Respeitável publico...
Tenho a honra de apresentar...
As atrações do maior espetáculo da terra...
“Os grandes poetas que estão a versejar!!!
A habilidade que o Dirceu Marcelino tem para falar de trem...
A intimidade que a Gracielle Gessner tem para falar de amor...
Não esquecendo a Ceci Poeta também...
Que fala de tudo com o maior esplendor!!!
A Poder Rosa (Rosana), que sempre nos encanta...
A Carmen Cecília com seus vídeos incríveis...
A Rose Feliciano, que com as palavras brinca...
E ao Hildebrando Souza que torna os sonhos possíveis!!!
A Carmen Vervloet a tecelã da literatura...
O Mentiroso Compulsivo que abusa das verdades...
“POEMAS DE AMOR” traz esta doce mistura...
Onde nós Poetas podemos falar a vontade!!!
Falar sobre nossas fraquezas e nossos anseios...
Falar de nossos amores e de nossos medos...
Falar da alegria e também da tristeza...
Falar da harmonia e também da beleza!!!
Ler a Sonia Delsin com sua exacerbada sinceridade...
Degustar a simplicidade das escritas lindas de João do Piauí...
Apreciar as mensagens de Helder Duarte...
Tudo isso podemos apreciar aqui!!!
Carmen Lucia com sua visão mística...
O Albino Santos com seu profissionalismo...
A Darsham com sua veia artística...
E a Raiblue com seu altruísmo!!!
E a todos estes artistas famosos...
Rendo minhas homenagens...
Respeitáveis espectadores meus votos sinceros...
De um lindo espetáculo de grande coragem!!!
Esta homenagem é extensiva a todos de POEMAS DE AMOR, os nomes que não estão escritos, estão em meu coração, portanto, todos indistintamente podem se sentir homenageados.
VIDA LONGA
EDSON PAES.
Lá vem a Maria Fumaça...
Trazendo e levando saudades...
Por onde ela passa!!!
Por toda a composição...
Esta espalhada à esperança...
Em muitos corações!!!
Lá vem o trem de ferro...
Carregado de sonhos...
De sentimentos sinceros!!!
Na beira das estações..
Tem crianças brincando...
Se enchendo de ilusões!!!
No apito do trem amigo...
A cabeça viaja...
Num grito contido!!!
O amor, que ainda não voltou...
É esperado na rampa, com todo fervor!!!
Lá vem a Maria Fumaça...
Trazendo a alegria...
Por onde ela passa!!!
Chuck,chuck, chuck, lá vem a Maria Fumaça,...
Espalhando noticias por onde ela passa!!!
Viajar de trem faz parte do imaginário de toda criança...
Portanto permaneçamos criança enquanto durar nossas vidas...
Porque na vida de cada criança, não pode faltar esperança...
E nem uma viagem de trem!!!
PROSA POÉTICA INTERATIVA: JARDIM ENCANTADO II - VIAGEM DO TREM ENCANTADO I ( Com destino a "Escolinha da Fernanda".
1ª PARTE:
"Maquinista dos versos
Transforma-se em Maestro
Regendo sonhos em trilhos dirigidos
Num caminho infinito
Muitos irão embarcar....
Pois a poesia não pode parar!" (Rose Felliciano).
Ó Musa aqui vale a inspiração,
Você vai aqui juntinho
Do meu coração.
Da Estação de Londrina
Vamos a Pirajuí
Piraaajuuuiiiiííí...
Buscar aquela menina
Carmem Cecília,
Pois ela vai fazer as imagens
Desta nossa viagem encantada,
Seguiremos até Cuiabá,
Pegar a Ivaneti,
No balanço do trem “cana
Ivete, cana-ivete, cana–ivete...”.
"cana-ivete, cana-ivete,cana-ivete..."
Desceremos até Santa Catarina
Para o embarque de Grasciele
Gesnner ... “ges ner... ges ner...”
