Tristes

Foto de francineti

Deixe-me compor meus versos.

Deixe-me compor meus versos,
sem rima e sem métrica.
Não me imponham medida e nem fim.
Preciso escrever livremente,
Através de palavras expresso minha dor, minha alegria e meu amor.
Não sei cantar,
não componho canções,
faço versos que fluem com o meu sentimento,
algumas vezes eles expressam meu momento.
A minha poesia fala de alegria,
e também de fantasia,
mas componho versos tristes onde exponho minhas dores e desamores.
Transformo sonhos, tristezas, alegrias e sentimentos em poesia.

Foto de francineti

Deixe-me compor meus versos.

Deixe-me compor meus versos,
sem rima e sem métrica.
Não me imponham medida e nem fim.
Preciso escrever livremente,
Através de palavras expresso minha dor, minha alegria e meu amor.
Não sei cantar,
não componho canções,
faço versos que fluem com o meu sentimento,
algumas vezes eles expressam meu momento.
A minha poesia fala de alegria,
e também de fantasia,
mas componho versos tristes onde exponho minhas dores e desamores.
Transformo sonhos, tristezas, alegrias e sentimentos em poesia.

Foto de vanessa_sbm2

Te odeio

Com aquele seu jeito de ser
tratou de ir logo
marcando em mim
as suas pegadas.
Tratou de fazer
com que eu me desse valor
Tratou de fazer
com que eu me sentisse gente.
Tratou de me dar
as estrelas e insatisfeito
tratou de me dar
o céu
Tratou de me dar amor
e me fazer
a mulher mais feliz do mundo

Ma inexplicavelmente
você desapareceu...

Desapareceu deixando em mim
feridas...
Desapareceu deixando em mim
angústia...
sofrimento...
trsteza...
Desapareceu deixando em mim
aquelas suas pegadas
cravadas logo que você apareceu...

E então...
em meio as tristezas...
aos sofrimentos...
as feridas...
deixadas por aquelas
suas pegadas
um sentimento diferente surgiu em mim...
um sentimento de ódio...
e agora...
Eu te odeio...

Te odeio
por tudo que fez
Te odeio
por ter me amado
Te odeio
por ter me feito sorrir
Te odeio
por ter me feito feliz
Te odeio
por ter me amparado
Te odeio
por ter transformado
aqueles meus dias tristes
em dias de alegria
Te odeio
por ter me mostrado
a beleza da vida
Te odeio
porque aqueles dias vazios
agora são cheios de vida e alegria
Te odeio
pela sua existência
Te odeio
porque sinto sua falta
Te odeio
simplesmente
porque te amo...

Foto de The FoX

Como?

Como poderia escrever sobre o amor,
Se estou tão amargurado,
Se estou sentindo tanta dor
E se não estou apaixonado?

Como poderia escrever sobre a solidão,
Se ela mesma já me abandonou,
Se a própria vida já não me tem compaixão
E se minh'alma do inferno não retornou?!

Minhas palavras são tristes,
Meu coração é impuro (ainda sou humano),
Alguns de meus poemas são deprimentes!

Como posso respirar sem ter o ar?
Como posso escrever sem ter sentimentos?
Como posso viver sem ter você?

Foto de @ngel

Pietro

E o meu coração dilacerado
doia apertado no meu peito
aquela dor sufocava minha voz
que em vão tentava sair dos meus lábios
com palavras de coragem

Pra você eu parecia forte
pra mim parecia uma formiga
sendo esmagada pela força
da dor que estava no meu peito

Nos seus olhos eu via o medo
no seu rosto lindo um pedido e esperança
pra você uma palavra minha seria sua alegria

Abracei seu corpo pequeno
e queria que naquele momento todo seu medo
e sua insegurança passasse pra mim meu amor

A angustia nos teus olhos pequenos e castanhos
transpassavam minha alma,
e cravavam em meu coração
como uma espada

Como este você terá muitos outros
momentos , mas espero que sempre
lembre das palavras que te disse
"eu te amo meu amor
e sempre estarei aqui a esperar
por você, e sei que vai ultrapassar
todos seus medos
e vencê los", e desses momentos tristes não ficarão vestígios.

