Sensibilidade

Foto de Darsham

A vida do Pesadelo

De quando em vez, em momentos inesperados, carregados de significados surgem no meu pensamento pequenos pedaços da vida, vistos de diferentes vertentes e ocasiões, que me fazem pensar…
Pensar, analisar, questionar o nosso papel como seres humanos, individual e colectivamente neste mundo que nos foi dado, e que posteriormente e numa constante e frenética actividade se modifica ao nosso bel-prazer e à existência das nossas pseudo necessidades.
É-se mil pessoas numa só e ao mesmo tempo não se é ninguém.
Somos os catalisadores das nossas destruições…somos fúteis, e buscamos o prazer momentâneo sem nos preocuparmos com as futuras consequências, que se traduzem na devastação completa de tudo o que temos desde que nos entendemos por gente.
Foi-nos dada a possibilidade de podermos ter o direito de escolher, de ter sempre dois caminhos por onde seguir, sem nada ser imposto nem obrigado, mas com a consciência advertida de que existe um mau e um bom caminho, e que nos cabe a nós construir a nossa consciência, estruturando-a de acordo com a capacidade de distinguir o certo do errado. Esta capacidade traduz-se pelos valores, os nossos valores e que nos comprometemos a viver de acordo com eles, por serem comuns a todos e para que seja possível uma existência pacífica e um usufruto repartido, consciente e justo sobre tudo o que nos é dado sem ser pedido nada em troca: os nossos bens mais preciosos e que são determinantes para a continuidade da nossa existência, os nossos pontos de orientação que nos permitem perceber que a nossa liberdade acaba quando começa a do próximo.
Afirmo com toda a intensidade, que somos abençoados com pequenos privilégios que se estendem pelos nossos 5 sentidos e nos deixam extasiados…sensações únicas, momentos inigualáveis, visões que mais parecem alucinações, ilusões, sons que nos penetram a alma, deixando marcas em nós e ainda a capacidade de podermos esboçar um sorriso de felicidade quando, sem sequer precisar de olhar, sentimos que alguém querido veio até nós (eu sorrio só de pensar).
Somos seres dotados de extrema sensibilidade e inteligência e temos uma exclusividade que nos torna diferente de qualquer ser vivo que exista no mundo…podemos sentir o amor, sentimento tão sublime, que ninguém, em parte alguma o consegue descrever com precisão e exactidão. Sublinho, somos abençoados, 1, 2, 3 vezes, mil vezes por acordarmos para um novo amanhecer, em que abrimos a janela e nos deixamos lavar pela vida …
Verdade, somos acima de tudo ridículos por ter tudo e passarmos a vida acreditar e a lamuriar que nada se tem, destruindo assim, gradualmente o que na nossa cegueira de querer sempre mais, não vemos, ou vemos e ignoramos, já que é essa a nossa natureza, desvalorizar coisas importantes…
Por vezes temos rasgos de sanidade e prometemo-nos a nós próprios que vamos modificar a nossa atitude perante a vida e os outros, mas depressa nos esquecemos, e promessas são levadas pelo vento…
Vivemos numa guerra constante, connosco e com os demais, pelas mais diversas razões, de uma forma continuada e impensada, porque agimos através de ímpetos, que não procuramos controlar, de impulsos que se assemelham aos dos animais, como se todo o mundo fosse uma selva.
Construímos muros em cima de histórias, colocamos pedras sobre o ar que respiramos, valorizamos o mau em detrimento do bom, por o vivificarmos e vivenciarmos constantemente sem dar espaço para a alegria entrar…nós sufocamos a alegria e o bom senso…
