Silêncio

Foto de LuzCintilante

A DANÇA DOS COQUEIROS

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O dia começa a findar
O sol e seus últimos raios
Fica extasiado a contemplar
A dança dos altivos coqueiros
Passistas e dançarinos de destaque

Coqueiros majestosos e faceiros
Movimentos suaves e ritmados
As folhas com suas saias desfiadas
Exímias bailarinas giram de prazer
Bailam com a sinfonia dos ventos

E de tanto bailar e rodar
Solta do coqueiro uma folha
Folha bailarina estirada no chão
Bailou até seu derradeiro final

O vento, as folhagens, as árvores
O belo trinado canto dos pássaros
É a mãe natureza toda integrada e
Contemplada com o silêncio da paz.

Foto de Teresa Cordioli

TE AMO...

*
TE AMO...

*

O que é amor incondicional?
O que se ama em silêncio?
Sem nada cobrar?
Então incondicionalmente:

Te amo!

Irei contigo pra qualquer lugar...
Espero que não fuja de mim...
Se quiser, peça-me,
Para que eu não fale mais assim:

Te amo.

Mas permita-me ficar perto de ti...
Em nossa amizade não coloque um fim
Mude o que quiser em mim.
Pode até calar minha voz que grita:

Te amo...

Só não vai conseguir, nem tente
Mudar o que o meu coração sente
Porque permanecerá mudo como sempre,
Sem nunca ter dito a ti que:

Te ama

PS: qualquer semelhança não é mera coincidência...

Foto de Sonia Delsin

SE JOGARES

SE JOGARES

Se jogares os dados...
Se caminhares pelos prados...
Se observares os quadros...
Verás.
Ó sim, tu verás.
É feito de silêncio o tempo agora.
É feito de silêncio, paz.
Se jogares teu cabelo ao vento.
Se deixares solto teu pensamento.
Verás.
É outro teu caminhar.
Se jogares saberás.

Foto de Sonia Delsin

RÉQUIEN

RÉQUIEN

Tudo é silêncio.
O vermelho dos gerânios.
A palma branca.
A lágrima estanca.
Passo a tranca.
Sou franca.
A morte é silêncio e calma.
Ela leva a nossa alma.
Para onde?
Para onde?
Eu perguntaria noutro tempo. Noutro dia.
Vão pensar que até sinto alegria.
Em morrer.
Não sinto.
Não almejo a morte.
Apenas não a temo mais.
Penso que a morte não é um tormento.
Penso que é deixar na imobilidade e destinado à decomposição um corpo que não nos serve mais.
E penso que ela pode nos trazer tanta paz.
Libertação.
O pássaro que somos as asas abrirão.
Morrer é tão simples?
Voar pela imensidão?
Não.

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

♣ NO SILÊNCIO DA NOITE ♣





No silêncio da noite , que venho poetizar.
Que venho embriagar-me de inspiração.
Para dar o toque de minhas mãos.

Nó silêncio da noite, uma grande comunhão.
Eu minhas escritas, e minha solidão.
Ponho-me sempre a poetizar,antes de deitar.

No silêncio da noite, sinto falta do calor.
Minha cama vazia, e somente meus escritos.
Ao lado fazendo-me companhia.

No silêncio da noite, que observo que analiso.
Meus contos e escritos, meus sentidos de poeta aprendiz.
Vou versificando me inspirando, e inspirações chegando.

No silêncio da noite, penso em você, meu amor!
Que não sei por onde estas.
Tu fazes parte do meu poetizar noturno,
Depois de pensar em você eu durmo.

No Silêncio da noite, que me entrego aos meus amores.
Entrego-me a poetizar, e penso em te amar.
Mas você , longe de mim esta.
Minha cama tem o seu lugar.
Até quando vazia ficará?

Enquanto , você não vem,
Estou às noites a poetizar,
Até um dia você perto de mim, esta!
E no silêncio da noite, poder te amar!
E em versos minhas mãos te tocar!

Foto de Graciele Gessner

O Renascer. (Graciele_Gessner)

Nascimento, uma nova vida.
A vida é um presente divino,
Somos seres grandiosos!
Um renascer de pensamentos...
Saber viver cada segundo,
Um momento de silêncio
Misturada com alegria de viver.
Voar, todos somos capazes!
Apenas se desligue deste mundo,
Renasça das trevas para a luz.

04.05.2007

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

Infinita Solidão (Graciele_Gessner)

Nesta noite silenciosa de brilhante constelação,
A solidão inquieta o meu singelo coração.
Até quando suportarei a sua falta de comunicação?
Será que terei fôlego para tanta solidão?

Esta solidão que gera esta distância entre nós;
A solidão da sua fala, dos seus gestos, dos seus carinhos...
É uma insuportável dor da sua ausência,
O intrigante silêncio que surge nesta noite solitária.

Uma dor intensamente dolorida,
A saudade misturada com solidão destrói meu coração.
Estou aqui sozinha nesta imensa e solitária solidão.

Um sentimento de infinitos sintomas,
A solidão nos consome sem pedir permissão.
E, vamos vivendo com esta inquietação.

23.04.2007

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Sirlei Passolongo

Retratos de Infância

.

Quando eu era menina
Meu pai tocava violão,
eu o ouvia silenciosamente
viajando nas letras das canções,
e ficava a sonhar o mundo...
Minha mãe me emprestava o colo pra encostar a cabeça.
Meus olhos se fechavam e o tempo girava a minha volta...
O silêncio da noite era tomado pelo som das cordas do violão,
até as estrelas pareciam parar sobre nossa casa...
O tempo girou depressa, hoje, olho o violão solitário...
E os sustenidos daquelas noites ficaram gravados
nos retratos empoeirados na parede.

(Sirlei L. Passolongo)

Direitos Reservados a Autora

Foto de Joaninhavoa

EM MEUS BRAÇOS TE LEVAREI...

*
*
Aqui estou! Como uma fonte D`águas mansas puras suaves
Onde gemem sonhos sementes
Onde grita meu amor sòmente

A infância do acaso o trouxe
Um dia! O silêncio tomou forma
Há tanto tempo que me alucina
A fábula da fonte!...

Do hei-de vir buscar-te um dia
Num cavalo branco aperaltado
E como um rouxinol alucinado

Oh! Musa dos meus sonhos
De cabelos soltos e olhos estrelados
Em meus braços te levarei – um dia.

JoaninhaVoa, In “ O Meu Amor”
(05 de Junho de 2008)

Resposta ao poema de Dirceu Marcelino, ainda sem título, por
sua vez em resposta ao meu poema
"ALMA DOS VENTOS", de JoaninhaVoa

Foto de Sirlei Passolongo

Em Silêncio

.

Estou sempre a te olhar em silêncio:
E leio teu semblante quando passa
Por mim...

E fico a imaginar qual será o sorriso
Que te darei... Pois tenho vários
guardados pra ti.

Mas continuo a te olhar em silêncio
E mais uma vez escondi meu sorriso
Atrás da minha insensatez...

E te olho passar,
Sempre um discreto aceno de adeus.

(Sirlei L. Passolongo

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