Após passaremos por Lençóis Paulista
Onde vai embarcar
“O princípe da lagoa”,
que nos indicará a rota até Paris.
Pela rota da “paulista”:
Passaremos em Sumaré
Lá onde mora
A Tereza.
Amiga de minha mãe
Terezinha do Menino Jesus
E da Santa Tereza das Rosas
Que nos abençoará
Nesta viagem das rosas
Enfim das flores
Como vós...
Rose.
Além das matrículadas
Vamos pegar na Estação de Sorocaba
A mais nova poetisa deste site:
"..._A minha neta Laura Marcelino!",
Ela vai levar no colo o Caio
E ainda o Urso,
Da Senhora Morrinsson,
Não sei onde ela fica,
Se é no Estados Unidos,
Mas irá à frente,
No primeiro carro de honra
E olhará nossas crianças
As esperanças
De "Nosso País Feliz".
Em São Paulo:
Na Estação do Paraíso:
Embarcarão Ceci e Rosana – A poderosa.
Na Estação da Luz: o Professor Starcaca.
Vejamos com que roupa ela estará vestido?
A seguir, pela “serra do mar”
Desceremos até a Estação de São Vicente
Onde embarcará o escritor
Edson Milton Ribeiro Paes.
Ladeando o mar chegaremos até Parati
Subiremos pela Estrada Real do Brasil
E chegaremos a São João Del Rey,
Iremos até Poços de Caldas,
Ou passaremos por Montes Claros,
Ou então iremos a Boston,
Ou retornaremos à Pirapora,
O que precisamos e embarcar a Coordenadora
A nossa mineira encantadora, a "Fer", ou "Nanda",
Não importa é a nossa querida Fernanda Queiróz
E sob seu comando desceremos novamente,
Passando por Santos Dumont,
Para ver a poetisa de “olhos verdes”,
Ainda nas Minas Gerais. Uai, Uuuaaaiiiiíii...
Após pela mesma rota do sol
Vamos à Mauá
De Visconde de Mauá...uuuá..uuuá...
Onde embarcará a Açúcena.
Ela vai viajar na frente
A “gata borralheira”
A linda poetisa guerreira
Que com seus “olhos de gata”,
Guiará-nos à noite.
Como a atriz do “Titanic”
Que do alto da proa,
Vislumbrará o mar,
Como se fosse o farol de minha “Maria Fumaça”
Que agora terá dois faróis:
Dois “lindos olhos verdes”
Brilhantes que virão nossos caminhos
Até a Estação do Corcovado
Onde nos espera ao lado do “poetinha”
Sob a proteção do Cristo Redentor,
Civana, sua amiguinha,
E, a seguir, procuraremos,
Nem que seja para flutuarmos sobre o mar,
Pois, é na beira do M A R
Que encontraremos a minha salvadora:
"Vanessa Brandããoooooo...Uuuh, Uuuh, Uuuhhhhh...!"
Em seguida iniciaremos a travessia do Atlântico
Desceremos na Costa de Caparica
Onde na Estação 9.3/4
Estará a Diretora Joaninha,
Que irá à frente voando,
Ou, nos meus braços
(Do Maquinista...Eh, Eh,Eh...),
Pois é a Diretora.
Após vamos a Lisboa,
Estação de Santa Aplônia,
Perto da Alfândega do Jardim do Tabaco,
Onde vamos beber algo a ser servido
Por nossa anfitriã.
Ali embarcará nosso amigo MFN:
O Manuel.
Com "U".. Uuuuuuuu... ooooo.. nãããoooo.. uuuu....
O Joaquim não sei se matriculou.
Levarão-nos até o Porto,
Para embarque de Albino Santos,
Ele marcou passagem
E vai nos ajudar a achar
A Salomé,
Se é que é,
Que vamos lá encontrá-la
Pois, vocês sabem como é que é
Ela pode ter saído de Paris,
Ido para a Galícia
Mas o Carlos sabe onde encontrá-la,
Pois, vai levar sua flauta encantada.