Representamos na maior longa-metragem alguma vez feita, numa constante troca de papéis, e nunca acabamos por perceber qual é realmente o nosso. Em vez de nos regermos pelos nossos supostos valores, estamos mais preocupados em agradar este ou aquele, pensando o que poderemos obter dali. Vivemos na era da hipocrisia. Estamos sempre prontos a apontar o dedo, a julgar, como se nós próprios fossemos o modelo inquestionável de perfeição. Representamos o chefe sisudo, de mal com a vida, porque já não ganha tanto como ganhava com o negócio; a colaboradora, que desconhece o simples significado de sorrir, e mostra claramente que está ali a fazer um frete; o médico que nos passa a receita sem sequer olhar para nós; a senhora reformada que passa as tardes no café, falando da vida de toda a gente, criticando e apontando o dedo; a proprietária do pronto-a-vestir, que nos diz que a roupa nos assenta como uma luva, quando nos vemos ao espelho e nos assemelhamos a algo parecido com um ET; o senhor que vende peixe no mercado, e que afirma estar fresquinho, quando o peixe já está completamente vermelho de tanto gelo que levou em cima para parecer “fresquinho”; o político que faz promessas que nunca se virão a cumprir; a professora que está mais preocupada em que os alunos façam tudo certinho e em silêncio, do que propriamente em ensinar, orientar e formar futuros cidadãos; o polícia que está mais preocupado em caçar multas do que velar pela segurança da comunidade; a eterna mãe preocupada e sofredora, que vive num constante receio no que diz respeito ao caminho que os seus filhos irão seguir e que faz disso uma obsessão; o pai que sai do trabalho, cansado e que em vez de ir para casa, segue para o café, onde bebe cerveja atrás de cerveja, até que lhe vão buscar ou até ao fecho do café e que quando vai para casa culpa a mulher por todos os seus infortúnios; o (a) filho (a) certinho (a) que segue à risca tudo o que lhe é incutido no seu seio familiar e que não constitui problemas em contraste com o (a) filho(a) despreocupado(a), que quer curtir e vida, sem perder tempo com coisas que não interessam, procurando sensações cada vez mais arrebatadoras, fortes e loucas, porque é nelas que conseguem agarrar, ainda que efemeramente estados de completa euforia que acreditam conter o segredo milagroso para uma vida plena, e principalmente sem tristeza; a menina gordinha, que na escola é ignorada e gozada pelos seus colegas, em contraste com a menina popular, com quem todos querem brincar; a eterna sonhadora que acredita que a vida é um sonho construído em cima de um castelo de areia; o casal, que cheio de dívidas mal consegue dormir e discute a toda a hora questionando-se sobre como a vida de ambos teve aquele rumo…
Os ricos…os pobres… os arrogantes…os educados…os maus…os bons…os egoístas…os altruístas…os sensíveis…os insensíveis…eu…tu…os outros…nós…
Somos uma mescla de matéria mexida e remexida, produto de nós mesmos e dos nossos ardis, onde a genuinidade se extinguiu…
Vivemos assentes numa liberdade ilusória, mascarada…vivemos mais presos que um detido por homicídio. Nós construímos as nossas próprias barras de ferro, fechamo-nos dentro de algemas e jogamos a chave fora.
E a simplicidade? E a alegria de estar vivo e sorrir sem ser preciso ter um motivo? E a partilha? E a vida, só por ser vida e vivida?
Só existe esta e enquanto não tivermos a plena consciência desse facto e que também passa muito depressa vamos cavando lentamente a nossa própria sepultura e acabamos por ser autores, em parte da nossa passagem para outro mundo que não este.
Sonho e anseio por um dia em que todos nós vamos acordar e perceber que não somos personagens de um pesadelo constante e irreversível, mas sim de uma vida que teimamos transformar nesse pesadelo que já pensamos viver…
Vamos então todos juntos acordar num grito de esperança??? Um dia…um dia, quem sabe…

