernandes

São Valentim (distantes)

.
.
.

Olho para o mar
É este mar que nos une e separa
Estás aí do outro lado deste imenso oceano
E tudo o que tenho teu
É uma vaga lembrança de um toque
Do sabor dos teus beijos e calor do teu corpo
Hoje dia de São Valentim, dia de celebrar o amor
Minha mão está vazia onde deveria estar a tua
Minhas lágrimas misturam-se com a água do mar
Fecho os olhos e a brisa do mar lembra uma carícia
Algo eu sei, hoje posso estar sozinha fisicamente
Mas tu existes e nosso amor também
Então celebremos mesmo que distantes
Temos algo único e belo, partilhamos tanto
E se resistimos á distância
É porque o destino sabe que estamos destinados
E em breve amor
Nossa vida será uma eterna celebração ao amor
…………………….
Desculpa e lamento estar tão longe de ti
No dia dos namorados estarem bem juntos
Mas além de São Valentim também tu sabes
Que estamos bem presentes em nós neste dia
Deixa ecoar a minha voz por onde passa o teu olhar
Não desencantes os meus intentos e sente a poesia
Escrita nos meus olhos ao pegar na tua mão
Numa mensagem sem enganos que meu coração dita
Fecha os olhos e deixa teus lábios
Desaparecer molhados nos meus lábios
Para um beijo sentados num tapete voador
Voando juntos pelo tempo desta saudade difícil
Para chegarmos com sorrisos até o nosso nós
Que as horas paradas e a ansiedade sejam afundadas
No mais profundo sentir de alegrias nesta união

Ana Alves e Henrique Fernandes

Páginas

Subscrever União

anadolu yakası escort

bursa escort görükle escort bayan

bursa escort görükle escort

güvenilir bahis siteleri canlı bahis siteleri kaçak iddaa siteleri kaçak iddaa kaçak bahis siteleri perabet

görükle escort bursa eskort bayanlar bursa eskort bursa vip escort bursa elit escort escort vip escort alanya escort bayan antalya escort bayan bodrum escort

alanya transfer
alanya transfer
bursa kanalizasyon açma