Acho que a encontraremos na Galícia,
Ou então, em Buenos Aires,
À rua Corrientes, nº 3458,
No segundo andar,
Com Carmem Vervloet
Que só volta em trinta dias.
Pelo menos, foi o recado que deixou.
Pois disse que foi dançar tango:
Inspirado em nós:
Eu e Carmem Cecília, já estamos aqui,
Só falta a Salomé.
Então, talvez, tenhamos que retornar para a América Latina
E ver onde estão tocando e dançando:
“Uno ‘Tango Galego Spanish Guitar”.
Xiii! Agora temos mais uma preocupação.
Uma das passageira pretende ficar em Portugal,
Para achar o Português,
Aquele que "roubou o coração"
De mais uma "brasileirinha",
Como diz o Hildebrando.
O Hilde, da Enise...
E sabem quem é a brasileirinha?
-"É a Claraaaaaa..."
(Cá entre nós, sem "fofoca", dizem por aí que é a própria
Carmem Cecília), aquela de
"Amor sem fronteiras".
Mas não se preocupem,
Pois, todos nos reencontraremos
Na Escolinha da Fernanda,
Ao lado da Casa Transparente de CECI
No Jardim Encantado com o seguinte endereço
www.poemas-de-amor.net
Queiram tomar seus lugares...
E boa viagem
Phiiirriiii...
OBSERVAÇÃO: 1. Esta é uma PROSA POÉTICA INTERATIVA, pode ir aumentando, diminuindo, até todos embarcarem, ou transforma-se nas versões III, IV...
2. Em face da limitação em 10 minutos, a viagem terá de ser dividida.
Solicito as colegas poetas que vão embarcar que por favor apresentem fotografias, do tipo dessas utilizadas pelos primeiros passageiros, pois, assim todos aparecerão na "janelinha do trem". Desculpe quem ainda não inclui, mas fiquem sossegados que o trem é muito grande, como o coração deste amigo.
Dias desses consegui viajar sentado no metrô. Abri o livro do Wittgeinstein, e comecei a ler.
Em alguma estação à frente entrou uma mulher pobre, morena, cabelos molhados provavelmente do banho da manhã, meio ondulados e soltos. Parte caindo pela frente dos ombros, parte por trás. Braços musculosos e as veias das mãos bem salientes sugerindo trabalho árduo. O semblante era rígido. Não percebi qualquer vestígio de maquiagem. Lábios soltos e frequentemente mordidos pelos dentes inferiores. O vestido era simples com flores estampadas de baixa qualidade. O formato dos seios era sugerido pela falta de sutiã, contudo nada indecente. A barriga um pouco maior que o normal para uma pessoa magra. Diria que era meio barrigudinha, mesmo assim ligeiramente sexy.
O vestido descia até próximo os joelhos. Não tinha qualquer enfeite. Os pés rugosos com as veias também à mostra. Os dedos enfileirados, mas indecentemente separados do maior pela tira da sandália rosa. Unhas dos pés pintadas de gelo, única vaidade que notei. Uma bolsa de plástico aparentando falso couro estava pendurada pela alça, bem acomodada em seu ombro esquerdo, que por sua vez estava à mostra.
Parei de ler Wittgeinstein para observá-la atentamente. Ela estava recostada entre o final do banco à minha frente, do outro lado do vagão, e a beira da porta do trem. O ombro cuidava em manter o resto do corpo um pouco distanciado da parede do trem. Devia ter não mais que vinte e sete anos. Bonita mulher, rosto bem desenhado, mas sem brilho e expressão. Fiquei tentando adivinhar a sua profissão. Julguei que fosse uma empregada doméstica, mas pela hora, quase nove da manhã, percebi que não devia ser.