Foto de Salome

O Poeta

.
.
.
.

Hoje, depois de tantos dias e momentos,
Lindo e sensível poeta repleto de magia,
Vi através dum sonho seus lindos versos
E sua mão escrevendo mais uma poesia.

Sabe que sinto saudades desses poemas
Que sempre souberam tanto me captivar
E me levaram a amar, a sentir e a viajar
No confim de labirintos e sonhos sem fim

Nunca cheguei a lhe falar e a confessar,
Mas você foi a inspiração que me levou
A ter a força e a liberdade de escrever,
Doce poeta que hoje só posso agradecer

Na verdade, sinto falta dos seus escritos
Que transcendiam emoções nuas e cruas,
Rótulos dos ventos, transições de ciclos,
Realidade que me inspirou à sensibilidade

Você me abriu a porta da fiél inspiração,
Entre os seus labirintos e suas maresias,
Você me levou a escrever em alucinação,
Tinta derramada que hoje virou poesia...

Caro poeta, ainda sinto a sua presença,
E ainda recordo seus versos e, o penso,
Sentimentos diversos, eterna lembrança
Que hoje ainda inspira e é pleno silêncio

*****************************************************

"Esta é uma dedicatória a um maravilhoso poeta que tive o prazer de conhecer aqui no site dos poemas mas que infelizmente já não se encontra para nos homenagear com seus sublimes escritos... O poeta que me inspirou a escrever e que sempre com suas palavras, me deu a coragem de escrever mais, não somente sobre sentimentos e sobre o amor mas tambem sobre as desigualdades deste mundo, soltando a minha alma a expôr a ilusão que por vezes não vemos por sermos demasiados cegos ou não termos a coragem de ver e de falar... Obrigado!"

Salomé (copyrights/Aug.2008 to KM)

Foto de Rozeli Mesquita - Sensualle

Reações

Meu pensamento adivinhou
Minha boca explorou, beijou, sugou
Teu desejo estampou meu corpo
com tuas garras de homem no cio
Entre amarras, corpos uniram
Despiu-me com sofreguidão
apertou, mordeu...
Minhas reações percebidas:
arrepios, liquidos, cheiros
Veio apagar a chama
que queima, arde...
tomou meus corpo,nele enroscou
Meus seios, com maestria sugou
Não morre, mas renasce no prazer
no desejo de romper, entrar, invadir
e me fazer sentir
o maior prazer desse mundo.

Querido Von...
Te convido a duetar comigo neste texto...Abuse da sua sensibilidade. Beijos

Foto de Rosinéri

SEM VOCÊ

QUE ME SERIA O MUNDO SEM VOCÊ?
NÃO ME SERIA NADA, SEM VOCÊ NÃO SENTIRIA A SENSIBILIDADE
DO ORVALHO,NA DELICADA PETALA DE UMA ROSA.
NÃO SENTIRIA A BRAVEZA DAS ONDAS,TENTANDO TER SEU
ESPAÇO DIANTE DO GRANDIOSO MAR.
EU NÃO CONSIGO ME VER SEM VOCÊ, POIS SEM VOCÊ EU NÃO
EXISTIRIA. CADA PARTE QUE EU EXPLORO EM VOCÊ, PERCEBO O
VERDADEIRO SIGNIFICADO DA VIDA.
NOS SEUS OLHOS CONHECI O AMOR.
NOS SEUS LÁBIO S O QUANTO É IMPORTANTE EXPRESSAR O QUE
SENTIMOS ,NO SEU CORPO DEIXEI DE SER CRIANÇA PRA ME
TORNAR MULHER.
O QUE ME SERIA O MUNDO SEM VOCÊ.
NÃO SERIA NADA, POIS SEM VOCÊ EU NÃO EXISTIRIA

Foto de Miqueias Costa

Aos fatos não vistos

AOS FATOS NÃO VISTOS

A vi... Linda sim!
Como me expressar em sentimento, se o interior do meu íntimo é desconhecido. Conhecê-lo ou não, jamais trará o próprio desvelo.
Respirar ou inspirar demais será pouco para esquecer o revés. Simplório ou não, a sua realização, dificilmente acabará numa forma de pensar no raciocínio, o qual levará a aproximação. Porquê?
A intuição, às vezes, me ajuda a compreender, o que em certos momentos torna-se invisível, e nessa invisibilidade, sou levado e obrigado a procurar o que se torna no meu o quê; levando-me a admirar essa deslumbrante moça.
A vi... Linda sim!
Seu dinamismo ao transeunte, aparenta sensibilidade, e no aspecto individualista, é importante a um ser. Conseguir ser sensível ao caminhar demonstra suavidade ao pensar e cuidados para momentos infrenes. Também é notável em seu olhar... É descontraída.
Sorrisos que constroem felicidades, mesmo que sejam instantâneas, são qualificados na mais elevada das importâncias. Seu olhar fala, e por falar, repassa segurança do seu eu, que para mim é sensacional.
Sem conhecê-la e sem imaginar a veracidade do escrito, sinto, na mais forma mista em dizer: “Admiro-a sim!”. Não por ser deslumbrante, e sim, por imaginar que nesse olhar, que transmite os fatos e realiza o não ocorrido, esconde os mais simples mistérios de natureza humana racional. Como os do céu e o da Terra, sendo que tudo venha suceder-se analogamente aos fatos não vistos.

