Tristeza

Foto de Felipe Ricardo

Ondina

Tenho uma singela impressão que ja
Conheço-te garota de muitas luas atras
Acho que aqui neste lugar onde nos se
Completamos onde Silfos e Ondinas
Brincan na limpida lâmina dos mares
Fazendo-se assim as marés e jogando
Contra a praia onde os quatros se untan
Trazendo assim o mais perfeito equilibrio

Sei cara brincante dos mares vivis em
Rios de vida truvos onde apenas as mais
Sunuosas tristezas nadam em tuas moradas
Espelho este onde eu brinco de ser anjo
Posso sim voar, mas do que adianta se logo
Tu vens em forma de chuva limpida e simples
Atravessas-me, condesa-me e me unta a tua
Sublime essencia da qual eu te faço e refaço

Assim como eu bem entender faço-te nuvens
Levo-te para longe e enfin chega a minha
Morada lugar onde tu ficas pouco, pois logo
Esvai-se, foge de meus dominio e em prantos
Decaio perante o horizonte tão triste que me
Faço brisa, me faço sopro e para em meus
Medos montanhas que me estagnan e me
Param e logo percebo que choro e clamo por ti

Mas reparo que tu novamente nasces em meus
Pensares e de minha tristeza faz morada e de
Meus olhos te faço viva te dou a vida e tu me dá
Vida que perdi e voltamos a brincar minha Ondina [...]

Foto de Felipe Ricardo

O Silêncio

Qual a paz que alguem pode
Ter, vivendo na tristeza e
Nas sombras de teus nãos?
A ira nasce, toma conta
De um corpo morto e alma
Cansada, mas saiba que a
Plna recompença de teus
Singelos e misteriosos sorrisos

Dão-me forças para esqueçer
Aquilo que me corroe e mata [...]
Isto que sinto, talvez jamais irei
Expressar em voz, palavras
Proferidas de meus labios tão seco
De tanto sofejar estes sons que
Aqui neste mundo não tem a
Vida que sei quedesejas, mas

Derramo aqui toda a vida que
Minhas palavras nascidas destes
Sons mortos, pois em minha escrita
Em meu mundo de pautas e rabiscos
Posso desenhar-te não com linhas e
Traços e cores e sim com palavras
Onde voce, apenas voce pode compreender
Porque de voce tiro a vida para elas

Nascerem de forma mais sublime
Com força sulficiente para abalar
As basesdeste mur de silencio que
Agora vejo. "Talvez letras não sejam tudo [...]"

Foto de Débora Ennes

Nossa História.

-

Nossa história começa assim,
eu morava aqui em Quatro Barras,
e você morava pertinho de mim,
não nos conhecíamos .

Mais como a vida é estranha
Eramos eu e a solidão
Mais ali bem perto estava,
A outra metade do meu coração.

Nos conhecemos no Orkut,
la estava você seus recados,
e um pedaçinho de você e eu pensei
em fazer algo para poder te ver.

Um dia inesquecível,
Circo,palhaço,chuva,frio,
Mais que história é essa?
Na verdade é ai que tudo começa.

Começa mais que um simples encontro,
era como um conto de fadas
duas pessoas que não se conheciam
cruzavam a mesma estrada .

Eu tímido estava,
Aquele era o momento que eu tanto esperava,
Bem diante de mim
A mulher com quem eu sonhava.

Eu nunca fiz algo assim,
era algo super novo para mim,
eu avistei você e queria logo te ter
um cara lindo de morrer.

Eu não sabia o que falar,
Naquele momento me faltara o ar
Pois bobo fiquei,
A sua beleza admirar.

Depois de muito nos encontrar,
veio o pedido mais desejado,
algo que era maravilhoso,
era eu sempre poder estar ao seu lado
poder ter você como meu namorado.

Os obstáculos vieram provar,
Que esse amor é verdadeiro,
Por ele choramos,mentiras contamos,
Mas unidos a vida enfrentamos pra juntos ficar.

Depois de muito insistir,
meus pais deixaram de proibir,
sofremos lutamos,
persistimos e conseguimos.

A felicidade chegou,
Com ela a tristeza passou
Todas as dificuldades
O vento pra bem longe levou.

E estamos ai felizes da vida
com nosso amor nossa paixão proibida
aumentando a cada segundo sinto
que esse amor é o maior do mundo.