Enfim, fiquei imaginando aquele corpo por baixo da roupa. A sua barriguinha protuberante formando um colo acolhedor. Como disse, os seios bem formados e provavelmente um umbigo discreto.. Vez outra, pelo balançar do trem, ela mudava a posição dos pés me chamando a atenção os seus dedos enfileirados sobre a sandália. O trem estava cheio e tive dificuldade em continuar reparando-a. Talvez isto tenha-me feito forçar o olhar, e ela percebeu-me. Me olhou naturalmente. Apertou mais uma vez os lábios e desviou logo o olhar. Outra vez trocou a posição do pé de apoio e passou a mão direita sobre o cabelo. Aproveitou, ainda, para arrumar a alça da bolsa, que teimava em escorregar de seu ombro esquerdo.
Voltei a leitura de meu livro. Quando tornei olhar para ela, não mais a encontrei. Descera em alguma estação. Fiquei meio frustrado. Me ajeitei no banco, curvei um pouco mais a cabeça e voltei à minha leitura.
Minhas desesperanças são vagos lumes
Na mata fechada sem alumiar nada
Além dos passos que dou, morta de cansada
Alpinismos milimétricos
Verminais gostos inodoros da tua saliva
Visual insípido aos teus olhos cépticos
Não sou nem o riso ou a dor
Comumente transparente em seu dorso
De suor no ato da falta de amor
O lirismo acabou?
Não incubou em teias de aranha na alma
Satanás ainda batendo palmas
Cristo se envergonha e chora
Vês? Todas as lágrimas transbordam
Não te espero mais na calçada
Não ando descalça nem sou sem graça
Policiais policiam meus fatos típicos
Feriados singulares, coincidentes
Sem reincidência, coerência, decência
Onde andamos nós que ficamos tão sós?
Velhos jovens loucos sãos e de antemão, contraceptivos
Canto mas nada entoa
Falo mas nada em ti ecoa
Grito sem orgasmo
Só doloroso espasmo de músculo contraído
Onde fugimos de nós?
O hoje se masturbou no ontem
Lançou sêmen morto no amanhã
Que nasceu à noite
Abortou a tarde
Enterrou uma manhã pálida
Do dia ofuscante já morto
Não consigo estremecer perante o medo
Nem tenho medo perante o ladrão
Não há roubo. Só roubados
Não consigo aspirar e expirar
Os hélios ou helênicos que respiras
A mim não concedo o pão do Senhor
Não prossigo que a escada encaracolou
Submergiu no teu rodamoinho
Essa vida toda contida na cabeça de alfinete
Esse teu congelo e degelo, setenta quilos
De pedra e sub sal.
Meus afagos desafogam energias nucleares
Em homens que encontro nos bares
Acordando em camas alugadas
Faço amor sem amar, dando sem entregar
Essa imaginaria guerra real se prolonga
Ao som de tambores e caças
Submarinos submergem à minha aparição
Sou o front, o desalinho da tropa dispersada
Na tua farda mal amada, branca de medo
Somos as engrenagens enferrujadas das máquinas
Gosto ácido de azia que corrói o estômago
Espinho na pata do leão; Paleótipo vazio
Puro som de grito abafado na fronha usada
A caldeira do diabo a que me atiraste
Harpa de archanjo que jamais ouvirei
Depois que meu Deus passou para o terno e gravata
Cabelo cortado, ar compenetrado, empresário de almas
Correria se tivesse pés
Falava se houvesse voz
Amaria se meu coração não estivesse partido
Fragmentado em dor atroz
Amaro amargo, Cinzano
Corte de fazenda barata
Peso perdido na balança desregulada
Acima de tudo, quero amar
Projetar-te em outro corpo
Que seja meu, meu de tudo
Para amar essa parte tua
Como nunca pude te amar
Que não deixarias
Sem mágoas nem angústia
Nem caos nem paz
Ainda te perpetuo
Teimo contigo no meu peito indeciso
Incoerente
Ainda te sinto apesar do tempo cretino
Que só sabe medir distância
Sou o nãoseioquê na tua vida
Talvez, teu olho cego, um sonho teu
Despertado
Armário de respostas que não abres
O porto seguro no qual atracas após
A deriva diária
Um vício, mania de criança
Algo em alguém destemido
A força fraca de ser valente
Encarar e debochar da vida
Chamar homens de meninos
Rir dele e fazê-lo crescer
Estacionar o trem do tempo
No garimpo do sentimento
Carregando a bateia para te achar
Ou achar uma pedra preciosa
Não mais a rosa fria, cadáver de flor
No que esse amor me tornou
"Lá vai o trem com o menino
Lá vai a vida a rodar
Lá vai ciranda e destino
Cidade noite a girar
Lá vai o trem sem destino
P’ro dia novo encontrar
Correndo vai pela terra, vai pela serra, vai pelo ar
Cantando pela serra do luar
Correndo entre as estrelas a voar
No ar, no ar, no ar."