Foto de Joao Fernando

Só deixaria de ser poeta...

Quando toda essa paixão em mim contida esvair pela tua indiferença.
Quando finalmente olhar teu rosto e nada ver,
Além de uma face fria e implacável.
Quando passares por mim e ignorar até a minha sombra
(Que um dia te protegeu do sol).

Só deixaria de ser poeta...

Quando não tiver mais a força pra aclamar a sua atenção.
Quando perceber em seus passos a tua declarada pressa pra se afastar...
Quando perceber em seus olhos que não é eu que eles enxergam.
Quando finalmente a dor em meu peito não tiver mais cura.
Quando perceber que lá você estava e mandou dizer que havia saído.

Só deixaria de ser poeta...

Quando no frio do meu leito eu perceber que nunca vou ter o seu calor.
Que tudo o que um dia podia acontecer, jamais sairá dos meus sonhos.
Que tudo que me dissestes foram palavras tolas, jogadas ao vento.
Palavras temperadas na mentira e na maldade.
E que o tempo que investi em você faliu e, me deixou miserável.

Só deixaria de ser poeta...

Se tudo que é fel em sua alma escarnasse pelas minhas entranhas.
Adentrá-se em meu peito e lá fizesse estragos.
Se de tua boca ouvisse só fiadas palavras de desprezo e de ingratidão.
Se tudo que era vida... Agora, tornar-se-ia morte!

Ah! Como lamento!...

Deixaria de ser poeta pra ser miserável!
Viveria na rua da solidão e dela seria pedinte de afeto.

Ou então seria poeta para sempre!

Amarrar-me-ia por vez, nas palavras que confortam as almas tristes.
Faria da poesia minha vida e vice-versa.
Procuraria novamente o amor, mas, dessa vez seria mais cauteloso.
Teria a ferida que um dia há de cicatrizar-se e, dela apenas recordações irão ficar.

Sim, seria poeta até morrer... É a minha sina!

Foto de Stacarca

Sonhos de um amor "solitário"

I

Fecho os olhos
Sonhos...

Oh sonho que a ti ansiava afagar
Que belo tu és, que belo tu és...
Mesmo que minh'alma vos abalar
Por ti quereis amar e amar
O cipreste do esquife rompe no alvorar
Ah bastardo, como podes? Queres me chagar?
A amplidão de treva envolve-me a vos maligno
Tortuosos caminhos hão de surgir ao benigno
Que triste tu és, que triste tu és...
Almejos simplórios de um coração "a sangrar"
Desça do pedestal da morte, um sonho estás a contar
- Não, não... Segredos posso revelar
E o coração puro da dama posso torturar
Que linda tu és, que linda tu és
Queres mesmo ler sobre a vastidão do meu querer?
O efémero pode durar, e escuridão posso pronunciar
Perdoe-me desde já, pois o poeta que escreve nunca amou.
O medonho da vida irá afligir... Uma forma de dor
Mostrarei o meu verdadeiro ser... Uma forma de morrer
Seu poema monotonia irá pasmar, irei escrever, mas
Triste irá ficar, Ah como irá ficar... Uma forma de amar.
Perfeita tu és, perfeita tu és, Ah como é!

II

Pondero a utopia de uma esperança a sonhar
Nele a sua alva face posso tocar
Ah como é lindo esse sonho que quereis viver
Toque-me, o infinito límpido irei buscar
Esperança? Saudade? Amor? Esse é meu ser?
Anelo que sonhei, Ah eu te encontrei, Ah eu encontrei!
Como és belo te amar, mesmo que numa ilusão de meu sonhar.
Não finda esse sentimento tão belo que brotou
Um dia... irei amá-la com outrora amou.
Sangra coração pútrido, chora olhos tristonhos
Rasga pele esquálida, morra alma maldita
Nesse instante onde o amor é um sentimento medonho
Não há para onde fugir, não... Não há saída
Tudo que toco, que sonho, que amo, é o você.
Mas isso é apenas mais um incógnito
"Amar-te, é ter a certeza que morrerei por um propósito"