Estamos aqui a resumir,
a nossa história de amor,
que começou que teve obstáculos
que só o amor superou,
Sou tudo pra ele,
e ele é tudo para mim.
Vivemos SIM,
uma história de amor que não tem fim ...

Débora Enes.
Jefferson Marentovisch.

Foto de Débora Ennes

O beijo da solidão.

Um beijo,
num luar,
um amor,
uma tristeza,
um terror,
uma amargura,
um sabor.

Uma história,
lembranças em minha memória,
o tempo que passou,
entre o teu amor ficou,
e agora estou assim,
sem saber de mim,
que se pode fazer,
só se pode sofrer.

É vivendo que se aprende,
e eu tenho que aprender,
aprender a viver,
começando a correr,
contra a corrente vou nadando,
buscando e tentando,
correndo aprendendo,
vivendo e se esquecendo.

Esquecendo a vida,
esquecendo a ilusao,
alguma coisa sofrida,
que me passou no coraçao,
talvez não seja amor,
talvez seja paixão,
talvez seja uma mentira,
uma simples desilusão.

Amor ou paixao,
mentira e desilusao,
e o que passa no meu coraçao,
nos lindos dias de verao,
você conseguia tocar meu coração,
trazendo o amor mais perfeito.

O beijo da solidão sumia,
e a felicidade você trazia,
teu amor por mim,
desapareceu passo a passo,
eu nao sou assim,
estou cheio de cansaço.

Mas desiludisteme,
e meu amor desapareceu,
nao me acudiste,
mas desiludisteme,
meu coração esta friu como breu.

A felicidade de nós se escondeu,
a alacridade deu espaço,
a eterna infelicidade triste vida,
todavia estou bem melhor ...

Débora Enes.

Foto de Felipe Ricardo

Santa Insanidade

Viva a tudo aquilo que é cruel rápido e fulminante
Já que como a própria essência do caos é vaga e fútil
Vivemos para a sublime morte e nascemos de solene
Ato da tristeza que na qual somos cativos as tudo e
De maneira dissonante procuramos esta nossa já
Perdida harmonia que já não nasce aqui mais e
Logo deito e singelamente durmo para esta vida que
Não mais sorri como antes e de suas salgadas lagrima

Tiro as mais insanas perguntas que me assombram
Pois se nascemos para a infelicidade e a morte do que
Adianta perseguir felicidades falsas e rápidas já que não
Suportamos mais o fardo da crueldade alheia tão normal
Que untada em nosso ar que nos dá a vida tão graciosa
Que nos oferece a paz que não respeitamos, pois a sincera
Utopia que nos faz assim tão perfeito aos nossos olhos que
A espantosa força do caos nos leva ao fim de tudo ao nada [...]

Oh santa insanidade por que persegue tanto estes seres nascido
Ao sabor do vento, mal sabe que nada ira de adiantar, pois
O gênio louco do orgulho nasce no peito de cada um, já que ate
O próprio interesse da felicidade não mais floresce em vagos
Pensamentos loucos já mortos em mentes gélidas como o
Súbito vento frio da morte esquecida por ele seres ignorantes
Que se deixam levar por singelos enganos pondo em risco
As suas valorosas e finitas essências seres fúteis e sem valor

Oh santa insanidade mostra-lhes o sublime zelo já latente
Nos corações impuros daqueles que sofrem ou então não terás
As chaves que abrem as portas para tudo aquilo que nos tiram
Um sorriso de mares de lagrimas de onde nos fazemos vivos [...]

Foto de Paulo Gondim

Indiferença

INDIFERENÇA
Paulo Gondim
12/06/2009

A insensibilidade se avizinha
O verso não aparece
Da rima já se esquece
Num sentimento de vazio
As palavras fogem
E me sinto só e frio

Em vez de sonho, gritos
Que ouço na noite vaga
Como eco que aos poucos se apaga
Falta-me o aconchego de teu beijo
O calor amigo de teu peito
Teu abraço benfazejo

Nem a lua hoje se deu conta
Da minha tristeza, de minha solidão,
Escondeu-se nas nuvens
Para não me ver
Assim tão desolado
A mesma lua que me traz o brilho
De teu sorriso encantado

Por isso, a escrita definha
Fica pobre, mesquinha
Os poucos versos desconexos
Que saem de minha pena
São fracos, coisa pequena
De rimas pobres, nada nobres
Perdi a fé, perdi a crença
Tudo por tua indiferença

Foto de Débora Ennes

Sinais de uma criança.

