Blog de Robson Coelho

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Quem sou:

Eu sou o homem da terra
Sou feito de terra
Eu venho da terra
Os elementos que formam a terra são os mesmos que ocorrem em mim.

Mas eu sou terra viva, minha vida vem do sopro
Que sopro?
O sopro que o Criador soprou em mim.

Sem sopro só sou terra
E não há vida na terra que há em mim.

Autor: Robson Coelho de Araujo Neri

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Maravilhado

Há momentos em que...
As palavras faltam
Há momentos em que a beleza é expressa na simplicidade
Com poucos gestos poucas palavras, se exprime a admiração.

Houve um homem num passado próximo
Ele subiu bem alto
Quando já estava no espaço
Eis que a bom bordo

Viu admirou
Se deslumbrou
Maravilhou-se
Contemplou

Quando muitos recitariam uma poesia
Fariam um discurso complexo
Ele diante de tanta magia
Vista na sua vida fica perplexo.

E na sua simplicidade
Na sua humildade
Sua declamação é curta simples e bela

A terra é azul...

Autor: Robson Coelho de Araujo Neri

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Me salvou

Eu era pequeno e sozinho
Vivia triste sem alegria
Apesar de tudo em volta me sentia vazio
Em mim não havia empatia
A nada eu entendia.

Mas um dia meu coração se alegrou
Naquele momento me senti rico
O que era vazio se encheu
O que era fraco se fortaleceu.

Eu tinha sede, mas fui saciado
Sentia dor e fui curado
E agora liberto
Eis que meu salvador estava por perto.

Me ensinou o amor
Por mim tudo suportou
Numa cruz ele repousou
E ao terceiro dia ressuscitou.

Aquele era Jesus o homem que me salvou
O homem que me ensinou
O que é o amor.

Autor: Robson Coelho de Araújo Neri

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Heróis

O mundo sempre precisa deles e eles sempre estão lá
Para lutar por seus ideais e pelos dos outro também
Sempre em épocas sofridas eles apareceram
Muitos morreram, mas não morreram suas idéias. Elas ficaram para o bem

Meus heróis não têm super poderes
Não são indestrutíveis
Nem voam, nem são super rápidos.

Mas meus heróis tem sonhos
Meus heróis acreditam em flores vencendo o canhão
Meus heróis amam e não acham sua luta vã
Eles tem idéias e contra idéias não há opressão

Sim é verdade eles não tem poderes nem são imortais
Mas são valentes e seus corações tem sede de justiça
Na sua luta incessante procuram fidelidade a seus ideais
Eles no amor, tem sua força infinda.

Sua luta é diversa
Protegem as florestas
Confortam pobres
Destroem preconceitos
Lutam pela paz

São homens e mulheres
Corajosos e mais fortes que qualquer herói de quadrinhos
Eles são reais
E cheios de ideais.

São martins, terezas, mendes, vandres, schindlers, bonhoeffers, boffs, dorothys, gandhis, malcons, mandelas, d’arcs, betinhos, betos, helderes, rabins, dianas e há o exercito dos homens que lutam pelo verde esses são greenpeace.

Muitos estão em lutas diversas
Mas todos eles têm algo em comum
Sua armadura e de coragem amor e justiça
Na vida não há medo nenhum.

Uma homenagem aos meus heróis

Autor: Robson Coelho de Araújo Néri.

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O lamento indígena

O lamento indígena.

Havia felicidade, havia alegria
Todo dia era dia
Caça, pesca e colheita
Havia música tambores e dança.

Éramos livres na terra de ninguém
Éramos felizes pois a terra era de ninguém.

Mas aí sem ninguém perceber
A liberdade se foi
A vida se acabou
A terra sem dono com dono ficou

E em terra de dono branco a infelicidade indígena se instalou
Nos perseguiu, nos feriu, nos refletiu um mundo doente
Um mundo carente, um mundo pobre injusto e imundo.