( O trenzinho caipira: Heitor Villa Lobos)
****************
O trenzinho do Menino Marcelino
...Voouuuu...!!!
Jáááaa...voouuuu...!!!
"Lá vai o trem com o menino” (adaptação, igual primeira parte)
Lá vai a lida a rodar
Lá vai criança, o menino...
Na cidade a sonhar...
Lá vai o jovem-menino
Pro o amor encontrar
Correndo vai pela praia,
Vai pela areia, a beira do mar
"Cantando pela serra do luar"
"Correndo entre as estrelas, a voar...
Voarrr...Voouuuu... Luaaarr... (sons de locomotiva)
Luaarr...
Vooouuu..uuu..uuu...
"Lá vai o trem c'o menino ( Segunda parte declamada)
“Lá vai a vida a rodar,”
Lá vai ex-criança, jovem-menino,
À cidade e noite a girar, (terceira parte cantada )
Lá vai o trem, seu destino,
O dia e noite encontrar
Correndo vai pela terra,
À cidade entre a serra e o mar.
"Cantando pela serra do luar"
Correndo entre as estrelas a sonhar...
Sonhar... luar, amar, no mar...
Até Itanhaémmmmm (Quarta parte apenas musicada)
À beira do mar...ar...ar
Fuuiiaaammooorrrr
Itanhaémmmm...
Jáaa... fuuiii...
Lá vem o trem do menino, (Quinta parte adaptada - retorno )
Após o amor encontrar,
Correndo entre a areia e o mar
Vem pela serra,
Do maaar,
Voltando pela serra do luar,
Correndo entre as estrelas a sonhar.
Sonhar, c'o mar, amaarrrr.......
Já fuuiiii
Voltaaarr ..voa ar.. Fuuiiuuuuu...amarr...
Fuuuiiiuuuuuuuuuuuu..voaaarrr...
NB. Não tenho a mínima intenção de mudar a letra do Grande Compositor HEITOR VILLA LOBOS, estou apenas fazendo uma adaptação da interpretação da música feita por "ZÉ RAMALHO", à segunda parte do vídeo-poema Nuvens de Fumaça I, de minha autoria (pois, pretendo a escrever sobre o tema), cujo vídeo-poema foi magistralmente ilustrado por CARMEM CECÍLIA, em You tube, no endereço seguinte:
JARDIM ENCANTADO II - A VIAGEM PARA A ESCOLINHA DA FERNANDA
"Maquinista dos versos
Transforma-se em Maestro
Regendo sonhos em trilhos dirigidos
Num caminho infinito
Muitos irão embarcar....
Pois a poesia não pode parar!" (Rose Felliciano).
Ó Musa aqui vale a inspiração,
Você vai aqui juntinho
Do meu coração.
Da Estação de Londrina
Vamos a Pirajuí
Piraaajuuuiiiiííí...
Buscar aquela menina
Carmem Cecília,
Pois ela vai fazer as imagens
Desta nossa viagem encantada,
Seguiremos até Cuiabá,
Pegar a Ivaneti,
No balanço do trem “cana
Ivete, cana-ivete, cana–ivete...”.
