Sombra

Foto de JoséPina

Arependimento

Titulo:Arependimento
Autor: JoséPina

Hoje Olho-me ao espelho e vejo uma sombra tua a meu lado
Dou-me conta daquilo que perdi
Aquilo que ja amei e continuo amando
Nao consigo Deixar de te amar...

O meu corpo é o aço
Que so o teu abraço é capaz de derreter
O fogo que so tu es capaz de apagar
A brisa aprezionada no teu suspiro...

Foste o meu primeiro amor
Foste a minha primeira desilusão
Hoje arependo-me de estar longe de ti
Ja mais amarei alguem como te amei a ti...

Foto de Shyko Ventura

" A Árvore "

" A Árvore "

"De uma semente pequena,
Insignificante ao solo,
Mas com destino estabelecido;
Com a chuva, com a luz do Sol,
Com a brisa que acalma suas noites,
Ela germina;
De um broto, ganha folhas e
Torna-se uma plantinha,
Que anseia pelo crescer,
por ser árvore.
Ingênua ao saber que,
O que retira do solo,
Não serve só para as suas folhas,
Mas, aos frutos que surgirão
No tempo certo, e que servirão
Para subsistência da espécie.
Os dias passam, e com eles,
Os anos, e a pequena plantinha
Não percebeu que se tornou Árvore.
Mas sente em sí, que não vive pra sí,
Pois muitos pássaros, animais e até mesmo,
Nós, os Humanos,
Precisamos de sua sombra para continuar
O caminho."
______________by Shyko121010.

"Dedicado à todos os professores pelo seu "Dia"."(Embora seja todos os dias, mas, somente em um dia são lembrados.) Deus vos abençõe!!!!!!!

Foto de ernesto pinto

professora és meu verso

Professora és O meu verso
Eliane você és o meu verso
Minha melodia
Meu canto coral
Meu paladar
Meu universo
Tu és a clareza dos meus pensamentos
É s meu cativeiro
A minha estrela da alva
A sombra de o meu acordar
És dança da minha esperança
A flor mais linda e mais doce, que eu já beijei
A noite que nunca passa
O luar sem falsidade,
A novela sem autor
O medo sem motivo
Olhar sem cor
A razão sem vitima
A heroína do meu silencio
O canto sem dança
O silencio sem motivos de ser
Eliane você me fizeste refém do seu olhar
Vitima das suas aulas,
Eliane é a professora dos meus pensamentos
Sim me fizeste refém do seu ser
Por favor, prenda me ao seu lado,
Mas sem criar dores em mim

Autor Ernesto pinto

Foto de Carmen Lúcia

Ainda há sabiás...

Ainda creio no homem
e nos sonhos que inda sonho
apesar dos desenganos
não obstante os transtornos...
Ver minha pátria querida
livre de tanto abandono
e enquanto faísca luzir
de uma luz tênue e pálida
minha esperança não vai se esvair
mesmo que um tanto esquálida
diante dos que em nome da lei
roubam a crença de um povo
fazendo-se amigos do rei...
Favoritismos escancarados,
nepotismo desenfreado.

Ainda creio no homem...
Como viver sem crer?
Não há Pasárgada que resista
melhor seria morrer
ao desistir da bandeira
que escolhi carregar
e contra tal bandalheira
lutar, lutar e lutar...
Fazer da terra querida
o berço realmente esplêndido
onde quero me deitar...
Sonhar com um novo tempo
que com certeza
um dia há de chegar.

Ainda creio no homem...
Como deixar de sonhar
ou imaginar Pasárgada
o meu novo e eterno lar?
Prefiro nunca ir lá
pra um dia ter que voltar
como na canção de Chico
e de Jobim...” Sabiá”...
"Vou voltar...sei que ainda vou voltar..."
E ouvir de uma sabiá, o canto
doce momento de encanto
à sombra de uma palmeira
vendo o dia anunciar
uma manhã altaneira
o amor a triunfar
e toda gente a sorrir
quando a tempestade passar.

Ainda creio no homem
A ilusão jamais me consome...

_Carmen Lúcia_

Foto de Carmen Vervloet

VERSOS DE PRIMAVERA

Ei-la que surge com sua veste colorida
Com suas flores que se abrem em alegria
Cai o orvalho em gotículas de vida
A paisagem incita intensas fantasias.

Ao longe o inverno hiberna numa gaveta
Deixa o espaço pra essa vibrante estação
Que me atrai com seu perfume qual azul borboleta
E em doce néctar cumpre o milagre da renovação.

