Qual a paz que alguem pode
Ter, vivendo na tristeza e
Nas sombras de teus nãos?
A ira nasce, toma conta
De um corpo morto e alma
Cansada, mas saiba que a
Plna recompença de teus
Singelos e misteriosos sorrisos
Dão-me forças para esqueçer
Aquilo que me corroe e mata [...]
Isto que sinto, talvez jamais irei
Expressar em voz, palavras
Proferidas de meus labios tão seco
De tanto sofejar estes sons que
Aqui neste mundo não tem a
Vida que sei quedesejas, mas
Derramo aqui toda a vida que
Minhas palavras nascidas destes
Sons mortos, pois em minha escrita
Em meu mundo de pautas e rabiscos
Posso desenhar-te não com linhas e
Traços e cores e sim com palavras
Onde voce, apenas voce pode compreender
Porque de voce tiro a vida para elas
Nascerem de forma mais sublime
Com força sulficiente para abalar
As basesdeste mur de silencio que
Agora vejo. "Talvez letras não sejam tudo [...]"