Miquéias

Foto de Graciele Gessner

Fiquei a Pensar na Vida. (Graciele_Gessner)

Fiquei pensando nas altas horas da madrugada... A inspiração acabou florescendo, e com ela a minha sensibilidade à flor da pele.

Fiquei aqui com meus pensamentos, em meu caderno rascunhando os primeiros versos e as lágrimas me fizeram companhia nesta noite fria e solitária.

Fiquei avaliando as escolhas feitas na vida e tudo que as minhas decisões me fizeram ser hoje. Realmente, neste sentido não posso lamentar, faria tudo novamente. Apenas o meu choro de lamento por descobrir que deixei o meu grande amor sozinho.

Hoje é tarde demais para lamentar, sei como encontrar o meu amor, mas a possibilidade de ficarmos juntos é praticamente nula.

“Ah, meu amor! O importante que o amor que sinto por ti está vivo para suportar tantas desilusões e sofrimentos, para que assim eu possa continuar a minha trajetória sozinha”.

Um amor que não consegui esquecer e continua, muito vivo em minha alma. Faz o meu coração bater aceleradamente em lembrar do seu nome. Perco praticamente o controle da emoção e a minha respiração se torna ofegante ao lembrar da maneira que aconteceu o nosso primeiro beijo.

“Ah, como eu te amo loucamente!”.

Fiquei aqui, caderno e caneta expressando os meus sentimentos, versos que brotam e demonstram as raízes do nosso amor. Se eu tivesse uma única oportunidade de tê-lo ao meu lado, enfrentaria o mundo para estar contigo eternamente.

Enquanto estou aqui rascunhando meus pensamentos, onde será que ele está? Será que ele também pensa em mim? Será que sou lembranças vivas em sua mente? Será que ao dormir ele para para pensar em mim? Será que ele sente saudades? Será que ele ainda me ama? Será...?

Eu faria loucuras para viver novamente este amor, para sentir os seus lábios tocando meus lábios; para estar em seus braços protegida de todo perigo do mundo. Voltaria correndo aos seus braços para me sentir como uma menina e deixaria o lado da razão e me permitiria viver intensamente a emoção do amor.

Fiquei aqui escrevendo e acabei-me deparando que nada adianta expressar meus sentimentos. Continuo aqui, sem o meu amor. Na esperança de que um dia o meu sonho se torne realidade.

“Meu grande e único amor! Se um dia ler esta mensagem, saiba que jamais deixei de pensar em você, e que meus sentimentos a cada alvorecer e anoitecer foram ganhando maiores dimensões em meu coração. Hoje eu sei que te amei, amanhã não saberei se estarei aqui para amá-lo. Embora eu pense que a minha alma ficará vagando para te proteger”.

A vida é curta e quero aproveitar cada segundo que me resta ao lado das pessoas que amo. Ficaria satisfeita e realizada se pudesse recuperar o tempo perdido.

A cada nova linha que escrevo, percebo que não desejo colocar um término nesta mensagem. Sinto que teria muito mais a declarar. Porém, o verdadeiro amor não necessita de palavras, mas sim de gestos.

“Meu amor! Lembre-se que os meus sentimentos te pertencem, mas as minhas escolhas jamais conseguiram impedir de realizar”.

Se um dia, meu amor me procurar, estarei de braços abertos a te esperar.

Eternamente a Sua, pela última vez.