Limpo a vidraça de meus olhos embaçados
Desenho neles um verso de cada cor
As folhas ao vento ensaiam um novo bailado
E o coração pinta em rosa chá o amor.

Fico em silêncio à sombra de um ipê,
Ouço a primavera que sabe declamar
Liberto meus sonhos emaranhados em sapês
E colho o poema que desabrocha no ar.

Deito-me ao relento sobre pétalas excitantes
Explode em mim um jardim de sentimentos
Busco, no amor perfeito, lembranças distantes
E sinto o seu beijo caliente no leve soprar do vento

Carmen Vervloet

Foto de Arnault L. D.

Noite escura

Dentro da noite escura
as criaturas se movem em silencio
e as aves que ninguém nota
o azul espesso fura.
Como agulha a puxar o fio
sem destino, o céu como rota

Cobertos do véu da penumbra
os gatos saem furtivos
e seus olhos espelham a Lua,
somando seu corpo a sombra
que os torna assim, furtivos,
a espreita, do haver da rua

Dentro da noite escura
as cores são todas madrugada,
os brilhos são todos estrela,
e as diferenças poucas e puras...
Pois a noite iguala tudo e nada.
Porque tudo torna-se o que é vê-la

Dentre o mundo adormecido
outro mundo se revela
tal mariposas e crisalidas
a nascer do casulo rompido
para o insone que vaga e vela
outras vidas, nela, adormecidas

Foto de Rosinéri

ANSIA LOUCA

Os dias custam a passar
Dominada pela ânsia do amor
Que arde em meu coração
Sou sombra passiva
A perseguir seus passos
Seus pensamentos, seus rastros
Minha paixão é fogueira
Que trepida e pede seu corpo, sua alma...
Conto as horas a esperar
Que venhas me encontrar
Sorriso no rosto
Brilho intenso no olhar
Minha alma gêmea
Que me consome
No exercício de lhe amar
Você demora que sufoco
Mal posso suportar
Cada minuto de espera é tortura
Não se pode controlar

Foto de Rosinéri

GOTAS DE SAUDADE

Mulher de muitos desejos
Mulher de muitas expectativas
Amor pressupõe a alegria
A alegria deve ser plena
Passar o dia admirando
O sorriso amado
Passar os restos dos dias
Na sombra da felicidade
Recolher gotas de paz
Que brotam de olhos
Cheios de saudade

Foto de Cecília Santos

ROMPE-SE O VÉU

ROMPE-SE O VÉU
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Almas, despidas de gestos.
Sentimentos, pedaços de nada.
Quimeras em desarmonia,
Mãos que agarram o silêncio.
Silhuetas, dançarinas ao vento,
Perdem-se em redemoinhos.
O som, não se propaga,
A sombra, não tem mais ritmo.
A vida está adormecida.
Caem por terra, as palavras,
Os gestos e os sentimentos.
Enquanto a alma despida,
Chora seus ais ao vento.
Rasgam-se os sonhos escondidos.
Cascatas de véu se rompem,
Descobre-se novamente a vida,
Sob as cinzas adormecidas.

Cecília-SP/09/2010*

Foto de Izaura N. Soares

RECORDAÇÕES DE UM CORAÇÃO

RECORDAÇÕES DE UM CORAÇÃO
Izaura N. Soares

Nos trajetos dos sonhos, as recordações...
Nas longas noites sem dormir há sempre recordações,
há sempre uma lembrança que atinge e alimenta o coração
que muitas das vezes faz com que nossa alma voe bem alto tão
livremente, sem obstáculos, sem nuvens negras para atrapalhar.
Quantas lembranças surgem de um sorriso aberto, de uma
palavra amiga, de sensações compartilhadas,
de lágrimas derramadas cheias de emoção.
São sempre lembranças que nos traz recordações tão lindas
e lembranças do que não tivemos, mas tentamos reaver o tempo perdido sem sombra de dúvidas, de sentirmo-nos enfraquecidos. Quantas lembranças passam pela nossa mente...
São lembranças do amor vivido, do amor cortejado que não deu
certo, mas que jamais, serão esquecidos.
Imaginemos um coração transbordando-se de alegria.
Quanta historia armazenada nesse pedacinho de amor que nem o próprio amor é capaz de explicar tamanha artimanha que um lindo coração faz para estar mais perto de você, mais perto de quem se ama. São recordações de momentos felizes, de momentos que transformaram as tristezas em alegria, em felicidades que nem o tempo conseguira apagar tantas lembranças, tantas recordações fechadas no coração que marcaram um grande amor....
São apenas recordações; de um coração chamado amor!

18/07/2010

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