Silêncio

Foto de Thyta2000

Meu refugio

Meu refugio
By thyta

Olho em redor,
Não te encontro!
Há um silêncio profundo
Há uma escuridão neste labirinto
Em meio ao caos deste meu mundo.

Busco no infinito,
A força para não desistir
Imensidão...
Mar profundo...

Num instante a saudade volta
E me leva em pensamento ate você.
E mesmo dentro dessa ausência
Ainda sinto sua presença,
Meu refugio.

Foto de Eder Passos

Minha vida minha luta.

São José dos Campos, 31 de Janeiro de 2009

Até quando esperar?

Mais que nunca preciso! Vida indigesta, que não deixa ter a felicidade de compartilhar as minhas alegrias com quem eu tanto amo!
Tenho a responsabilidade de ser um lider, porem como serei se me falta apoio, se me falta dignidade, se me falta amigos ou familia.
Tenho o apoio sim, minha flor minha amada, a quem esteve e está sempre ao meu lado, ela é minha rocha. Mesmo tão fragil vejo nela força.
Quanto a Deus, sei que ele olha por mim e á de me salvar. Sei que essas tribulações vão passar, sei que vou vencer, mas parece que meus ossos estão se quebrando por tantas batalhas.
Minhas batalhas são grandes, Deus quer me provar e fazer de mim mais que vencedor. Mas como Jó esteve aflito assim tambem estou.
Parece que nesse momento Deus faz um grande silêncio, parencendo não existir. Mas sei que Ele está aqui ao meu lado e vai me ajudar. Porque seu amor é grande e Ele é poderoso .

Minhas batalhas são grandes, mas não o suficiente para derrotar minha fé!

Busquei ao Senhor e Ele me respondeu:
Livrou-me de todos meus temores.
Salmos 34:4

Éder Passos

Foto de Thyta2000

Meu refugio

Meu refugio
By thyta

Olho em redor,
Não te encontro!
Há um silêncio profundo
Há uma escuridão neste labirinto
Em meio ao caos deste meu mundo.

Busco no infinito,
A força para não desistir
Imensidão...
Mar profundo...

Num instante a saudade volta
E me leva em pensamento ate você.
E mesmo dentro dessa ausência
Ainda sinto sua presença,
Meu refugio.

Foto de Thyta2000

Suplica da noite

Suplica da noite
By Patricia Braga (Thyta)

Suplica da noite
Em meu coração...
Como vozes no mar
É o meu lamento.

Oração que faço
Com cravos vermelhos.
Visão em febre no silêncio dos gemidos
Sempre perdida no espaço.

Aspecto sem graça...
Quero dizer que não chorarei mais,
Mas meu destino são estas duas quadras
Que se fazem trágicas.

Numa cegueira bendita dos sonhos errantes!
Onde versos não revelam seus segredos.
No mais morto do seu mar...
Vivo e revivo suplicante.

Foto de Thyta2000

Suplica da noite

Suplica da noite
By Patricia Braga (Thyta)

Suplica da noite
Em meu coração...
Como vozes no mar
É o meu lamento.

Oração que faço
Com cravos vermelhos.
Visão em febre no silêncio dos gemidos
Sempre perdida no espaço.

Aspecto sem graça...
Quero dizer que não chorarei mais,
Mas meu destino são estas duas quadras
Que se fazem trágicas.

Numa cegueira bendita dos sonhos errantes!
Onde versos não revelam seus segredos.
No mais morto do seu mar...
Vivo e revivo suplicante.

Foto de Marcelo Henrique Zacarelli

DOR

DOR

Quem dera a dor fosse uma valsa
E rastejasse como o fino salto
E gastasse como a sola do sapato
Entrelaçados como ao som da melodia
Todavia mudaria de lugar.

Quem dera esta dor viesse de dentro
Se gritasse ninguém me ouviria
A o ficar em silêncio ensurdeceria
No timbre da voz ninguém notaria
Um doce no final e amargo no começo.

Quem dera fosse a música, a ti ouviria...
E se dela fosse o volume
Pudesse baixar, ou pudesse aumentar!
A letra do verso que me trairia
Tornaria em outro verso a me aliviar.