"cana-ivete, cana-ivete,cana-ivete..."
Desceremos até Santa Catarina
Para o embarque de Grasciele
Gesnner ... “ges ner... ges ner...”
Após passaremos por Lençóis Paulista
Onde vai embarcar
“O princípe da lagoa”,
que nos indicará a rota até Paris.
Pela rota da “paulista”:
Passaremos em Sumaré
Lá onde mora
A Tereza.
Amiga de minha mãe
Terezinha do Menino Jesus
E da Santa Tereza das Rosas
Que nos abençoará
Nesta viagem das rosas
Enfim das flores
Como vós...
Rose.
Além das matrículadas
Vamos pegar na Estação de Sorocaba
A mais nova poetisa deste site:
"..._A minha neta Laura Marcelino!",
Ela vai levar no colo o Caio
E ainda o Urso,
Da Senhora Morrinsson,
Não sei onde ela fica,
Se é no Estados Unidos,
Mas irá à frente,
No primeiro carro de honra
E olhará nossas crianças
As esperanças
De "Nosso País Feliz".
Em São Paulo:
Na Estação do Paraíso:
Embarcarão Ceci e Rosana – A poderosa.
Na Estação da Luz: o Professor Starcaca.
Vejamos com que roupa ela estará vestido?
A seguir, pela “serra do mar”
Desceremos até a Estação de São Vicente
Onde embarcará o escritor
Edson Milton Ribeiro Paes.
Ladeando o mar chegaremos até Parati
Subiremos pela Estrada Real do Brasil
E chegaremos a São João Del Rey,
Iremos até Poços de Caldas,
Ou passaremos por Montes Claros,
Ou então iremos a Boston,
Ou retornaremos à Pirapora,
O que precisamos e embarcar a Coordenadora
A nossa mineira encantadora, a "Fer", ou "Nanda",
Não importa é a nossa querida Fernanda Queiróz
E sob seu comando desceremos novamente,
Passando por Santos Dumont,
Para ver a poetisa de “olhos verdes”,
Ainda nas Minas Gerais. Uai, Uuuaaaiiiiíii...
Após pela mesma rota do sol
Vamos à Mauá
De Visconde de Mauá...uuuá..uuuá...
Onde embarcará a Açúcena.
Ela vai viajar na frente
A “gata borralheira”
A linda poetisa guerreira
Que com seus “olhos de gata”,
Guiará-nos à noite.
Como a atriz do “Titanic”
Que do alto da proa,
Vislumbrará o mar,
Como se fosse o farol de minha “Maria Fumaça”
Que agora terá dois faróis:
Dois “lindos olhos verdes”
Brilhantes que virão nossos caminhos
Até a Estação do Corcovado
Onde nos espera ao lado do “poetinha”
Sob a proteção do Cristo Redentor,
Civana, sua amiguinha,
E, a seguir, procuraremos,
Nem que seja para flutuarmos sobre o mar,
Pois, é na beira do M A R
Que encontraremos a minha salvadora:
"Vanessa Brandããoooooo...Uuuh, Uuuh, Uuuhhhhh...!"
Em seguida iniciaremos a travessia do Atlântico
Desceremos na Costa de Caparica
Onde na Estação 9.3/4
Estará a Diretora Joaninha,
Que irá à frente voando,
Ou, nos meus braços
(Do Maquinista...Eh, Eh,Eh...),
Pois é a Diretora.
Após vamos a Lisboa,
Estação de Santa Apolônia,
Perto da Alfândega do Jardim do Tabaco,
Onde vamos beber algo a ser servido
Por nossa anfitriã.
Ali embarcará nosso amigo MFN:
O Manuel.
Com "U".. Uuuuuuuu... ooooo.. nãããoooo.. uuuu....
O Joaquim não sei se matriculou.