05.04.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Carmen Vervloet

PAI

PAI

Quando a saudade aperta
Procuro-te
Em cada elemento da natureza
Que com maestria me ensinaste a amar.
Vejo neles a tua delicadeza
Teu imenso coração desenhado no ar.
Se eu procuro tua suavidade, busco-te na lua
Que do céu me sorri tão tua
E ainda encontro seu anil olhar
Sempre a me falar!
Seu cheiro encontro num botão a desabrochar,
Na terra molhada, pronta para arar.
A tua paixão pela ópera
Encontro no cantar do curió,
Dos pássaros, teu maior xodó,
Que trinava tua canção,
Ao nascer do dia, com exatidão.
Vejo tua alma entre as verdes matas
Que preservava com imensa devoção.
Nas orquídeas encontro a beleza
Do teu coração, pelas flores a tua afeição.
Na estrelinha perdida no céu
Encontro a tua admiração pelo belo,
Pelo puro, pelo singelo!
No rochedo encontro a tua determinação,
A tua força e a tua proteção!
No sol encontro o teu brilho e teu calor
E a imensidão do teu amor!
No espelho das águas
Encontro a tua face
Num entrelace de carinhos e afetos
Neste vínculo secreto
Que persiste entre nós
E jamais se dissolverá!
Porque pai, tu deixaste como herança,
Não a tua abastança,
Mas toda uma vida pautada
Na retidão de caráter, na honestidade,
Na simplicidade e sensibilidade.
Tatuaste todo o conjunto de teus traços
Na alma de tuas filhas
Que sobrevivem nesta ilha
Com o coração pleno de amor!
E se a vida é cheia de percalços
Guiadas por ti, nosso herói digno de fé
Passamos por eles descalços
Mesmo com bolhas nos pés,
Buscando sempre a sombra das árvores
As margens do rio,
O cair da tarde
E se o caminho é deserto
Você sempre está por perto
Num jardim de lembranças
Amenizando nosso sofrimento!
Pai, tu deixaste um belo exemplo
Seus mais nobres sentimentos
Que cultivamos num sólido templo!

Carmen Vervloet
Vitória, O7/08/2008

Foto de deborah eduardo

APENAS AMIGOS....

sonhei com vc de novo....
Um dia ao seu lado muda todo o meu humor , toda minha vida....
Quanto mais me aproximo mais percebo q estou longe....
o COracao dos outros nao e brinkedo pra alguem se brincar e quebrar.........
Quantas vezes lutei pra deixar de sentir o q eu sinto...
Quantas vezes tentei mentir pra mim mesma ja q te esqueci...
SO q o amor nao e tao ´puro e tao ingenuo quanto pensamos, temos q tomar cuidado pois as pessoas nao sabem como doi ser traido ou msm deixados ou rejeitados...
mais velho q eu ; sim , mais maduro ; jamais.....
vc nao sabe o q e se apaixonar por alguem , como doi ser apenas um AMIGO como doi saber q seu olhos ja nao veem, seus escondem um grande segredo q jamais poderei decifrar porem ao olha-los me sinto no paraiso e um olhar calmo e desvastados q acaba com minha alma num simplis piscar...
queria vc do meu lado ja q meus sonhos realmente revelam q e isso q eu quero !
ja tentei buscar em outros braços eu beijo seu calor sua sensibilidade....
mais ate agora prefiro me iludir a cada um q se passa pra nao lembrar q e realmente vc q amo.....
Meu querido amigo...
apenas isso posso dizer....
COm minhas lagrimas me dispesso dos seus olhos da cor do outono....
Meu amigo.... na mais q isso.........
TE PERDIII , alias numk tive vc afinal....

Foto de DAVI CARTES ALVES

LEITURA & SENSIBILIDADE

Um dos maiores beneficíos da leitura
é aguçar nossa sensibilidade,
primeiro, de nós para com nós mesmos
depois, de nós para com o próximo
e então para com a vida, e o mundo
de modo geral

Essa sensibilidade que adquirimos
engolfa nossa alma em paz
pois substituímos as inquietações barulhentas
por cantatas de riachos,
musica suave de brisa,
equilibrio & harmonia

virtudes,

que só o hábito da leitura
pode nos proporcionar.

poesiasegirassois.blogspot.com

Foto de Dirceu Marcelino

A VIOLA, VIOLINO & OUTROS - DUETOS - DIRCEU MARCELINO & JOANINHA VOA

1ª Poesia: AMO-TE

Esse rio grande que corre sem limites
Música viva! Arcos da viola e do violino
Movendo-se para cima e para baixo
Em movimentos concordes! Dançantes

E eu sinto-me como que perdida
Procurando-te num labirinto sem saída
Queria sentir a tua oscilação em paralelo
Com a minha e chegar a ser o arco tocado

Sentir a energia vital de um canto perfeito
Uma pauta sem notas mas cheia de melodias
Eternas!