Quem dera a dor fosse uma valsa
De falsas ilusões e saudades devassas
Em poucos minutos não a mais sentiria
Pois a valsa termina, como assim a vida...
E a dor este pobre miserável a de deixar.

Pelo autor Marcelo Henrique Zacarelli
Maio de 2008 no dia 03
Itaquaquecetuba (sp)

Foto de Joaninhavoa

O VALE DO SILÊNCIO

*
O Vale do Silêncio
*

Se choro
Meu choro é monótono
Como um vale
O vale do silêncio
Anónimo

E se a guitarra vem
Prantar junto a mim
Seu choro despido
Lembra água d`inverno
Ávida

D`anseios
Desejos de sangue
Alvoraçado! Gritos
Vermelhos vibram “la langue”
Serpente! Amante

Todo meu receio
Se esvanece no choro
Da vida com vida
Óh guitarra! Chora baixinho
A canção

Impossível calá-la
Prende doces gemidos
Flecha alvo os sentidos
Pede flores! Vermelhas
Amarelas ou brancas
Camélias

Joaninhavoa
(helenafarias)
12/02/2009

Publicado no Recanto das Letras em 13/02/2009
Código do texto: T1434486

Foto de Marcelo Henrique Zacarelli

CHANCE

CHANCE

Descalço na areia frente ao oceano
A onda vem e molhas os meus pés
E conseqüentemente
Volta para os seios do mar
Por que não posso voltar;
Assim se faz o vento
Vem de onde não se imagina
E vai para onde ninguém determina
Assim sou nessa sua vida;
Preciso apenas uma chance
Pra recomeçar,
Você precisa de um milhão
De motivos pra me aceitar;
A imensidão do mar me deixa muitas dúvidas
Tamanha é a grandeza da sua solidão
Não é diferente no deserto que
Mostra-se no meu coração
Sem você não faz sentido a vida
Preciso apenas uma chance
Pra me encontrar;
Estou perdido nas esquinas
Embriagado neste bar
Pedindo pra voltar;
Existe uma vontade dentro do meu peito
Pedindo pra gritar
Mas o silêncio que descansa nos teus olhos
Impedem-me de falar
Preciso de um instante para respirar
Preciso de uma chance pra recomeçar.

Pelo autor Marcelo Henrique Zacarelli
Janeiro de 2002 no dia 08
Itaquaquecetuba (sp)

Foto de Fernanda Queiroz

O silêncio que perdi

Procura-se,
por meu silêncio.
Povoados de momentos,
onde tua face,
era o ornamento,
onde nossos corpos
encontravam em pensamentos.
No habitat da esperança,
caminhava, sem dispersar
mesmo condenado a distância
do oceano a separar

Por onde anda meu silêncio?
Feito de risos e espera
de som de melodia,
de frases de alegria,
cantado em frases sem versos,
fazendo versos com frases.
Destravando o meu peito,
mostrando-me de um jeito,
que sonhar não é proibido,
que um amor assim incontido,
não nasce para acabar.

Não leve embora, meu silencio.

Deixe-o habitar
nele que vive teu sorriso,
que vivi a esperar,
ele é um som que brada,
por onde quer que eu passar.
É nele que me aconchego,
em que procuro acreditar,
que esta escrito no enredo,
sonhos que não podem falar.
Que viverão no silêncio
Que de mim querem levar.

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Reservados

Foto de Marcelo Henrique Zacarelli

AMOR SEPULTADO

AMOR SEPULTADO

Covarde que sou
O silêncio quebra meus ossos
Ao fugir das tuas mãos
E teus seios;
Como um tolo
Não lhe dei uma chance
Feito um vulto
Eu corri dos teus beijos;
Teus lábios
Murmuravam em voz alta
Gritavam
Por meu corpo sedento
A fúria da tua alma
Que encarnava
Corroía os teus pensamentos;
Hoje como castigo
E sem nada
Como um covarde
Sigo sozinho
Pela tua mão sepultada
A esperança
De seguir teu caminho.

Pelo autor Marcelo Henrique Zacarelli
Junho de 2001 no dia 04
Itaquaquecetuba (sp)

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