Na terra de ninguém a natureza era vívida
Na terra de alguém homem branco a tudo poluiu
A tudo destruiu
A tudo poluiu
A tudo desconstruiu.

Insatisfeito com a falta de propriedade capitalizou
Num mundo cheio de liberdade escravizou
E onde morava a paz guerreou e matou e matou.

Foto de Robson Coelho

O espetáculo

O espetáculo

Ao começar gera espetáculo
Pois tinge o céu preto e pontoado
Na grande dança celeste eis que surge ele amarelo e imponente
emitindo seus raios e pintando de azul aos poucos o céu presente.

Sua luz a tudo da vida
E assim desperta ciclos
Faz desabrochar flores em euforia
Movimentando a dança dos filos.

E vai assim abrindo caminho
Revelando o que estava na escuridão
Clareando o pontinho terceiro
Cheio de vida e azul

Mas, como é ciclo, começa e tem fim
Repete-se e repete-se
Maravilha-nos e desperta-nos
Nos energiza e energiza a outros por tempos afim.

Eis que isso é dia eis que isso é vida
Começa com clarear de escuridão
E termina com escuridão de clarão
Quando o amarelo imponente põem-se
Para ressurgir depois em outro clarear, em outro pintar.

Autor: Robson Coelho de Araujo Neri

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Amor

Amor

É um momento de felicidade
Uma beleza que emana do coração
Uma esperança que ressurge em qualquer idade
Mesmo em um momento de solidão.

É a minha vida gritando por um significado
Meu sofrimento pedindo pra ser cortado
Meu coração querendo aprender a te fazer feliz
Mas é também esse mesmo coração pedindo pra ser feliz.

A como deve ser bom amar e ser amado
Mas como é ruim a dor de quem ama e não é amado
De quem sente sede e não é saciado
De quem lembra mas não é lembrado

Mas também como é belo o amor
Pois forte é
Bonito é em tudo
Na alegria na tristeza na saúde e na doença.

E como é bom amar, pois só os fortes amam
Só os nobres de coração
Só os com pureza e mansidão
Pois apesar das incertezas reconhecem o valor desse galardão.

Quero viver o amor
Quero dar e recebe
Quero chorar e me alegrar como o amor
E quero, pois tudo suportar, tudo crer tudo viver
Pois o amor é invencível, infinito e indestrutível.

Autor: Robson Coelho de Araújo Neri

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Sociedade

Sociedade

Conjunto agremiação de pessoas unidas pela mesma cultura, valores, ideais
Quais ideais, quais valores, qual unidade?
Qual, qual, qual?...
Pois como se pode falar em unidade se muitas vezes não há união
Mas sim um repugnante individualismo
Separador e cruel
Instala-se em nós o ignorar o outro
O não ver o outro
O não amar o outro
Mas esse não ver e cegar-se propositalmente, mascara a grande hipocrisia da sociedade dita cristã.
Sociedade essa que diz: “seguimos o mestre do amor, aquele que diz amarás o senhor teu Deus de todo o teu coração e a teu próximo como a ti mesmo”.
Mas essa insociedade apenas diz amar, apenas diz seguir.
Apenas fala, e fala, não partilha não coopera, não ama nem a si mesma
Pois quem é incapaz de amar a outros é porque é vazio de amor.
Vazio de esforço
Vazio de ardor e sentimento.
Mas ainda há amor, pois o mesmo é indestrutível
Segundo Jesus o maior mandamento
Segundo Paulo o infindo sentimento
E segundo as evidências a melhor maneira de construir a verdadeira sociedade.
A forma de destruir a insociedade
A forma de olhar, e deixar de ser cego diante do outro
O amor abre as portas para vida coletiva
Vida cheia amigos
Verdadeira vida vivida e bonita.
É a vida em que há a partilha
A vida vivida em real sociedade.

Robson Coelho de Araújo Neri

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