Estranha sensação de pólos opostos
Em que a verdade é disfarçada pela mentira
Mas em que a atração prevalece à repulsão

JoaninhaVoa, In “ O Meu Amor” ( Costa da Caparica, Portugal )
(08 de Junho de 2008)

2ª Poesia: BRINCAR DE VERSEJAR

Tua sensibilidade me sensibiliza
Também, ela me reanima e me da mais força,
Coragem ao ver que tu me parabenizas
Com a pureza de alguém que não se esforça,

Não quer ser mais do que é e se às vezes ironiza
O faz por seu grande humor e como corça,
Ou bela gazela sempre nos energiza
E nos eleva ao alto alegre e lá nos coça

E depois nos solta lá do alto e em nosso aterrizar,
Com o bico dum pássaro sobre a palhoça
Nos apanha em pleno ar e não se atemoriza

Com brincadeiras, pois mesmo a mais jocosa
São expressões de poesias de quem memoriza
E reflete em nuances das formas gostosas. (Dirceu Marcelino 9 / 7 / 2008 )

3ª Poesia: À FLOR DA PELE

À FLOR DA PELE

Sensível eu sei que sou. O bastante
para sentir
O que toca e encanta minha alma e meu coração
Sejam palavras à solta ou em
prosas versos saírão
Do interior das profundezas de meu subtil devir

Gosto de rir e sorrir num riso aberto e franco
Adoro transmitir alegria e acabar com o pranto
Tristezas não pagam dívidas, diz o povo e com razão
Haverá alguém que não concorde comigo eis a questão

Sou Joaninha voa, agora gazela
ora corça
Vivo em mundos paralelos e minha
anima
É uma só!
Flui em ondas invisíveis e em tudo penetra
Deliciosa flutuante torrente das doces fragâncias
Inflamada nas tuas ressonâncias
perco-me
Para me encontrar... em ti.

JoaninhaVoa, In "O Meu Amor"
(08 de Julho de 2008)

4ª Poesia: A VIOLA, O VIOLINO E O VIOLÃO

Eu já tinha lido esta linda poesia
E guardei a essência da inspiração
E com ela compus a melodia
Dum vídeo com viola, violão

E o violino que é a força que extasia
Com seus acordes o coração
Atinge a alma com as freqüências
Agudas que faz eclodir a emoção.

Nos leva ao cume da alegria
E após nos faz por os pés no chão
Eis que no conjunto a sinfonia

Faz – nos ouvir a voz da razão
E assim prepara-nos p’rá mais um dia
Após essa grande reflexão. (Dirceu Marcelino, 6 / 7 / 2008 )

5ª Poesia: A VIOLA SUAVIZA O SOM DO VIOLINO

Às vezes sinto minha inspiração
Assim, como tu falas sem limites
Busco-a ao fundo d’alma e do coração
No recôndito profundo acredite

Onde os sons podem fazer a junção
Entre a escrita da poesia que emite
Através da melodia da canção
A mensagem que em acordes transmite

Para todos sem qualquer distinção
Com a sonoridade intermitente
Entre a viola que em suave evolução
Acaricia a mente resistente

Preparando para a aceitação
Do toque do violino estridente
Que atinge o coração...

(Dirceu Marcelino em 9 de julho de 2008 – Sorocaba-SP, Brasil )

Páginas

Subscrever Sensibilidade

anadolu yakası escort

bursa escort görükle escort bayan

bursa escort görükle escort

güvenilir bahis siteleri canlı bahis siteleri kaçak iddaa siteleri kaçak iddaa kaçak bahis siteleri perabet

görükle escort bursa eskort bayanlar bursa eskort bursa vip escort bursa elit escort escort vip escort alanya escort bayan antalya escort bayan bodrum escort

alanya transfer
alanya transfer
bursa kanalizasyon açma