Levarão-nos até o Porto,
Para embarque de Albino Santos,
Ele marcou passagem
E vai nos ajudar a achar
A Salomé,
Se é que é,
Que vamos lá encontrá-la
Pois, vocês sabem como é que é
Ela pode ter saído de Paris,
Ido para a Galícia
Mas o Carlos sabe onde encontrá-la,
Pois, vai levar sua flauta encantada.
Acho que a encontraremos na Galícia,
Ou então, em Buenos Aires,
À rua Corrientes, nº 3458,
No segundo andar,
Onde se dança tango:
Inspirado em nós:
Eu e Carmem Cecília, já estamos aqui,
Só falta a Salomé.
Então, talvez, tenhamos que retornar para a América Latina
E ver onde estão tocando e dançando:
“Uno ‘Tango Galego Spanish Guitar”.
Xiii! Agora temos mais uma preocupação.
Uma das passageira pretende ficar em Portugal,
Para achar o Português,
Aquele que "roubou o coração"
De mais uma "brasileirinha",
Como diz o Hildebrando.
O Hilde, da Enise...
E sabem quem é a brasileirinha?
-"É a Claraaaaaa..."
(Cá entre nós, sem "fofoca", dizem por aí que é a própria
Carmem Cecília), aquela de
"Amor sem fronteiras".
Mas não se preocupem,
Pois, todos nos reencontraremos
Na Escolinha da Fernanda,
Ao lado da Casa Transparente de CECI
No Jardim Encantado com o seguinte endereço
www.poemas-de-amor.net
Queiram tomar seus lugares...
E boa viagem
Phiiirriiii...
OBSERVAÇÃO: Esta é uma PROSA POÉTICA INTERATIVA, pode ir aumentando, diminuindo, até todos embarcarem, ou transforma-se nas versões III, IV...
Senhor, Meu Deus, meu Salvador, Eu te agradeço.
Não são apenas duas as lágrimas que escorrem
Dos meus olhos, muitas, representam o apreço
Deste que Lhe agradece e Te apresenta seu amém.
Passei a vida escondendo meu adereço,
Não sabia que eram os meus tesouros, também,
Agora percebo ter o dom que não mereço
E transmito-os à minha neta e ao neném,
Lançando a primeira poesia e me desvaneço.
Sei que da minha consciência isso vai mui além
Não tenho entendimento para tanto e me enterneço.
Ouço o cantar d’ um Anjo, em meu colo, vendo o trem
Dos meus sonhos “Correndo entre as estrelas” e estremeço.
Peço-te Senhor Meu DEUS, que os abençoe. Amém.
NB. Escrevi esta singela poesia-oração, hoje ao ouvir e ver o vídeo de MARA LIMA, em You Tube, no seguinte endereço. Sei que ela não recusará a indicação, mesmo não a conhecendo, mas se o fizer, retiro imediatamente:
O TREM DA VIDA - DUETO
Dirceu Marcelino & Osvania Souza
I
Acordei.
A máquina a vapor apitava,
Despertava minha atenção.
Eu olhava a nuvem de fumaça,
Que se formava
E sonhava,
Eu queria ser maquinista de trem.
O tempo passava
As máquinas se acabavam,
Elas se transformavam.
Algumas
Lançavam pouca fumaça,
Outras nem isso lançavam.
Mas meu sonho continuava.
Eu queria ser maquinista de trem.
O tempo passava
As máquinas se acabavam
E eu estudava
Estudava
E queria ser maquinista de trem
O tempo passava,
Minha graduação aumentava
E estudava,
Estudava.
Agora
Olho o tempo que passou.
Não poderei ser mais
Maquinista de trem.
Mas, não tenho tristeza
Meus livros aumentaram
E sinto sou maquinista de trem
Do trem da vida,
Vida de meus filhos.
Que puxo,
Puxo pelos trilhos da vida,
Sem sombras,
Sem nuvens de fumaça
Com que eu sonhava !
