AOS FATOS NÃO VISTOS
A vi... Linda sim!
Como me expressar em sentimento, se o interior do meu íntimo é desconhecido. Conhecê-lo ou não, jamais trará o próprio desvelo.
Respirar ou inspirar demais será pouco para esquecer o revés. Simplório ou não, a sua realização, dificilmente acabará numa forma de pensar no raciocínio, o qual levará a aproximação. Porquê?
A intuição, às vezes, me ajuda a compreender, o que em certos momentos torna-se invisível, e nessa invisibilidade, sou levado e obrigado a procurar o que se torna no meu o quê; levando-me a admirar essa deslumbrante moça.
A vi... Linda sim!
Seu dinamismo ao transeunte, aparenta sensibilidade, e no aspecto individualista, é importante a um ser. Conseguir ser sensível ao caminhar demonstra suavidade ao pensar e cuidados para momentos infrenes. Também é notável em seu olhar... É descontraída.
Sorrisos que constroem felicidades, mesmo que sejam instantâneas, são qualificados na mais elevada das importâncias. Seu olhar fala, e por falar, repassa segurança do seu eu, que para mim é sensacional.
Sem conhecê-la e sem imaginar a veracidade do escrito, sinto, na mais forma mista em dizer: “Admiro-a sim!”. Não por ser deslumbrante, e sim, por imaginar que nesse olhar, que transmite os fatos e realiza o não ocorrido, esconde os mais simples mistérios de natureza humana racional. Como os do céu e o da Terra, sendo que tudo venha suceder-se analogamente aos fatos não vistos.
Miquéias