III

Forja o fatídico lastimar no horizonte
Uma lágrima de sangue escorre de meus olhos
Ah maldito, ah maldito, queres estar em fronte?
Ávidas às lembranças tristes a recordar
O sepulcro do antanho retorna ao sonhar
Eu te odeio, mas a amo, e continuarei a amar
Dê-me um punhal, deixe-me mostrar o sangue escorrer
Meu pulso irei cortar para meu amor lhe provar
Sim, por você um dia (breve) irei morrer...
Sombras taciturnas de meu maldito olhar
Insistem em voltar, ah como sofro, e irei sofrer
O enfermo estás a sonhar, ah e viverá, ah e viverá.
Ó bestial, porque me atormentas? deixe-me apenas ansiar
Ó celeste, porque me ignoras? Deixe-me apenas amar
Não tenhas medo de minha morte amada
Foi apenas meu sonho, meu ódio, minha dor
Pois "A morte é apenas mais uma vida pérfida
Onde mais uma vez não terei seu amor"

IV

Ecos a serem ditos, ecos a serem ouvidos
- Você és linda, linda, linda.
- Obrigada, ouço responder uma voz infinita
- Seu sentimento és perfeito, perfeito, perfeito.
- Obrigada, ouço responder uma voz em devaneio
- Sua voz uma canção divina, divina, divina.
- Obrigada, ouço responder sua voz eternal
- Eu te amo, te amo, te amo e te amo
- ... O silêncio, resposta dum fim sepulcral.

V

Ah como foi linda essa minha ilusão
Pude te ter, te encontrar, te tocar
Ofegante da forja de meu coração
Pois mesmo que apenas em meu sonhar
Ah eu vou te amar, ah eu vou te amar...

Foto de Anjinhainlove

FOSTE

Porquê?
Por que te foste assim
Deixando o rasto de pedras no meu coração?
Por que me abandonaste
Sem ter em conta o peso da tua alma?

Construíste o meu império
E com a mesma mão o levaste...

Mas por quê?
O nosso amor era tão forte
As rosas murcharam
E apenas pétalas me deixaste
Pétalas tristes e caídas
No caminho que ambos construímos.

Pensaste em mim no primeiro passo?
Lembraste-te das promessas atiradas ao vento?

Agora tudo se foi
O que era bom acabou-se
Tu acabaste
O nosso amor acabou
O meu continuará aqui a torturar-me
Ouvirás falar de mim
Dos meus prantos desesperados
Quero-te aqui
Mas tu foste...

Não sei para onde foste
Nem sei que direcção tomarás
Mas se o Universo assim o quiser
Para os meus braços voltarás
E estarão abertos
Para Sempre
Como sempre estiveram

Foto de Zedio Alvarez

É a Vida...

Um dia dos teus versos, fui protagonista.
Hoje você nem liga, pois não sou mais artista.
Só prestei para ser um subserviente da tua nova vida.

Não aborte teu sonho, por favor.
Não altere o caminho dos teus olhos.
Siga, o que eles te orientar.
Eles precisam de algo te falar.

Minhas canções ficaram mais tristes.
Mesmo perdendo você,
Jamais pensei em morrer...

As ondas que vem não querem mais voltar.
Elas tem temor de serem represadas.
Agradeço minha querida, o teu ser,
Por ter me dado a chance de renascer.

Foto de Ana_Luar

Hoje!!! Não ontem... nem Amanhã.

Gosto deste silêncio
deste som que me deixa calma
deste silêncio de mim mesma,
do silêncio que me rodeia
Deste vislumbre
que muitas vezes preciso,
para que as palavras na sua desordem,
busquem uma razão para explicar algumas vivências.
No calor de cada verso resgato um pouco do que fui,
ressuscitando-me a medo das profundezas.
Aos poucos quebro as barreiras
que um dia me detiveram...
Na suspensão de passagens tristes.
Hoje...
Meu corpo, brota lírios azuis
como se a Primavera nele tivesse entrado
Transborda amor...
ternura...
encanto...
paixão...
E no que antes foi uma aflição contida
hoje no limiar do abismo
afundo a paixão desmedida
num abraço enternecido
por palavras de amor.
Hoje!!!
Não ontem!
Nem amanhã...

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