I I
“LOCOMOTIVA DA VIDA!
(Osvania de Souza)
Olha meu amigo!
Você conseguiu vencer
Ser não somente um maquinista,
Mas uma locomotiva na vida.
Dedicando todo seu tempo.
Carregando bagagens valiosas.
Bagagens estas que te deram alegrias
Que preencheram teu mundo
Tuas horas vazias:
De sabedorias e fantasias.
Pensando bem meu amigo
Teu mundo foi mais divertido
Que o de uma maquinista de trem.
Teve ação e reação,
Verdades e ficção.
Choro, alegria e emoção.
Você com seus quatro vagões
Souberam tomar direções
Sem parar em estações.
Você meu amigo
Soube dar a teus filhos lições
De respeitar os direitos dos outros
E amar sem distinções.
Parabéns as duas locomotivas
Que souberam tão bem
Conduzir nos trilhos da vida
Os filhos preciosos que tens.
Vide vídeo-poema com o mesmo enredo em You Tube, endereço:
"Lá vai o trem com o menino
Lá vai a vida a rodar
Lá vai ciranda e destino
Cidade noite a girar
Lá vai o trem sem destino
P’ro dia novo encontrar
Correndo vai pela terra, vai pela serra, vai pelo ar
Cantando pela serra do luar
Correndo entre as estrelas a voar
No ar, no ar, no ar.
( O trenzinho caipira: Heitor Villa Lobos)
O trenzinho do Menino Marcelino
...Voouuuu...!!!
Jáááaa...voouuuu...!!!
"Lá vai o trem com o menino” (adaptação, igual primeira parte)
Lá vai a lida a rodar
Lá vai criança, o menino...
Na cidade a sonhar...
Lá vai o jovem-menino
Pro o amor encontrar
Correndo vai pela praia,
Vai pela areia, a beira do mar
"Cantando pela serra do luar"
"Correndo entre as estrelas, a voar...
Voarrr...Voouuuu... Luaaarr... (sons de locomotiva)
Luaarr...
Vooouuu..uuu..uuu...
"Lá vai o trem c'o menino ( Segunda parte declamada)
“Lá vai a vida a rodar,”
Lá vai ex-criança, jovem-menino,
À cidade e noite a girar, (terceira parte cantada )
Lá vai o trem, seu destino,
O dia e noite encontrar
Correndo vai pela terra,
À cidade entre a serra e o mar.
"Cantando pela serra do luar"
Correndo entre as estrelas a sonhar...
Sonhar... luar, amar, no mar...
Até Itanhaémmmmm (Quarta parte apenas musicada)
À beira do mar...ar...ar
Fuuiiaaammooorrrr
Itanhaémmmm...
Jáaa... fuuiii...
Lá vem o trem do menino, (Quinta parte adaptada - retorno )
Após o amor encontrar,
Correndo entre a areia e o mar
Vem pela serra,
Do maaar,
Voltando pela serra do luar,
Correndo entre as estrelas a sonhar.
Sonhar, c'o mar, amaarrrr.......
Já fuuiiii
Voltaaarr ..voa ar.. Fuuiiuuuuu...amarr...
Fuuuiiiuuuuuuuuuuuu..voaaarrr...
NB. Não tenho a mínima intenção de mudar a letra do Grande Compositor HEITOR VILLA LOBOS, estou apenas fazendo uma adaptação da interpretação da música feita por "ZÉ RAMALHO", à segunda parte do vídeo-poema Nuvens de Fumaça I, de minha autoria (pois, pretendo a escrever sobre o tema), cujo vídeo-poema foi magistralmente ilustrado por CARMEM CECÍLIA, em You tube, no endereço seguinte:
http://www.youtube.com/watch?v=7fE5aNx-zQ4
OUTRA COISA: Estou apenas treinando, pois, quero aprender fazer video-poemas na Escolinha da Fernanda. E meu netinho, que não saber falar, tá aqui no meu colo, cantando comigo...