Sinais de uma criança eu guardo na memória,
como ver uma criança jogando bola,
são coisas da vida que passam lentamente
em minha mente como um coração ardente,
que riam de felicidade,
brincam com liberdade.

Sorriam para a gente,
sem saber que a vida não é bem aquilo,
dizendo que a vida não tinha sentido,
que no mundo tudo é colorido,
que não há tristeza e nem pobreza,
a alegria esta dentro do coração de quem vive
com emoção sentindo a nobreza,
sempre com a esperança e a confiança,
imaginando que a natureza é cheia de riquezas ,
mais que ninguem nota diante de tanta destruição,
crianças puras e ingenuas quase em extinção ...

Nesse mundo capitalista,
só existem pessoas egoístas,
que não querem saber
de nada além do poder.

Vamos trazer a inocência
para as nossas vidas ...
vamos fazer do mundo
um lugar mais bonito,
vamos cuidar das nossas crianças
que geralmente não tem infância ...

Nada esta perdido,
vamos que juntos conseguimos!

Débora Enes.
Participação especial:
Carol Roskamp.

Foto de Débora Ennes

Namorar com você ...

No meio de milhares de pessoas,
eu não vejo você,
a pessoa mais importante,
que vive constantemente dentro
do meu ser ...

Olhar nos seus olhos,
me faz estremecer,
olhar na sua boca,
faz o desejo crescer.

A vida sem você,
parece não correr,
o relógio fica parado,
mas o coração bate acelerado.

Quando você vem e me abraça,
toda essa tristeza passa,
o amor toma conta de mim,
e eu fico em uma alegria sem fim.

Namorar com você,
é a melhor coisa que poderia acontecer,
e eu fico a viver nessa felicidade de ter você,
nosso amor é único e verdadeiro,
nos entregamos ao sentimento,
nos entregamos por inteiro.

Olho para as nossas alianças,
me vem todas as lembranças,
da nossa história de amor,
que esse amor seja celebrado,
e recordado em todos os momentos . . .

Mas hoje é um dia especial,
data pela qual vamos comemorar,
só posso prometer que jamais irei te esquecer,
somos bem mais que namorados,
somos eternos apaixonados,
quero você para sempre do meu lado!

Amigo,cumplice,companheiro,dedicado ...
AMOR TE QUERO SEMPRE,TE AMO MEU NAMORADO!!!

Débora Enes.

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"BAR TRISTEZA"

“BAR TRISTEZA”

Três da manha...
Oitavo drink...
Um perfume barato inundava o ambiente...
Misturado à fumaça de cigarros...
Na penumbra vejo você...
Acho que bebi demais...
Chamo o garçom e pergunto...
Estou sozinho?
E ele muito educado...
Responde gentilmente...
Não senhor, uma belíssima morena o acompanha!!!

Eu ébrio acredito no amigo...
E peço mais dois drinks...
O dialogo se transforma em um triste monologo...
Onde falo sobre minhas tristezas...
Para uma sombra que nunca responde!!!

Acho que bebi muito...
Estou só...
Já são cinco e meia...
O garçom chama o taxi...
A noite acabou!!!

Foto de Carmen Vervloet

Acidente com o Air Bus rumo à França

Acidente com o Air Bus rumo à França

Numa curva do tempo
a morte constrói sua armadilha
sem dó, nem piedade,
sem respeitar idade...
Rouba projetos, sonhos, vidas,
tantas vidas...
Leva as almas,
joga os corpos no mar
sem se preocupar...
Deixa no âmago das famílias
feridas sangrando dor...
Deixa o vazio, a tristeza,
deixa insegurança e a certeza
da brusca separação.
Qualquer ato agora será em vão...
Palavras são levadas ao vento
não aliviam o tormento,
nem acordam qualquer ilusão!
Restam apenas
as boas lembranças
e a esperança
do reencontro
numa outra curva do tempo
em outra dimensão...
Por hora só lágrimas
lavando dor
e lamentação!

Carmen Vervloet

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